Quando eu era adolescente, morei no interior de Minas Gerais e foi lá que
conheci Fernando. Estudamos juntos e, apesar das trocas de olhares,
infelizmente não passamos disso. Aos 16 anos, fui morar em Vitória, Espirito
Santo, onde me casei e tive duas filhas. Sempre retornei à minha cidade
natal, mas nunca me encontrei com meu coleguinha. Soube por terceiros que ele
também havia saído dali para estudar na capital mineira. Fernando fez curso
superior, se casou e teve duas filhas também. Anos depois, voltou para o
interior.
Depois de 17 anos, agora já separada do meu marido, encontrei casualmente
com aquele menino, que se tornou um homem maravilhoso. Parece um príncipe
negro que caiu na minha vida como um temporal intenso. Ele tem uma boca
linda, lábios grossos e sensuais, capazes de levar qualquer mulher à loucura
quando chupada por eles. Só experimentando para ver...
Fernando também tem um bigode bem excitante e, assim que vi, fiquei
molhadinha só de imaginà-lo roçando meu grelinho sem vergonha. Quase gozo
pensando o que podemos fazer num ambiente mais tranquilo, sem intrusos por
perto. Ah, que vontade!
Modéstia à parte, também não fico para trás. Apesar de ter ficado grávida
duas vezes, tenho um corpo provocante: pernas grossas, bumbum grande, cintura
fina e uns peitinhos gostosos que costumam enlouquecer os homens. Um conjunto
harmônico que junto com a minha longas madeixas loiras, com certeza, deixaria
qualquer um excitado.
Com o meu príncipe negro não foi diferente: ele também me desejou, queria
conhecer melhor as minhas curvas deliciosas, ir fundo nas minhas zonas de
prazer. Afinal, aquela menina que conhecera agora era uma mulher cheia de
amor para dar. Principalmente entre as pernas grossas.
Um dos nossos encontros aconteceu no carnaval, quando ele veio à minha
cidade com a familia. Eu estava com umas amigas na piscina de uma hotel à
beira-mar e levei um susto ao vê-lo. Olhou bem fundo nos meus olhos e entendi
tudo: precisávamos ficar a sós. Saí de fininho, sem que minhas amigas
percebessem, e nos encontramos no carro de Fernando.
O coração batia mais forte, as pernas tremiam e a xaninha, ensopada, pedia
alguma coisa para mastigar urgentemenete. Era um impulso maior que tudo.
Nunca senti aquilo por outra pessoa em toda a minha vida. Os meus líquidos
simplesmente escorria por minhas pernas.
Quando ficamos a sós no carro, nos amamos alucinadamente. Nossas roupas
foram arrancadas facilmente, nos deitamos no banco traseiro e começamos a nos
beijar por inteiro ali mesmo. Que delicia! Que loucura maravilhosa! Que troca
de energia e tesão! Aqueles lábios tocavam os meus com determinação, num
trabalho de sucção de primeira. Coisa de profissional.
O Fernando é um expert na arte de excitar uma mulher. Beijava-me na boca,
nos seios, na minha barriguinha, no grelo, nas coxas... Nada escapava.
Fazendo alguma ginástica, consegui me ajoelhar e abocanhei aquele mastro
enorme e duro que mal cabia na minha boca gulosa. Apressada, quase machuquei
o pobrezinho na primeira mordida.
- Calminha, bem. pediu com toda malícia o safado. Fernando era assim e
merecia ser mordido. Depois era só assoprar.
Chupei, lambi e tentei engoli-lo o máximo possível para levar meu príncipe
à loucura. Sempre que podia, eu parava um pouquinho só para admirar o cacete
envernizado que, naquele instante, erro só meu, todo meu. Um material
construído de carne, músculos e veias perfeitas. Dali, sairia a prova do
nosso tesão. Era só esperar mais um pouquinho. Continuei chupando e mordendo
aquele pau, agora já o punhetava rapidamente, enquanto mantinha a cabeça
dentro da minha boca, já pressentia o gosto delicioso de leite de macho,
alisava as bolas cheias, prontas para expelir o suco que tanto aprecio.
Quando a primeira golfada atingiu minha língua, me assustei pela quantidade,
e quase engasgo. Para minha surpresa, o esperma do Fernando não saía em jatos
e sim e fartas golfadas que enchiam a minha boca a proporção que iam sendo
jorradas, engoli muito, mais segurei em minha boca o suficiente para ficar
com as bochechas estufadas. Abri a boca e fui sorvendo aos poucos, sorrindo e
mostrando para o meu príncipe o quanto eu apreciava aquele líquido quente,
viscoso e esbranquiçado.
Ele, perplexo, não desgrudava os olhos de mim, e o meu show particular fez
com que ele não perdesse a ereção e me agarrando fortemente, começou a me
chupar de novo, dizendo que eu queria enlouquecê-lo e que há muito tempo
sentia tesão por mim, e que ia me comer de todos os jeitos e maneiras.
Quando já não agüentávamos mais, Fernando se sentou e eu fiquei sobre ele,
de modo que pudesse chupar minhas tetas deliciosas. Fomos nos ajeitando até
que aquela pica negra e grossa começou a entrar na minha xoxotinha já
latejante e lambuzada de tesão e saliva do meu homem.
- É agora, não pára!, pedi.
Num vaivém frenético, abraçados e suados pelo esforço e calor dos nossos
corpos, chegamos no limite máximo, sem nos preocupar com a possibilidade de
que alguém aparecesse. De repente, até apareceu. Não estávamos nem aí para
isso.
O gozo final expressava a relação dos corpos ardentes. Naquele momento de
amor e tara, ele avisou que ia gozar e imediatamente senti as golfadas
quentes dentro da minha buceta, depois retirou seu pau e veio derramar sêmen
sobre o meu corpo, com golfadas ainda decididas e provocantes. Um banho com
direito ao melhor da sacanagem. Eu com um dedo enterrado em meu cuzinho,
também gozei loucamente, molhando os pêlos e barriga de Fernando com o meu
gozo molhado e descontrolado. Com mais um pouco de ginástica, consegui lamber
algumas gotas pegajosas daquele manjar dos diabinhos. E como era gostoso o
gozo do meu príncipe.
Infelizmente, não pudemos partir para um segundo tempo, eu estava doida
para sentir aquele caralho grosso dentro do meu cuzinho, mas isso ia ficar
para outra oportunidade, pois já era 15h e a esposa de Fernando o esperava
para retornarem a Minas Gerais. Cheguei ao hotel em transe, transtornada com
aquela trepada memorável. Olhei para minhas amigas tostando ao sol e fui
andando devagar em direção ao chuveiro da piscina, enquanto escorria pelas
minhas pernas o esperma ainda quente do meu príncipe. No que passei por entre
as cadeiras de praia, exalando o cheiro forte e característico de esperma
todas notaram e comentaram:
- Hummmm, conheço esse cheiro...
- Onde foi a festa???
- Ha muito tempo, não sentia esse cheiro tão gostoso!!
E em coro, as três pediram para não me lavar, para curtirem o cheiro por
mais tempo. Uma delas chegou a passar o dedo esntre minhas coxas, colher uma
boa quantidade de sêmen e levar à boca. E passamos o resto tarde comentando e
curtindo.