Eu e meu amigo desvirnginando a irmã dele

Um conto erótico de eu
Categoria: Grupal
Contém 988 palavras
Data: 18/02/2007 00:54:46
Assuntos: Grupal

O que vou relatar aconteceu quando eu tinha uns 14 anos, era um adolescente virgem e bastante curioso. Certo dia, fui à casa de um amigo, para jogarmos vídeo game, uma vez que o dele era o último lançamento. Ficamos na sala jogando, mas logo nos entediamos. A casa estava vazia. Pedro teve a fabulosa idéia de assistirmos a um filme pornô, coisa bem própria da idade. No filme, uma loira muita gostosa chupava um sujeito enquanto o outro arrombava o seu cuzinho. Logo fiquei excitado e senti o meu pau doer de tão duro. Vi que o Pedro tinha abaixado a bermuda e estava tocando uma punheta. Logo, me senti à vontade para fazer o mesmo. Tirei a pica pra fora, que saltou dura feito rocha, e comecei a me masturbar vendo a loira ser fodida pelos dois ao mesmo tempo. Com o pau na mão, meu amigo se levantou e trancou a porta da sala, o que nos daria algum tempo caso alguém chegasse. Não demorou muito e ouvimos o som da chave na fechadura. Rapidamente nos recompusemos. Pedro desligou o vídeo cassete e guardou a fita debaixo do sofá em que estava sentado. Quando a porta se abriu, ao invés dos pais de Pedro, entrou a irmã, Vitória. Os dois eram gêmeos, embora não fossem idênticos. Ainda bem. Ao contrário do irmão, Vitória era bem bonita e já estava ficando com corpo de mulher. A blusinha branca que vestia insinuava o formato dos seios já bastante desenvolvidos. A cintura era fininha e o quadril largo, apesar de não ter muita bunda. Era morena como irmão e um pouco mais alta. O que vocês estão fazendo?, ela nos perguntou. Pedro respondeu laconicamente que estávamos vendo TV. Foi quando ela me olhou de uma maneira um tanto quanto estranha e eu percebi que o volume dentro da minha bermuda ainda era bastante visível. Eu nem tinha gozado quando ela chegou e continuava excitado. Peguei uma almofada e tentei esconder a ereção, que só fez piorar quando meus olhos percorreram o corpo da menina, vestindo uma saia curtíssima. Comecei a imaginá-la nua e fiquei louco de tesão. Não sabia que meninos gostavam de programas femininos, ela disse ironicamente. Na pressa nem vimos em que canal a televisão estava. Pedro desistiu e entregou a fita nas mãos da irmã. Se contar para a mãe você vai ver só!. Ela olhava as imagens na capa do vídeo com curiosidade. Então se sentou ao lado do irmão e disse que também queria ver. Pedro assentiu o colocou a fita novamente no vídeo. Eu nem assistia filme nenhum. Não tirava os olhos da Vitória que prestava enorme atenção ao vídeo. Não se importando com a irmã sentada ao seu lado, o safado do Pedro tirou a rola para fora e voltou a bater punheta.Também sentei do lado de Vitória e fiz o mesmo. Agora ela nos observava, olhando admirada para os nossos paus. Pedro levou a mão da irmã até o seu pênis e ela, meio sem jeito, começou a punhetá-lo. Do outro lado, minhas mãos percorreram os seios durinhos, descendo pela barriguinha durinha e adentrando pela saia. Toquei a sua vagina que estava molhadinha. Ela se contorceu na minha mão. De leve, eu enfiava os dedos naquela grutinha inexplorada. No filme, uma ruiva chupava um negão e Pedro pediu que vitória fizesse o mesmo com ele. Ela hesitou, fez cara de nojo, mas a curiosidade parecia maior. Vitória meteu a boca no irmão e começou a lambê-lo. Chupava avidamente. O pilantra não avisou que ia gozar e encheu a irmã de porra, que sem saber o que fazer engoliu tudo. Ela levantou a cabeça e ainda sugou um pouco do mel que escorria pelo canto da boca. A menina era uma grata revelação.Tirei sua blusinha e comecei a lamber aqueles peitões precoces. Agora era a vez dela de ser chupada. Arranquei sua saia deixando-a numa minúscula calcinha asa delta. Pelos cantos do tecido lambi aquele grelhinho delicioso, de pelinhos ralos. Ela gemia baixinho de prazer. Recuperado, Pedro beijou-a e passou a fazer o que a pouco eu fazia. Já não agüentava mais de vontade de comer aquela bucetinha virgem. Rolamos para o chão, onde havia um tapete bastante confortável. Me fode com carinho, ela me implorou, fazendo carinha de anjo. Deitei-me sobre ela lentamente e penetrei na sua vagina. Ela praticamente gritava num misto de dor e prazer, acompanhado por um pouco de sangue e corrimento. Pedro, sentado no sofá, me assistia descabaçando a irmã. À medida que entrava mais fácil, eu ia aumentando o ritmo das estocadas e ela sentia mais prazer do que dor. Num vai e vem alucinado, eu enterrava meu pau na buceta apertadinha da morena. Ela gemia incontrolavelmente. Gozei dentro e a enchi com a minha porra. Obviamente Pedro também quis comer a irmã. Colocou-a de quatro e começou a bombar no grelhinho com violência. Ainda louco pra meter, me coloquei de frente para Vitória, oferecendo o pau para ela chupar. Obviamente ela não recusou. Agora eu vou meter no seu cuzinho maninha, disse o pervertido do Pedro. Ela implorou para que ele não colocasse no rabinho porque ia doer muito. Pedro concordou estranhamente. Deitei-me com o mastro para cima e ela encaixou a buceta no meu pau. Enquanto cavalgava eu apertava os seus seios e brincava com os mamilos. Sem que a menina visse, Pedro fez alguns sinais que eu logo compreendi. Era minha obrigação ajudar, afinal, ele havia entregado a gostosa da irmã para eu descabaçar. Puxei-a para mim, prendendo-a com os meus braços e expondo o cuzinho para que o Pedro penetrasse. Inicialmente ela resistiu um pouco, mas logo viu que era inútil e passou a aproveitar. Ritmamos as estocadas. Ela gritava e o ar parecia faltar-lhe. Gozamos quase que os três juntos. Depois tomamos uma ducha, onde nos bolinamos mais um pouco. A menina fez de tudo na primeira vez.

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Comentários

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gostei do conto embora falte um pouco de erotismo, mas adorei a parte do cú

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Um pouco de exagero para um moleque de 14 anos, mas foi até bom seu conto. Nota 6

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Começou muito bem, mas no decorrer a libertinagem foi excessiva.

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