Prezado leitor: Antes de você ler o meu conto, gostaria de dizer que esta é minha segunda história neste site, por isso sua opinião pra mim é importante. Se vocês gostar, terá outros, senão este é o último. Por isso me mande e-mail com suas opiniões, ou se não quiser opinar mas apenas conversar, o e-mail também é válido. Abraços a todos e boa leitura. Traição assistida Chovia forte naquela noite, me levantei para ir embora mas meu amigo me deteve dizendo: Calma aí ramisor, você não vai sair neste temporal, fica aqui esta noite, temos um quarto separado e você não vai atrapalhar, não é querida? Ela concordou podemos assistir a um filme e conversarmos sobre a vida. Concordei e o meu amigo Carlos foi procurar um filme para assistirmos. Quando ele se levantou, a esposa dele me olhou meio timidamente. Sorrimos um para o outro de forma normal. Dos três eu era o mais jovem e mais fraco, ele era moreno, corpo malhado e tatuado. Ela tinha um corpo curvilíneo, lábios carnudos, olhos verdes, cabelos loiros e uns seios que pareciam duas maças rosadas. Chamava-se Cíntia, uma mulher de modos tímidos. O filme que Carlos colocou era um filme erótico, fiquei meio constrangido com isso, mas passei a assisti-lo normalmente. Os dois num sofá ao lado, se cobriram com um cobertor e ficavam dando sorrisinhos um para o outro, mordiscando a orelha e se remexando embaixo das cobertas. Eu, ora cruzava as pernas, ora descruzava tentando disfarçar uma ereção, sentava em outra posição, tentava me concentrar no filme mas sem sucesso. O que eu queria era ir logo para o meu quarto e deixa-los a sós. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, o filme acabou, me levantei, eles apontaram o meu quarto, perguntando entre sorrisos se eu tinha gostado do filme, respondi que sim, A atriz principal nunca mais será a mesma depois desse filme, imagine... três jebas de uma só vez?comentei, sorrimos todos. Fomos dormir, deixei não sei porque a porta do meu quarto aberta. Percebi que eles também deixaram a deles. Deitado na minha cama, fiquei com o ouvido atento, quando comecei a escutar som de beijos. Em seguida gemidos abafados, sorrisinhos e mais gemidos. Ela dizia com voz embargada: Não para, não para!! Que língua maravilhosa... ai que delícia... Se mexeram, um breve momento de silêncio e ela gemeu alto: Ah... Ohhh!!! Uhhhh... meu cavalo!... mais forte!... mais forte!... Hummm! A cama rangia em ritmo frenético, ele chamando ela de vadia e urrando, ela se deliciando. Pensei em ir lá espiar, a luz do quarto deles estava acesa, mas me contive quando escutei ela gritar: Está gostando Filho da Puta!!! Você sabe que adoro essa boceta que você tem... Aproveita que essa é a última vez... Uhhhh!!!... Amanhã... Ohhh!... ohhh!... eu vou... Ahhhh! Pra casa da mamãe. Não Cíntia... vai agüentar ficar longe do meu Caralho? a cama rangia assustadoramente Tem muitos caralhos por aí, depois daquilo que você me fez, prefiro ser trepada por um cachorro do que por você... Silêncio puta... minha esposinha é só para atender meus desejos e ficar quientinha. Hummm!!! Ahhh... Ohhh.... Seguiram entre gemidos e trocando desaforos por um bom tempo, até Carlos dizer ofegante: Ahhh!! Vou gozar... vou gozar... Ohhh!... Que delícia... Ohhh!!... goze fora, goze fora... Ahhhh!!! Gritaram ambos entre suspiros, beijos e mordiscadas... Ficaram um tempinho em silêncio. Ele voltou a falar: Você ainda não esqueceu essa história? Não! respondeu ela zangada e nós só não separamos se você fizer aquilo. Mas querida! Isso é impossível dizia ele meio que desesperado. Impossível nada, seu amigo está aí e garanto que escutou tudo. Chama ele. O Thiago?! Não! Ele não... está maluca? Ele é meu amigo! Ele não. Eu gelei a alma. Então Adeus querido! Silêncio! Calma Cíntia. Ok... vou explicar a situação pra ele, talvez ele ajude. Thiago! vociferou ele de um pulo aqui, temos um assunto que conversar. Meio ansioso fui ao quarto. Quando cheguei lá, ambos estavam nus. Ela estava deitada a vontade com as pernas meio abertas, deixando meio a mostra a boceta com uns pêlos espaçados, enrolava os cabelos no dedo indicador e sorria de forma provocante. Por cima do abdômen, um jato de porra jazia esquecido. Ele, sentado na borda da cama, mantinha as pernas entreabertas e as costas arqueadas. O pau meio morto, pendia pro lado. Mandou que eu sentasse numa poltrona próxima. Disse se desculpando: Thiago... não queria te meter nisso, mas essa aí apontou a mulher com um aceno de cabeça. Vou direto ao assunto. O negócio é o seguinte, A duas semanas atrás fui ao motel com a minha secretária, coisa rápida para aliviar o estress, foi só uma rapidinha e pronto, o problema é que a Cíntia descobriu através de uma amiga que trabalha no motel e agora está querendo se separar. Mas eu não posso me divorciar por que senão vou ter que partilhar os bens e daí estou quebrado, Entende. Ela só aceita continuar a viver comigo se ela me pagar na mesma moeda. Ou seja, ela quer me meter chifres e o que é pior... quer que eu assista ela transando com um cara. E você vai fazer tudo o que eu disser arrematou ela se espreguiçando. Certo!Certo Cíntia, acho que o preço que ela está cobrando é muito alto, afinal a minha foi uma rapidinha, mas ela não quer saber. Você pode nos ajudar Thiago? Claro!Claro... engoli em seco estou pronto para ajudar no que for preciso. Ótimo, então tire a roupa. Assim que fiquei nu, ela olhou para o meu pau mais duro que uma pedra sorrindo com uma cara de safada e me chamando com um dedinho. Disse: Estou vendo que vou me deliciar esta noite. Caminhei para a cama. Ela agarrou meu pau e puxou contudo, caí na cama ela o abocanhou e começou a chupa-lo com gulodisse. Carlos arregalou os olhos surpreso. Aquela língua subia e descia em movimentos circulares, de vez em quando passava a mordiscar minhas bolas enquanto punhetava meu pau, em seguida voltava a abocanha-lo empurrando-o até o fundo da garganta. Neste ritmo, abandonou meu pau, deu um beijo de língua na boca de Carlos, mandou ele abrir a boca e cuspiu na sua garganta. Porca! gritou Carlos cuspindo no chão. Não reclame! Corno! voltou a abocanhar meu pau. Eu segurava a cabeça dela com uma mão empurrando mais e mais em cima da minha jeba, com a outra, bolinava a bocetinha molhada dela, enfiando ora um dedo, ora dois, ora masturbando-a. Ambos estávamos ofegantes. Carlos não sabia o que fazer, exceto ficar de cara amarrada. Em meio a esse frenesi, ela arrancou a boca, me olhou com um olhar satânico e gritou: Quero ver agora do que você é capaz, meu macho!! Me deu um beijo na boca e ficou de quatro na cama com a bunda arrebitada pro meu lado Venha me cavalgar depressa... Ajoelhei -me atrás dela e coloquei meu pau na entrada da boceta, forcei a cabeça, ela me interrompeu. Aí não retardado! Quer comer os restos do meu marido? Quero no Cu, entendeu? No Cu! Cíntia! Você nunca deu o Cu porque tem medo da dor, e agora! Vai dar pra ele? Cala a boca Corno, esse é o meu pagamento pro meu garanhão gargalhou. Enfiei o dedo indicador no cuzinho dela, quando tirei, a unha estava melada de bosta. Levei o dedo na boca dela e disse em sussurro. Porca! Não limpa o Cu direito? Cíntia cheirou e chupou meu dedo. Não tesudo! Não limpo, afinal eu sou mesmo uma merda... gargalhou alto. Coloquei a cabeça e forcei, sem resultado. Não dá! Preciso de um lubrificante! Use a porra do meu marido! Com o dedo, ela melava-o na gozada que o marido tinha dado em seu abdômen e enfiava no Cu, até que ele ficou lubrificadinho. Voltei a investir, a cabeça deslizou com facilidade. Ela gritou, não um grito de prazer, mas sim de dor. Deu alguns passos de joelho sobre a cama, eu fui atrás sem tirar a cabeça, forcei mais um pouco, ela berrou. Carlos já estava com o pau completamente duro novamente. Aiiii!... está doendo Thiago... está doendo... socorro!!! Aliviei um pouco e meti com força até o fundo. Aaaaaiiiiiii!!!!! berrou ela tenha dó... por favor... por favor! Arranquei meu pau com tudo, o Cu dela estava vermelho e totalmente aberto de forma que meu dedo entraria sem relar nas bordas, um pouquinho de sangue também estava escorrendo. Voltei a enterrar o meu caralho sem dó. Nãoooo!!! Está doendo... devagar... por favor!... Estoquei de novo, a cabeça dela ficou presa de lado contra a cabeceira da cama, pelo espelho na parede, vi que Cíntia mantinha os dentes cerrados, os olhos fechados e pela face, lágrimas escorriam. Carlos estava envolvido numa violenta punheta. Comecei a estocar num frenesi enlouquecido, ela, ora pedia pra parar, ora pedia pra mandar mais fundo, ora gritava. Empurrava a bunda contra o meu pau como uma cadela insaciável e pedia mais enquanto se masturbava gozando loucamente. Eu já suado, senti que ia gozar, segurei mais um pouco. Carlos ejaculou mais uma vez nas costas da sua esposa. Eu não agüentei mais e bradei... Ohh!! Vou gozar, vou gozar... vou gozar... Ahh!... melei o Cu dela de porra numa ejaculação maiúscula. Cíntia caiu pro lado sem forças. Me puxou pelo braço e começou a me beijar. Tirou o cabelo desgrenhado do rosto que estava molhado de suor e lágrimas, e dizia entre suspiros. Obrigada! Obrigada! Obrigada... nunca gozei tanto, foi uma segunda lua-de-mel... Obrigada! Temos que repetir isso mais vezes, não é Carlos? Claro querida, temos que repetir isso muitas vezes. Agora quero que você me limpe com a língua meu querido disse olhando para o marido. Como? Não, não Cíntia, eu não... Você não quer continuar casado e dar suas escapadinhas de vez em quando? Então... me limpe Deitou de bruços e abriu bem as pernas enquanto afastava as nádegas com ambas as mãos, deixando o Cu exposto de forma explicita, Minha gozada tinha melado-o por inteiro. Meio que a contra gosto, Carlos começou a lamber como um cachorrinho. Cíntia gargalhou e disse: Bom garoto... agradeça por eu não mandar o Thiago socar o pau dele no se Cu, daí você ia ver o que é bom... pensando bem... porque não numa próxima vez? Dei risada. Em seguida fomos dormir exaustos, Cíntia mamou o pau de cada um mais uma vez e pediu para deitarmos cada um de um lado na cama. Ela deitou no meio e finalmente mergulhamos em sono profundo
minha esposa gostosa
Um conto erótico de Eu amo minha esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 1765 palavras
Data: 16/02/2007 23:46:07
Assuntos: Heterossexual
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