Eu trabalhava na recepção de uma multinacional, na ante sala da diretoria. Por lá passava um monte de gente importante, homens poderosos e cheios de dinheiro. Mesmo nosso uniforme sendo bem discreto e elegante, sobravam elogios para nossas formas. Eu era a mais velha, já tinha 26 anos, as outras meninas eram bem mais novas, mas acho que por eu ter uma cara mais de mulher, era mais assediada. Isso não incomodava, até mesmo porque não podíamos dar muita brecha pra isso, mas alguns eram insistentes. O mais insistente era justamente um dos diretores da empresa, Sr. Agenor. Mas a coisa parecia ser só comigo, já que as outras meninas não contavam muitos casos. Já nos meus primeiros dias, quando estava toda insegura e preocupada em agradar, ele me disse pode deixar que eu vou cuidar de você direitinho, potranca. Disse isso e me deu um olhar malicioso, mas, como assédio masculino nunca me assustou, nem liguei. Ele era um homem bem velho, já com 63 anos, bem branco, careca, com uma barriga bem grandinha e aparência bem frágil. Diziam que ele criava cavalos, então se referia às pessoas sempre assim, como potranca, asno, chucro, etc. Era sempre a mesma história, sempre me chamando para a sala dele, mesmo que fosse para dar um recado, coisa que ele poderia passar pelo telefone. A sala era grande, porque tinha uma mesa de reuniões. Eu percebia que ele gostava de ficar me olhando andar, acho que pelo movimento dos quadris, que no meu caso é bem grande. Minha bunda sempre chamou atenção, e a nossa saia era bem alinhada, justa sem ser extravagante. Eu saía da sala sempre com vergonha. Aquele velho tarado devia ficar imaginando mil coisas. Isso sem contar que tinha sempre que pegar uma pasta na última gaveta do arquivo, que ficava ao lado da cadeira dele. Eu disfarçava o incômodo e me ajoelhava, para ficar menos provocante. Ele passou a ficar mais esperto e mandava que eu pegasse na gaveta do meio, daí não tinha jeito, tinha que ficar curvada mesmo. Pronto! Lá estava eu exibindo minha bunda para o Sr. Agenor! Isso passou a ser mais freqüente. Um dia recebi a ordem mas pedi que outra menina fosse. Depois que ela voltou, fui chamada à sala dele e ele disse: VOCÊ NÃO QUIS VIR? Disse-lhe que a Renata (a outra recepcionista) estava livre e que eu não podia vir. Ele, então, fingiu que estava assinando uns papéis e pediu que eu procurasse outros, dessa vez na própria mesa dele. Tive que me abaixar e ficou aquela cena. Parecia que eu estava ajoelhada fazendo um boquete pra ele. Levantei meu olhar e Sr. Agenor me olhava fixamente, com uma cara de quem ia gozar. Fui me afastando, entreguei o papel, mas ainda assim recebi um apertão na bunda. Me virei com vontade de chorar, mas só disse para ele me respeitar, ainda pedi por favor. Ele deu uma risada e disse POIS NÃO, POTRANQUINHA. Atravessei a sala tentando não rebolar, mas ainda ouvi ele me chamando de delícia. No dia seguinte, estava com medo dele. Durante a manhã ele não me chamou pra nada. No horário de almoço das outras meninas, quando fiquei sozinha, ele me chamou na sala. Fiquei com medo, porque o andar estava todo vazio. Larguei a recepção e fui. Entrei na sala e parecia estar vazia. Quando fechei a porta vi que Sr. Agenor estava atrás dela, só senti a régua na bunda. Dei um grito e me virei, protegendo minha bunda. Ele ria, e disse para eu não ter medo. Disse para eu me dirigir até a mesa dele, que tinha uns papéis. Fui na frente e só foi eu tirar a mão da bunda para ele colocar a dele. Atravessei a sala com o velho segurando as duas polpas da minha bunda e dizendo que eu era muito gostosa, etc. Estava humilhada, mas queria que ele se tocasse que eu não estava gostando, mas não aconteceu. Sentei numa cadeira e pedi para ele parar, que eu não era o que ele estava pensando, que eu precisava do emprego mas não ia me sujeitar, comecei a chorar. Ele esperou que eu me acalmasse e disse que era um homem muito poderoso e que não tinha limites. Puxou uma pasta de cima da mesa e pediu para eu abrir. Eram fotos de algumas funcionárias (altas funcionárias) nuas. Muitas das fotos tinham sido tiradas na sala dele. Sem que eu fizesse qualquer comentário ele disse: PAGO R$ 100,00 EM CADA FOTO. Aquilo me enojou, ainda mais pelo valor pequeno. Ele continuou falando que as fotos eram só dele, que ninguém veria. Tive vontade de dar um murro nele, preferi só sair da sala. Nenhum contato até o final do dia. Daí ele me ligou na recepção. Novamente eu estava só, as outras meninas já tinham ido. Quando cheguei lá, havia um pacote de R$ 1.000,00 em cima da mesa e do lado tinha um esboço de uma carta de demissão. Entendi e não segurei o choro. Ele, bem frio, foi pegando a máquina fotográfica dele e trancando a porta. Fui abrindo minha blusa, com a cabeça baixa, na esperança de ele se contentar com uma foto simples (algumas das fotos que ele mostrou não eram explícitas). Fiquei com a blusa aberta e o sutiã à mostra. Ele babava e, de forma sádica, me mandou que eu tirasse tudo. Gritou bem alto quando falou TUDO. Fui tirando enquanto ouvia o barulho da máquina, deixei a saia cair, fiquei de calcinha e sutiã e ele mandou que eu deitasse na mesa da diretoria. Ainda de calcinha ele me mandou fazer umas poses, ficar de quatro na mesa, fingir que estava dançando. A todo momento ele ia dando tapas na minha bunda e me chamando de potranca. Pediu para eu tirar o sutiã. Eu tirei e fiquei segurando os peitos. Ele gostou e disse para eu ficar assim, com as pernas abertas e sentada numa cadeira. Depois trouxe uma gravata e pediu para que eu simulasse que estava amarrada com ela à sua cadeira, de modo que eu ficasse de quatro. Fiz. Eu pedi para parar, que já estava bom, daí ele riu e falou O MELHOR AINDA VAI COMEÇAR. De forma violenta puxou minha calcinha e a rasgou. Fiquei nua na frente do Sr. Agenor, tentando tapar minha bucetinha. Ele falou para eu me curvar na mesa dele e abrir as polpas da bunda. Não fiz isso e me levantei. Peguei minhas roupas e comecei a vestir. Caí em mim da besteira que eu tinha feito, mas já era tarde demais. No dia seguinte, logo cedo Sr. Agenor me chamou na sala. Entrei decidida a dar um basta. Logo que entrei ele me agarrou mas eu me livrei fácil. Dei um tapa no velho e falei um monte de besteiras pra ele. Ele não esperava minha reação e ficou mais excitado. Disse-me que adorava potranquinhas bravas. Tirou do bolso do paletó outro maço de dinheiro. Não sabia quanto era, mas ele disse que eram R$ 10.000,00. Colocou o maço dentro da minha blusa, quase rasgando e disse que me esperava no final do dia. Atirei o maço na mesa e saí. Depois ele aproveitou que eu estava na recepção sozinha e deixou o maço em cima da mesa. Escondi de vergonha de alguém ver. Ele deu uma risada sarcástica e voltou para a sala. Ao longo do dia ele me ligava e sussurrava JULIANA, HOJE VOCÊ VAI FAZER AQUELA FOTO. JULIANA, HOJE VOCÊ VAI DAR PRA MIM, JULIANA MINHA POTRANCA. E eu com aquele maço de dinheiro dentro da bolsa. Fiquei pensando nas fotos, nas besteiras que eu tinha feito e como minha dignidade já tinha se perdido, e assim o dia passou. Às seis da tarde o andar estava vazio e lá vem o telefonema de Sr. Agenor. Entrei. O velho me esperava com uma caixa na mão. Abri e vi que tinha um chapéu de Cowboy, duas botas e uma corda. O velho queria me ver daquele jeito. Ele já preparava a câmera, e eu fui para o banheiro tirar minha roupa e fazer o que ele queria. Ele havia me comprado mesmo. Apareci na sala totalmente nua, com o chapéu e as botas. Sr. Agenor ficou todo empolgado MINHA POTRANQUINHA ESTÁ MAIS OBEDIENTE, GOSTEI. Pediu para eu desfilar um pouco em cima da mesa da Diretoria. Subi e desfilei. Rebolava bastante, fazia com que aquilo fosse excitante pra ele. O velho babava. Apertava as calças num sinal de vida de seu pinto. Pediu para eu descer e pediu para ficar do ladinho dele e de costas, para apreciar minha bunda. Deixei o velho apertar, alisar, beijar. Ele não sabia o que fazer. Quis passar a lingua no meu cuzinho mas eu não deixei. Falei para irmos logo. Ele disse que tudo bem. Falou para eu me curvar na sua mesa, abrir bem as pernas e separar as metades da minha bunda. Respirei fundo e fiquei naquela posição humilhante, abrindo meu rabo para aquele velho. Ele tirava fotos e ficava me elogiando, dizendo que eu era muito gostosa, uma cavala, uma potranca. Fechei os olhos e deixei ele bater um monte de fotos, de repente senti suas mãos em meus quadris e seu pinto me roçando.. Levantei assustada e disse que aquilo não. Ele tirou outro maço do bolso. Eram mais dez mil reais para ele me comer. O pinto dele estava meia bomba. Me ajoelhei, engoli meu orgulho e caí de boca naquele pinto. Por milagre ele ficou bem durinho, mas depois vim saber que era viagra mesmo. Chupei as bolas, bati uma punheta e tratei Sr. Agenor com muito carinho. Curvei-me de novo na posição das fotos, quando senti a estocada na minha buceta. Ele não tinha muito ritmo, mas ficou bombando um tempão. Sentia as bolas bem grandes batendo em mim. Olhava no espelho e via a cena: uma morenaça dando para um velhote. Minha bunda no espelho ficava redonda e empinada e isso deixava o velho louco. Daí ele quis comer meu cuzinho, e nem preparou nada e já foi metendo. Chorei de dor, porque não estava preparada nem lubrificada. Abri as polpas da minha bunda e deixei ele me comer. Ele me comeu por muito tempo até que gozou dentro de mim. Sentia aquela coisa melada, meu chefe tinha acabado de me comer. Minha bunda estava toda roxa dos arranhões dele. Eu tinha virado a potranca dele. Me levantei, vesti minha roupa, peguei meu dinheiro e saí. Dali pra frente eu jamais seria a mesma. Eu tinha me tornado propriedade dele, e outras coisas aconteceriam. Conto mais nas próximas histórias.
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