Minha tia era crente e devota, apesar de ter uma bunda grande e redonda. Ela tinha trinta anos e seu marido viajava sempre, de modo que ela sentia falta de uma pica a maior parte do mês e se virava com um traficante da área, que arrumava um tempo para furá-la além das outras dezoitos putas que se ofereciam ao bandido em troca de favores e de pó.
Pensei em também aproveitar o buraco de minha tia, pois o maldito traficante tinha cada vez menos tempo, já que a cada dia uma puta nova queria que ele também passasse a fodê-la.
Como os outros imbecis do bairro que trabalhavam e eram honestos, para comer uma mulher gostosa, só pagando, pois a pilantras só liberavam o ganha-pão para malas e traficantes.
Eu sabia que o traficante passava dinheiro para a polícia, mas eu conhecia um soldado que poderia dar um flagrante.
O soldado passou na frente da equipe do dia e pegou a grana e na hora em que a equipe passou, o traficante não tinha dinheiro e levaram o miserável.
Fui na casa de minha tia e ela esperava a furada do dia.
"Puta desgraçada, mandei prender o traficante e agora ou você me libera a buracada, ou vou contar para o seu marido que você está liberando tudo para a rapaziada do bairro"
Ela disse que merecia respeito, mas fui logo tirando a pica e colocando ela para chupar.
"Respeito de cu é rola, puta safada." E ela chupava melhor do que psicóloga quando começa a dar a xuranha para os pacientes.
Carquei na buceta da safada e disse: "Quer dizer que não consegue ficar sem pica e colocou chifre no marido, não é puta do caralho?"
Ela nada disse, pois uma bucetuda com pica no buraco fica tão satisfeita que não se importa com nada e fui metendo com tanta força que meu pau começou a arder com a foda.
Minha tia rebolava e ao ver aquela bunda redonda e lisinha, decidi que iria também enfiar o pau ali onde só o traficante havia carcado, já que o marido dela era frouxo e quando metia ainda usava camisinha.
Virei minha tia de lado e alisei aquela bunda enorme, antecipando a enrabada na puta. Segurei meu pau e devagar fui enfiando, sem ligar para os gemidos da puta e enfiei até os bagos, socando o pinto no cu que muitos queriam traçar, mas só um havia torado. Eu era o segundo a me aproveitar daquela bunda.
Depois de gozar acertei com minha tia de fodê-la três vezes por semana. Depois o soldado também quis participar na fodelança e pegou os dias livres, de modo que minha tia vivia com os buracos cheios de pinto todos os dias.
O traficante foi morto na cadeia e ainda fui ao enterro de olho na bunda da irmã do defunto. A bunda dela é ainda melhor do que a de minha tia e pretendo logo fazer uma fatura na putinha.