Esse conto eh fictício!
Logo na primeira vez em que vi o Miguel, rolou um afeto recíproco, e imediatamente começamos uma amizade muito legal.Nos víamos todos os dias no ônibus, no trajeto que fazíamos na volta pra casa, depois do trabalho. Ele sempre se sentava ao meu lado, e íamos conversando e rindo muito, durante a meia hora de viajem. Miguel era um homem muito atraente, 29 anos, um corpo delicioso, bem mais alto que eu ( tenho 1,68m, logo ele deveria ter cerca de 1,80m). A boca era um verdadeiro convite ao beijo, e pra completar ainda tinha um charmoso furinho no queixo. E isso sem contar o humor, sempre pra cima. Mesmo cansado ou preocupado estava sempre rindo e me fazendo rir.E assim começou uma amizade muito especial.
Não demorou muito pra que eu o apresentasse aos meus amigos, amigas, e até a minha família. Ele rapidamente se enturmou, e passamos a sair todos juntos, quase todo o fim de semana.
Miguel estava totalmente solteiro, assim como eu e a maioria da nossa turma.Eu percebia a atração dele por mim, através de seu jeito de me olhar, toques sutis enquanto conversávamos, e até mesmo algumas indiretas.Eu encarava tudo como brincadeira, afinal esse era o jeito dele, e além disso não estava disposta a arriscar uma amizade tão gostosa por conta de um capricho.
Até que, em uma das baladas a qual fomos, ele conheceu Helena, uma mulher muito bonita, e rolou um clima entre os dois. Miguel passou a noite toda conversando com ela, e no final da festa acabou levando Helena pra casa.
No dia seguinte, logo pela manhã, meu celular toca e vejo o número dele. Ainda meio atordoada pelo sono, atendi:
_ Bom dia Diana, minha amiga do coração!!!- ele estava radiante.
_ É bom você ter um motivo muito importante pra me acordar, seu mala! eu disse, rindo.
_ Tenho sim, gatinha. O motivo se chama Helena.
Então ele me falou de como ela era doce, linda, simpática, que tinha um beijo maravilhoso, era extremamente gostosa, que eu ia adorar conhecê-la...Enfim, marcaram um novo encontro, e logo começaram a namorar. Helena tinha 34 anos, cinco a mais que Miguel, embora seu rosto insistisse em aparentar no máximo 25. E aquele corpo... Que corpo!
Um poderoso par de pernas, coxas roliças e malhadas, barriga definida, seios fartos que ela adorava evidenciar com generosos decotes. Ela era branquinha, os cabelos cacheados, de um tom de vermelho muito sensual, olhos grandes, expressivos e muito negros, e uma voz deliciosamente rouca. Eu sempre admirei a beleza feminina, mas a dela era especial, eu sempre me surpreendia olhando pra ela, e sei que ela notava, porque adorava se insinuar.
Passados três meses de namoro, nós já éramos grandes amigas, saíamos com a galera, mas sempre acabávamos os três, e eu me sentia totalmente a vontade com eles.
Certa vez estávamos em um barzinho, com alguns amigos, e eu me retirei pra ir ao banheiro. Vou também.- ela disse. Lá comecei a retocar minha maquiagem, e enquanto passava o batom vi pelo espelho seus olhos fixos em minha boca. Fiquei constrangida, mas disfarcei.
_ Você é linda, menina.- ela disse, deslizando a mão pelo meu rosto, agora levemente ruborizado.
_ Linda é você, Helena.- eu sorri meio sem jeito.
Ela me encarou por alguns segundos, que pra mim mais pareceram horas, seus olhos percorreram todo o meu corpo, parando em meus lábios, e naquele instante tive a certeza de que aquela mulher, linda e madura, namorada do meu melhor amigo, estava tentando me seduzir. Estremeci de desejo,não sei se pela situação, não sei se por ela, talvez por ambas as coisas. Só o que sei é que senti minha calcinha umedecer, e os mamilos enrijeceram por trás da blusinha frente- única branca. Claro que ela percebeu. _ Vamos sair daqui, querida. Você está com frio...-ela disse, passando os dedos pelo meu seio, contornando levemente a auréola, com desejo nos olhos, deixando-me muito perturbada.
Voltamos pra mesa, e começou aí um estonteante jogo de sedução, no qual Miguel, meio que instintivamente, encarava a Helena e a mim, ela por sua vez não tirava os olhos de mim, e eu, me deixando levar, comecei a paquerar aos dois. Helena parecia deliciada com a situação, dava beijos molhados na boca do namorado, abrindo os olhos e me provocando, como que num convite. Só nós três sabíamos o que estava acontecendo. Eu nem sabia tanto, estava com 22 anos e pouquíssima experiência sexual. Sempre fui uma pessoa livre de preconceitos, e apesar de nunca ter sentido atração alguma por outra mulher, estava disposta a ver até onde aquilo me levaria.
Quando já eram umas 3:00 hs da manhã, Miguel me deixou em casa, para em seguida levar Helena. Chegando em minha casa, ele abiu a porta do carro, me despedi dela, e ela me beijou demoradamente no rosto, fazendo-me sentir um arrepio em todo o corpo. Desci do carro, e Miguel me beijou, também na face, e sussurrou no meu ouvido que eu estava linda.
Eu simplesmente sorri, entrei e fui tomar um banho antes de dormir, e ainda no chuveiro tudo aquilo me veio a mente, e quando dei por mim estava acariciando minha xaninha, me masturbando enquanto imaginava os dois transando e se deliciando, naquele mesmo instanteMesmo depois do banho, ainda fui dormir em brasas, meu corpo queimava, minha cabeça estava a mil, revirei na cama a noite toda, cheguei a sonhar com uma transa dos dois, da qual eu participava. A confusão e o desejo haviam tomado conta da minha mente e do meu corpo.
No dia seguinte, não tive notícias do Miguel, mas a noite Helena me ligou. Peguei o celular e reconheci seu número, não sabia se atendia, ou se fingia não ter ouvido. Meu Deus, o que mais ela queria?! Não pude resistir, e antes que parasse de tocar, atendi:
_Alô?
_ Oi, querida! Tudo bem?
_ Estou bem sim, e você? aquela voz rouca, quase que sussurrando, era ainda mais sexy ao telefone.
_ Também to legal, e tenho novidades: recebi uma promoção no trabalho hoje!
_ Sério? Poxa, parabéns Helena! qual não foi minha surpresa ao me pegar decepcionada com o motivo da ligação. Então era só isso que ela queria me contar? Uma novidade de amiga pra amiga? Sim, meus caros. Eu estava sentindo falta da sedução costumeira, do vácuo entre uma palavra e outra, de uma frase ou ao menos uma palavra, que fosse, de insinuação. Queria que ela tivesse ligado pra me passar uma cantada, essa é a verdade. Isso provava que eu já havia caído na rede, e que agora bastava uma investida maior dela, dele, ou quem sabe dos dois, e eu seria presa fácil.
_ Pois é, e eu conversei com o Miguel, quero dar uma festa aqui em casa, pra comemorar.
_ Eu to dentro! Rsrs
_ Que bom, que tal no sábado?
_Tudo bem, eu vou com certeza.
_ Diana, não querendo abusar, será que você poderia vir pela manhã, me ajudar com os preparativos?
_ Que abuso, menina! Estarei aí no sábado, as 10:00 hs ta bom?
_ Ótimo, não se assuste se me pegar ainda na cama... ( Ai, ai, ai..rs.)
_ Combinado, então. Beijos!!!
_ Beijos...Ah, Di?
- Sim?
_ Sua voz é linda ao telefone, parece ainda mais garotinha...Até dá vontade de colocar no colo...rs... tchau!
E desligou... 29 Jan Eu me perguntava onde andaria o Miguel, não dera notícias durante todo o dia, e assim se seguiu toda a semana, sem que ele ligasse ou mandasse um e-mail que fosse. Devia ter resolvido dar um tempo de mim, acho que estava tão confuso quanto eu, ou mais. Como entender o fato de, de uma hora para outra, se ver as voltas com a namorada e a melhor amiga? E ainda por cima, com uma enorme tensão sexual entre as duas? Resolvi respeitar a individualidade dele, e também pensar um pouco, e não o procurei.
O problema é que três dias depois, já na sexta-feira, não me agüentava mais de saudades dele, e de Helena, e sentia falta das nossas baladinhas, antes daquela conversa no banheiro.
Mesmo assim não liguei, no dia seguinte iria na casa dela, e se desse sorte ele estaria lá.
Estava pronta pra ir pra cama ( pra dormir), e recebo uma mensagem no celular, do Miguel: Saudades de você, colocando os pensamentos em ordem...Se cuida, te adoro.Como eu suspeitara, a única pessoa nesse triângulo amoroso, totalmente bem resolvida, era mesmo Helena. Me peguei pensando se era a primeira vez que ela fazia isso, dava em cima de outra mulher, ao mesmo tempo que parecia super apaixonada pelo namorado. Esse comportamento me parecia muito atípico, fora do normal mesmo. Pra mim a normalidade se baseava no relacionamento homem-mulher, no máximo em um casal gay. Então por que eu me sentia tão atraída pela situação? É, talvez eu mesma não fosse tão normal.
Bom, no dia seguinte ( o tão esperado sábado), vocês devem imaginar que acordei muito animada, tomei um longo banho, e quase que inconscientemente me arrumei pra seduzir, fazia um lindo dia, o sol brilhava, e mesmo com uma gostosa brisa que soprava de vez em quando, fazia muito calor.
Coloquei um vestidinho floral, bem leve, azul- céu, e sandálias brancas tipo plataforma. Trazia os longos cabelos molhados e perfumados, e completei com uma maquiagem bem leve e um perfume suave. Finalmente pronta, segui para a casa dela. Cheguei um pouco depois do horário marcado, e logo depois de interfonar ouvi a conhecida voz rouca do outro lado, me dizendo pra subir.
Ao abrir a porta, ela exibiu um largo e lindo sorriso, dizendo que eu havia demorado. Entrei, e reparei que o apartamento dela era muito aconchegante, daqueles em que não dá nem vontade de sair, e comecei a pensar que era ali que eles passavam suas noites.
Meu pensamento foi interrompido pela visão daquela mulher exuberante, cheirosa, vestindo um roupão vinho, recém-saída do banho...Meu amigo tinha sorte.
_ Fique a vontade, vou me vestir. Ah! Vem comigo, quero que veja uma coisa no meu quarto.
_ Eu? balbuciei totalmente estupefata.
_ Você, Diana! Não tem mais ninguém aqui...-ela riu da minha infantilidade, sem saber que o que me assustava era justamente o fato de não ter mais ninguém ali.
Mas, obediente que era, a acompanhei até seu quarto, que por sinal era o cômodo mais lindo de todos. Ela então pegou um álbum e me deu.
_ São as fotos do fim de semana que passei em Angra com o Miguel, lembra?
Ela falava calmamente, enquanto soltava a fita do roupão, deixando-o cair vagarosamente, exibindo o corpo maduro e delicioso, coberto apenas por uma tanga preta, os seios grandes e rijos á mostra, ela me olhou daquele mesmo jeito, como no banheiro. E parecia divertir-se com a minha evidente dúvida entre olhar as fotos ou olhar pra ela.
Eu percebi que estava fazendo papel de idiota, e comecei a prestar atenção no álbum enquanto Helena se vestia. A minha vida toda eu tinha visto amigas nuas na minha frente, dormido no mesmo quarto, até tomado banho junto, e sem sentir nada! Caramba, o que eu tinha?
Continuei vendo ( ou fingindo ver) as fotos de Angra, então o celular dela tocou.
_ Oi amor! Tudo bem?
Só me faltava essa, era o Miguel...Conversavam animadamente, e eu ali feito uma imbecil, olhando Helena de calcinha na minha frente.
_ Adivinha quem ta aqui em casa? Diana, veio me ajudar com a festa. ela falava enquanto alisava seus mamilos olhando pra mim. _ Fala com ela, amor. Ela ta vendo as fotos de Angra.- e ela me deu o telefone.
_ Oi, Miguel...tudo bem?
E enquanto eu conversava com ele, ela se sentou do meu lado na cama, e começou a afagar meus cabelos, alisá-los, sentindo o perfume deles. Eu não contive um suspiro de tesão.
_ Di, você dormiu aí? ele com certeza ouviu.
_ Ahn? Ah, eu? Não, cheguei tem uma hora, mais ou menos.
Agora a mão dela percorria minha nuca, descendo até as costas, iniciando uma gostosa e estonteante massagem. Eu não agüentava mais!
_ Então até amanhã, Miguel... Bjss.
Passei o celular pra ela, meio dormente, excitada ao extremo.
_ A Diana ta muito tensa, amor...tava fazendo uma massagem nela. o que será que ele pensou?
Então ela se despediu dele, se vestiu e fomos pra cozinha, falar de quais bebidas ela serviria, se teria cerveja ou só bebidas doces, petiscos, música, essas coisas.
Em determinado momento eu me servi de um copo de Martini, estávamos conversando sobre o número de convidados, e após uma pequena pausa, ela me fala:
_ Você tem vontade de beijar meu namorado?
E o copo caiu da minha mão.
_Calma, menina! ela explodiu em uma gargalhada quase que malvada.
_ Diana, somos adultas, eu só fiz uma pergunta.
_ Nunca pensei nisso, Helena. Desde que conheço o Miguel somos só amigos. eu não me atrevia a olhá-la nos olhos, já que estava mentindo.
_ Tudo bem, e vontade de me beijar, você tem?
E eu quase desmaiei.
_ É brincadeira, sua boba...só pra descontrair!- ela se divertia muito com minha falta de tato.
_ Vamos dar um jeito nisso, que hoje tem festa!
Não tocamos mais no assunto, preparamos tudo pra noite, e eu fui pra casa me arrumar, mais atordoada que nunca, mais excitada também.
Ela estava brincando comigo, com ele, e ninguém reagia...onde será que isso daria?- eu pensava. O resto do dia eu passei me cuidando, me arrumando e descansando. A festa estava marcada para as 21:00 hs, ainda tive tempo de dormir um pouquinho.Lá pelas 21:10 hs recebi uma msg do Miguel, avisando que os amigos e amigas de Helena já estavam lá. Quinze minutos depois, eu cheguei.
A casa estava cheia, cerca de trinta pessoas, e a primeira que vi foi Miguel, maravilhoso, perfumado, e matei as saudades num abraço longo e apertado, que logo foi interrompido por certa voz rouca, que já deve ser familiar a vocês.
_ Di, você está uma deusa!
_ Você que ta lindíssima , Helena.
E ela estava mesmo. Deslumbrante num vestido frente-única preto, cruelmente decotado, os cabelos anelados e ruivos caindo pelos ombros, salto altíssimo e aquele delicioso sarcasmo no olhar. Eu vestia um tomara-que-caia vermelho, na altura dos joelhos, sandálias da mesma cor, cabelos presos num coque. E no olhar o que Helena chamava de inocência, e que pra mim era cinismo mesmo...
Fui conversar com outras pessoas, Miguel as vezes namorava ela, as vezes vinha me dar atenção, a festa muito divertida, muito vinho, de todo o tipo, que por sinal é minha fraqueza e minha força, se é que me entendem.
Cerca de 2:00 hs da manhã a maioria dos convidados já havia se retirado, Miguel pediu que eu esperasse, ele me levaria embora. Quando a festa já estava praticamente acabada, fui até a cozinha pegar água, efeito do vinho, e de súbito ouço um sussurro no meu ouvido:
_ Quer dormir aqui? era Helena, me fazendo essa pergunta ao mesmo tempo em que pousava uma mão na minha cintura.
E quando me virei, sem saber o que responder a ela, ela simplesmente me encostou na mesa e me tascou um beijo na boca...
Um beijo diferente, toque macio, aveludado, mãos suaves passeando pelo meu corpo, língua quente e úmida. Não, eu não pretendia parar, esperei por isso, meio sem querer, mas não ia fugir agora. Ela comprimia seu corpo contra o meu, minha xaninha latejava. Eu acariciava os cabelos dela, e realizando um sonho, alisei seus seios, beijei sua orelha, me deixei levar. E depois de um tempo que pareceu uma eternidade, nos soltamos, nos deparando com a presença inerte de Miguel ali, boquiaberto ao ver sua namorada e sua melhor amiga se beijando.
E Helena, que obviamente já havia arquitetado isso, me pegou pela mão, deixando-me frente a frente com Miguel. Ele me encarou por alguns segundos, e sem dizer palavra, puxou-me para ele, me beijando tão ou mais vorazmente que Helena. Ela saiu um pouco, creio que para certificar-se de que não havia mais ninguém ali, e logo voltou, mais tarada que nunca, e aproveitando que Miguel me beijava, foi mordiscar-lhe as orelhas, chupando o pescoço dele, segurando o pau totalmente duro, se esfregando nele e sussurrando no ouvido:
_ Sabia que você queria isso...Nós duas ao mesmo tempo, não é? Vamos pro meu quarto.
E fomos.
E lá chegando ela fez com que ele se sentasse na cama, me agarrando de novo, e eu já não estava mais inibida, queria aproveitar-me do momento, e deles. Helena e eu nos pegávamos furiosamente, e Miguel descontrolado, batia um punheta enquanto nos olhava.
Helena beijava meu pescoço, boca, apalpando meus seios, e eu já enfiava a mão por baixo do vestido dela, sentindo sua bocetinha toda depilada, lisinha e molhada. Arranquei o vestido dela, ela já havia tirado o meu, e Miguel no seu papel de voyer, deliciava-se.Helena fez com que eu me sentasse em uma poltrona, e me beijando toda arrancou minha pequena calcinha, enquanto eu tremia de desejo. Foi me beijando da cabeça aos pés, sugando um seio, enquanto Miguel, cansado de olhar, viera me sugar o outro. A sensação é indiscritível...Helena começou a me masturbar, esfregando meu grelinho, alternando com lambidas e chupadas, e Miguel me beijava na boca, mamava em meus seios, falava no meu ouvido que eu era uma cadelinha.E aí eu gozei pela primeira vez. 29 Jan Me levantei, pegando Helena pelos cabelos, perto da nuca, fazendo com que ela se sentasse na mesma poltrona, para judiarmos dela, ele e eu, os dois chupando a xaninha dela e depois se beijando, compartilhando o gosto dela. Helena uivava de prazer, quando estava no ponto, Miguel começou a brincar com seu cacete, na entrada da xaninha dela, fazendo-a implorar pra que ele colocasse, ao que ele atendeu. E enquanto ele bombava, eu a beijava na boca, pescoço, barriga, ela estava fora de si, até que explodiu num gozo intenso, junto com Miguel.
Miguel se deitou na cama, o pau grande e grosso ainda muito duro, eu sentei nele, e comecei a cavalgar de leve, ele queria me segurar e ditar os movimentos, mas Helena esfregava a xana na boca dele, obrigando-o a chupar, enquanto eu galopava, do jeito que bem quisesse. Quando ele estava no ponto deixamos ele livre, se transformou num selvagem, me colocou de quatro, enfiou dois dedos na minha xana, colocou na boca de Helena, que chupou com gosto, depois me chupou, lambendo minha xaninha, e finalmente me penetrou, e começou a meter forte, e Helena se masturbava. E ele me fez gozar de novo, mas não se satisfez, teve que meter em Helena também, e só então ele gozou.
Estávamos largados, saciados, e então Miguel sugeriu um banho a três. Claro que ninguém recusou. No chuveiro foi maravilhoso, muitos beijos e carícias, Miguel estava no céu, Helena e eu realizadas. E aí realizamos uma tara dele, ser chupado por duas mulheres ao mesmo tempo. Eu lambia a cabecinha, ela punhetava, depois alternávamos as chupadas com beijos na boca.Logo ele gozou mais uma vez.
Terminado o banho, e a transa mais insana da minha vida, dormimos juntos os três, ele no meio, claro. O dia seguinte foi constrangedor, mas não importava, foi maravilhoso, saciei o desejo pelo amigo e pela namorada dele.
Essas brincadeirinhas se repetiram por diversas vezes, mas o inesquecível mesmo foi meu primeiro ménage. Com Helena e Miguel...
