Renata havia enviuvado precocemente. Um acidente ceifara a vida do companheiro. Ela tinha agora 33 anos e criava um casal de filhos, frutos do casamento Heitor, garoto magro, alto, com 16 anos e, Giana, com 17 anos, corpo formado e altamente erotizada para a idade.
Renata trabalhava na administração de uma empresa de segurança, onde veio conhecer Cesar, solteiro,28 anos, corpo trabalhado para a função que exercia de segurança particular. Os dois , carentes de companhia não demoraram a trocar olhares e mesmo a desabafar suas frustrações do dia-a-dia. Cesar era um cara de bons costumes, carinhoso, não demorou muito e Renata o convidou para um jantar em sua casa... apresentar seus filhos, promover enfim uma integração.
Durante o jantar, Cesar analisava intimamente o procedimento dos filhos de Renata. Giana o assustava com os assuntos que abordava, era incisiva e provocava constrangimentos...era soberba, soberana e, ao mesmo tempo sapeca, moleque, agradava a Cesar que se despreendia de conversas oficiosas e muito respeitadoras, Cesar era como ela...provocador e adorava situações novas, não gostava nada de rotinas...Heitor já era mais conservador.
Após muitas conversas Heitor e Giana subiram para seus quartos. Cesar ao se retirar parou com Renata na saída da casa.Era um bairro calmo, as ruas já estavam desertas...Cesar puxou Renata para colar seu corpo ao dela...ele a beijava lentamente na boca...arriscou uma carícia mais íntima quando desceu a mão pelo quadril e tocou a base da bunda passando a apertá-la contra seu sexo...Renata se esquivou da carícia, retirou a mão do parceiro e se afastou um pouco. Cesar ainda tentou conduzir a outra mão que segurava a tocar seu pênis...Renata soltou da sua mão e se despediu, fechou o portão e entrou para dentro da casa.
A cena seria corriqueira entre homem e mulher, em fase de conhecimento e os desejos pelo novo,se não fosse pelo fato de estar sendo observada por olhos curiosos que olhavam pela fresta da cortina da janela de um quarto, o quarto de Giana. Desde que ela foi para seu quarto ficou escondida para observar o que iria acontecer entre Cesar e sua mãe, sua curiosidade se inclinava para o plano sexual. Giana não entendia o porque do recuo da mãe ao ser submetida a uma carícia mais íntima.
O tempo foi se transcorrendo.Cesar já frequentava a casa quase que diariamente.Como trabalhava de segurança particular
seu horário não batia com o de Renata...muitas vezes aproveitava seu horário de folga para fazer pequenos reparos que Renata ou os filhos pediam...tinha ,inclusive,uma cópia da chave da casa para ter acesso quando não houvesse ninguém presente.
A relação com Renata estava acontecendo muito devagar...ela parecia demonstrar que sexo não era coisa de primeiro plano...
em tres meses de relacionamento, além dos beijos e abraços, ele tinha gozado apenas uma vez numa punheta que cansou por implorar. Renata estava bloqueada. Negava-se até iniciar assuntos que pudessem ser caminhos para o campo do sexo. Cesar tinha paciência.
Numa tarde em que Cesar foi fazer reparos no chuveiro da casa,escutou ruídos em baixo som que vinham do andar superior do pequeno sobrado. Como bom segurança que era procurou averiguar o que se passava...silenciosamente chegou até a porta do quarto do Heitor...olhou pela fresta e viu dois garotos despidos...ambos estavam se acariciando, um pegava no pau do outro de forma carinhosa enquanto roçavam levemente seus lábios. Cesar pensou em entrar e acabar com tudo aquilo, mas,ponderou ... a casa não era dele, ele era o estranho...continuou olhando e viu quando Heitor se ajoelhou e passou a chupar o pau do colega...punhetava e passava a língua na cabeça vermelha...não demorou a receber jatos de porra que escorria por sua boca e queixo...Heitor passava a língua em volta dos lábios e sugava a porra para dentro da boca...voltou a chupar o pau, agora um pouco mais mole...com rápidos movimentos de boca e língua deixou o pênis do parceiro duro outra vez...virou a bunda para o parceiro e baixou o tronco se apoiando numa cadeira...o parceiro passou um creme no
pau ...lambuzou um dedo com o mesmo creme e esfregou no ânus de Heitor até que o dedo desapareceu naquela bunda branca...quando retirou o dedo conduziu o pau para o cú...Cesar podia ver o pênis sumir devagar enquanto Heitor mexia a bunda para facilitar a introdução...os movimentos foram acelerando...Heitor gemia e era masturbado pelo parceiro...não demorou os dois gozaram...ficaram parados enquanto por instantes, o parceiro esfregava ainda o pau do Heitor...percebia-se a mão cheia de porra deixando o pênis para ser esfregada na boca do Heitor que ajudava com a língua, sorvendo seu próprio leite.
Cesar desceu para a sala e fez ruídos propositais. Não demorou os dois rapazes desceram pela escada. Cesar os cumprimentou e disse que iria consertar o chuveiro.
Enquanto consertava o aparelho Cesar pensava no que iria fazer. Renata sabia o que estava acontecendo com o filho? Ele deveria comentar alguma coisa? E a Giana se soubesse...poderia ficar mais revoltada que o habitual. Cesar também percebera isto...Giana, últimamente, vinha agindo de maneira diferente. Ele resolveu que iria tentar ajudar o rapaz sem comentar o que viu.
Quando Giana chegou ele estava terminando de reparar o chuveiro. Ela o viu dentro do box. Com um sorriso sapeca, sem ele perceber sua presença, ela abriu o registro da água. Cesar, literalmente, levou um susto e um tremendo banho. Enquanto ela sorria ele olhava para sua calça e camisa...tudo molhado.
-Desculpe a brincadeira, disse...a roupa do Heitor não entra em seu corpo, vou ter que secar suas roupas!
-Vamos! Tire logo essa roupa molhada e se enrole um uma toalha! Estou esperando na lavanderia!
Quando Cesar chegou na lavanderia, enrolado na toalha e segurando suas roupas molhadas ,encontrou Giana vestida com um pequeno e agarrado short e uma mini-blusa...ele notou que ela estava sem sutiã...quando ela chegou até ele para pegar as roupas deixava ver os bicos duros de seus médios seios que quase escapavam pelo generoso decote. Giana colocou a roupa na secadora e perguntou pela cueca. Cesar respondeu que a cueca ele não iria tirar, não estava molhada.
-Larga de ser fresco Cesar! Tira logo essa cueca!
Cesar colocou a mão por baixo da toalha e tirou a peça...ao virar para pegar,Giana viu o volume na toalha formado pela ereção que ele tentava esconder.
-Dona Renata não está colaborando com você hein? Está de pau duro porque? Ou não está transando ou precisa de duas!
Cesar ficou sem ação. Sentou numa cadeira e ajeitou a toalha no meio das pernas com certo constrangimento.
-Giana...você conhece sua mãe muito mais que eu...o que acontece com ela? Não é normal ela se esquivar de carícias mais íntimas comigo...sinto que ela gosta de mim...eu não preciso de duas , como você falou...mas, eu gosto de fazer sexo...todos temos necessidade de nos satisfazer.
-Cesar...minha mãe sofreu muito com meu pai...ele bebia demais...ela sentia nojo quando ele a procurava para transar...obrigava a fazer coisas que ela não queria...chegava a agredí-la. Certa vez, numa noite ...eu estava dormindo...acordei com ele pelado tentando arriar minha calcinha...ele gritava que queria me estrupar...eu chorava e procurava fugir...minha mãe e o Heitor entraram no quarto...Heitor pegou uma faca de cozinha e o feriu no braço...ele xingava meu irmão de viado...minha mãe de puta e que eu seria a futura putinha da família...atirei um vaso que acertou sua cabeça...ele caiu...nos trancamos no quarto da mamãe...ouvimos quando ele pegou coisas no armário do outro quarto...eles já não dormiam juntos...ele foi embora de casa...não deu mais notícias...passados dois anos soubemos que havia morrido durante uma briga de bar.
-Tem mais Cesar...o Heitor coitado, talvez pela convivência exclusivamente feminina em casa, e com tantos outros agravantes que ouviu e assistiu, acabou optando pelo homosexualismo...já flaguei várias vezes ele masturbando um rapaz vizinho...não comentei nada com minha mãe...ela , no entanto, o flagrou em coisa pior...não sei se devo comentar...ele estava masturbando o vizinho usando a boca...minha mãe ficou horrorizada. Se você gosta dela vai ter que ser paciente, mas mesmo assim, pode ser que nunca mais ela se interesse por sexo...tudo de sexo a machucou muito.Quer fazer um acordo comigo?
-Que acordo Giana? Não estou vendo saída para a situação...um pouco antes de você chegar eu assisti a uma transa do Heitor com outro rapaz...eu não estou vendo em como iniciar uma linha de raciocínio...todos tem problemas aqui dentro.
-O acordo é o seguinte Cesar...o meu problema eu resolvo com você...o seu você resolve comigo, o Heitor me conta tudo que acontece com ele...eu não queria que você deixasse minha mãe, você daria um tempo para ela, nesse tempo rolaria o nosso acordo, segredo para nós dois.
-Giana, por favor , seja mais explícita...eu estou ficando cada vez mais confuso!
-Cesar...eu transpiro sexo...às vezes chego a pensar que não sou normal...eu sempre fui erotizada, tenho medo de me envolver com uma pessoa como meu pai...penso também na possibilidade de pegar alguma doença...eu não quero me arriscar ...eu pensei em gozar com você, um cara bom...tenho certeza que vai me respeitar e, ao mesmo tempo, faria com que você esperasse o despertarda minha mãe. Venha comigo, vou mostrar uma coisa no micro...minha mãe escreveu o e-mail para mim...enquanto eu te mostro a sua roupa acaba de secar.
Ao passarem pela sala o telefone tocou. Giana atendeu , recebeu o recado e comentou: - Era minha mãe ! Vai chegar mais tarde...vai cortar o cabelo após o expediente...dará mais tempo para você ficar por dentro da situação.
Entraram no quarto. Giana ligou o micro...abriu a mensagem da mãe ...levantou-se da cadeira e mandou Cesar sentar para ler. Enquanto lia a mensagem Cesar ficava cada vez mais enternecido com Renata...ela pensara até em pedir a uma amiga para que satisfizesse sexualmente o parceiro , evitando com isso que ele se afastasse. A mensagem chegou ao fim da parte inferior do monitor...Cesar não tinha habilidade com informática. Giana percebendo disse: - Deixe o mause para eu fazer o rolagem do resto da mensagem. Cesar continuou sentado...Giana sentou em seu colo e acionou a barra de rolagem...ele lia o resto e Giana acomodava sua bunda sobre a toalha que agora estava aberta entre as pernas de Cesar...ela simulou coçar o meio de sua coxa e passou as pontas dos dedos na perna de Cesar...ele começou ter uma ereção...Giana abriu as coxas e sentiu o pênis subir e ir encaixando no meio das suas pernas...sem fechar as coxas ela segurou o pênis e iniciou a carícia íntima...corria a mão por todo o pau terminando por acariciar levemente a cabeça úmida pela excitação. Agora Cesar entendia o acordo e, topou o desafio...enquanto ela pegava em seu pau ele enfiou as mãos por baixo da top e segurou os seios duros, macios...os bicos empinados...ele acariciava os seios e Giana tremia e jogava o tronco para trás...os dois não estavam suportando tanto tesão...Giana saiu do colo de Cesar...abriu de vez a toalha...tirando o short e a calcinha voltou à posição que estava...ela agora fechou as pernas prendendo o pau entre as coxas...ele acariciava suas coxas com as mãos...ela apertou a cabeça do pênis contra sua vagina nua...ambos começaram a se mexer e se esfregar...com a mão ela começou a esfregar a cabeça do pênis e Cesar começou a esporrear...ela esfregava tudo com as mãos e chorou enquanto sentia o orgasmo explodir pelo seu corpo...Giana continuava a manipular o pau, embora mais flácido ainda mantinha uma meia ereção ...Giana se ajoelhou ao lado da cadeira e, vergonhosamente colocou a boca naquela carne quente ...com poucas chupadas o pênis já estava rijo outra vez...Giana voltou a sentar no colo de Cesar...abriu as nádegas e roçou o ânus na cabeça do pênis...Cesar assumiu a situação...vendo que ela continuava segurando as nádegas abertas segurou seu pau e forçou a entrada no ânus...devagar ela foi sentando cada vez mais...logo sua bunda encostava nos pelos do parceiro...ela sentia um enorme calor no reto...ela subia e descia cada vez mais rápido...Cesar gritou ...abraçou-a fortemente e ela sentiu a porra quente jorrar dentro de seu cú...ele a masturbava e gozaram juntos. Foram para o banheiro...ele se lavou, vestiu a roupa já seca e foi embora deixando-a no banho... foi o banho mais gostoso que já sentira...passava as mãos pelo seu corpo e já pensava em ter Cesar em seus braços outra vez.
O fim-de-semana chegou. Era folga de Cesar. Combinaram de passá-lo num sítio de propriedade de uma tia de Renata. Heitor argumentou que só iria se pudesse levar um amigo. Todos se entreolharam e, Cesar quebrou o constrangimento dizendo: - Vamos no meu carro , somos quatro mais o amigo do Heitor cinco. Lotação esgotada. Todos riram!
Na sexta-feira, era no fim da tarde chegaram ao sítio. Foram recebidos pela Sebastiana, que morava junto com a tia da Renata. A Bá , como era chamada por todos, ficou contente com a chegada deles e disse: - Foi bom vocês terem vindo, a patroa viajou para vender a colheita de feijão e eu já estava com medo de ficar sózinha. Descarregaram as malas, Heitor e o amigo ficariam na casa da Tia, junto com a Bá...o resto se alojou em outra casa próxima, com dois quartos e uma grande varanda.
Giana quis facilitar as coisas...levou sua mala para um quarto, deixando as malas do casal no outro dormitório. Renata mostrou certo constrangimento de ficar no quarto com Cesar mas, Giana retrucou: - Não complica mãe...no quarto tem duas camas de solteiro...não quer dizer que vão dormir na mesma cama!
Cesar foi se refazer tomando um banho. Logo estavam todos degustando a comida preparada pela Bá. O calor estava forte...Cesar ficou apenas de bermuda e foi descansar em uma rede na varanda da casa...a noite já havia chegado...a luz elétrica do sítio era precária...muito fraca...nas dependências fechadas funcionava melhor, mas, na parte externa era necessário se esforçar para distinguir as pessoas.
Renata veio sentar junto ao Cesar. Ele passou o braço pela sua costa fazendo sua cabeça encostar no seu ombro.Ela tinha saído do banho, estava perfumada...usava um short largo junto com uma camisa fechada com botões...ao se acomodar junto a ele suas pernas se tocaram...Cesar começou a sentir uma ereção...tinha que ter calma e tato, caso contrário iria espantar o passarinho.
Cesar comentou que estava se dando bem com o pessoal...que curtia a calma da zona rural...Renata tocou seu rosto com a ponta de um dedo...Cesar segurou sua mão e beijou o dedo da parceira, chegando a passar a língua e o introduziu na boca fazendo uma leve sugada...ela aceitava o carinho...segurou o rosto da parceira e roçou seus lábios nos dela...estava dando certo, Renata não estava se esquivando...a pressão dos lábios foi aumentado, Cesar pousou a mão na coxa nua enquanto continuava beijando...ela segurou sua mão e a conduziu passando por toda extensão da coxa...ele alojou a mão no meio das coxas de Renata e disse : - Não faça nada que você não queira...eu respeito sua posição...Giana me contou tudo!
- Eu estou sentindo prazer Cesar...pode continuar...caso não aceite algo eu falo!Cesar a abraçou mais forte e beijava agora o pescoço e o ombro nú...ela mostrava a pele toda arrepiada pela carícia...ele tirou a mão do meio das coxas e a pousou suavemente sobre um seio de Renata. Embora apalpasse sobre o tecido da brusa ele sentia que ela estava excitada...ele sentia o bico duro quando roçava o dedo...Renata desabotoou um botão para facilitar a carícia...ela mesmo conduziu a mão do parceiro por baixo da brusa e a pousou sobre o seio que era acariciado...Cesar sentiu que estava no caminho certo...ela estava se entregando ...ele pegava carinhosamente nos seios...ela voltou a procurar sua boca...era ela agora que passeava a língua dentro da boca dele enquanto acariciava seu peito nú...ficaram se olhando sem dizer nada...ele pegou a mão dela e a colocou sobre a bermuda, bem em cima do volume que formava por seu pênis duro...ela alisou levemente...calmamente ele sussurrou : - Posso abrir o ziper para você me fazer uma carícia mais íntima? ... Não Cesar, aqui não...tenho receio de sermos surpreendidos...vamos disfarçar e entrar no quarto. A proposta dela era a resposta que ele esperava...havia vencido o bloqueio...o trauma que ela tinha de se entregar. Giana assistia a tudo por uma fresta da janela da sala...com a calcinha arriada ela massageava levemente sua vagina. Quando os dois se levantaram da rêde Giana puxou rápido a calcinha e foi para o quarto...pelo buraco da fechadura ela viu a mãe e Cesar entrarem no outro quarto...escutou o barulho da chave que trancava a porta...estava feliz por sua mãe, mas sentia uma pontinha de ciúmes.
Renata e Cesar , em pés, se beijavam com paixão...ele descia as mãos pelas suas coxas e apalpava as nádegas sobre a calcinha fina de renda...Renata pediu para que ele apagasse a luz...ela tinha ainda um tímido constrangimento herdado do passado, quando foi brutalmente desvirginada pelo seu marido...foi parar no hospital para suturar o ferimento da brutalidade. Cesar entendeu no ato...apagou a luz e voltaram a se tocar...Cesar se despiu da bermuda ficando de cuéca...carinhosamente ele foi abrindo os botões da blusa enquanto ela acariciava seu pênis sobre a cuéca...Cesar se curvou e passou a beijar os seios...passava a língua nos bicos e sugava levemente...Renata gemia baixinho...enfiou a mão e segurou no pênis rijo...passou a mão na cabeça e sentiu o dedo deslizar na secreção que vertia pelo tesão...Cesar arriou a calcinha e o short...as peças deslizaram até o chão...levou a mão para o meio das coxas e sentiu o boceta molhada...pronta para receber seu pau. Cesar não tinha pressa...ela tinha que produzir um momento mágico, inesquecível ...só assim ele a teria completamente e para sempre...deitou-a na cama...percorria suas coxas com a língua...sentia a pele arrepiada...numa subida passou a língua pelos lábios vaginais...sentiu o grelinho na língua...Renata se contorcia e gemia...continuou chupando a boceta da parceira...ela agarrou sua cabeça e a puxou contra o púbis...o gozo estava vindo...Renata nunca tivera um orgasmo...ela chorava compulsivamente...seu corpo parecia que estava recebendo choques elétricos...eles foram se recompondo...sentaram lado a lado...ela não conseguia falar...parecia envergonhada...Cesar fez um carinho na sua cabeça...ela se deitou ficando com a cabeça apoiada no colo do parceiro...ele não havia gozado...o pênis estava rijo...ele movimentou a perna ... Renata sentiu o pênis encostar em seu rosto...vergonhosamente o tocou com os lábios...ao sentir o parceiro gemer pela carícia agarrou o pênis e o levou à boca...chupava com prazer...passeava a língua naquela carne dura...Cesar não queria encher sua boca de porra...podia com isso reviver seus bloqueios...fugiu daquela carícia...colocou Renata na cama e se deitou sobre ela...ela foi abrindo as coxas enquanto o pau deslizava entre elas...com a mão ela ajeitou a cabeça na entrada da vagina...Cesar a estava comendo devagar...seu pau entrava e sentia a vagina molhada e quente...Renata mexia levemente o quadril demonstrando querer ser logo invadida totalmente pelo sexo do parceiro... os pelos logo se tocaram...Cesar agora acelerava seus movimentos...percebeu Renata gozando e não aguentando mais caiu sobre ela estocando e inundando a boceta com a porra fruto de seu gozo. Giana escutara os gemidos...ouviu a porta do quarto se abrir...pela fresta que deixara na porta de seu quarto viu quando Cesar passou no corredor...podia ver o volume do pau na cueca...ele entrou no banheiro...giana correu para espiar pela fechadura e ficou excitada quando viu ele se masturbando...Cesar não era homem de uma só trepada, mas percebeu que ele teria mesmo que ir devagar... Giana voltou para o quarto. Só conseguiu dormir depois de se masturbar.
Na manhã seguinte o pessoal foi se juntando para o café. O horário já era adiantado. A Bá já começava preparar o almoço. Giana não conseguia disfarçar...tecia muitos comentários a respeito da felicidade da mãe e do Cesar...a Bá interviu ...pediu para Giana colher maracujás no pomar para o suco do almoço...Giana argumentou que não iria sózinha no pomar, convidou Cesar para ajudá-la, ele foi pronto...pegou uma cesta e bradou: - Vamos!
Giana seguia na frente, vestia um minúsculo short...apertado...marcava as formas de seu corpo jovenil , o top também era apertado...deixava ver uma barriguinha lisa...os seios saltavam com a respiração ofegante pela caminhada...Cesar a seguia secando sua bunda. Chegaram na parreira da fruta...Giana não alcançava os maracujás...entrou num rancho próximo e pegou um caixote de madeira...subiu no caixote e começou apanhar as frutas que eram colocadas na cesta. Cada vez que era necessário mudar o caixote Cesar a erguia e a colocava no chão...cada mudança era uma chance de sentir o corpo de Giana grudar no seu...logo não conseguia mais disfarçar a violenta ereção de seu pênis...Giana esfregava sua bunda no volume da bermuda.
- Chega de maracujás...disse Giana, agora você vai comer a minha fruta. Pegou Cesar pela mão e o levou para atrás do rancho...ajoelhada desceu o zíper da bermuda e a puxou para baixo junto com a cuéca...segurou no pênis rijo e o chupou com vontade...ficou em pé e retirou seu short...estava sem calcinha...sentou no caixote de madeira e abriu as pernas...Cesar ajoelhou e ajeitou o pau na bocetinha, que, nesta hora já estava molhada de tesão...o pau deslizou para dentro...Giana o beijava e mexia o corpo...Cesar segurava em seu quadril e a estocava com vontade...foi tudo rápido...o gozo veio para ambos...Giana gemia...quando percebeu que ele começava esporrear puxou seu pau para fora e o fez ejacular em sua boca...sugou todo o esperma do parceiro...limparam-se rapidamente e retornaram para casa...no caminho ela disse: - Você vai ter que dar conta da mãe e filha! Não perceberam que tudo aquilo foi visto pelo Heitor, que estava no pomar e presenciou tudo...mas isso vai ficar para outra história.