Dando seqüência aos meus contos reais, desta feita contarei a viagem que tive que fazer a minha terra para visitar minha mãe que estava adoentada. Após ter recebido telefonema de uma irmã dizendo que minha mãe não se encontra bem de saúde e queria me ver, combinei com meu marido que partiria no dia seguinte para saber o que estava acontecendo com minha mãe. Ele mesmo foi a rodoviária e comprou a passagem, em carro leito, para a noite do dia seguin-te. Quando chegamos a rodoviária, nos despedimos já com saudades, confes-so que ele estava com mais de mim do que eu dele, pois estava mesmo era preocupada em chegar logo e saber sobre o estado de saúde de minha mãe. Na hora de embarcar entrei no ônibus e fui buscar meu assento, era uma pol-trona que ficava do meio para trás do ônibus que não estava lotado e haviam muitas poltronas vazias, não sei se pelo fato de ser um dia de semana e por isso não há um fluxo de passageiros muito grande para minha cidade natal, que é Três Corações em Minas Gerais. Bem quando o ônibus deixou a rodoviá-ria, as luzes se apagaram e a viagem foi tranqüila. Eu estava sozinha em mi-nha poltrona e por isso comecei a ler um livro para distrair durante as oito horas que teria pela frente de viagem. A primeira parada que o ônibus fez para que os passageiros pudessem se alongar e fazer um lanche, aproveitei para tomar um suco e um sanduíche, pois estava com fome. Foi aí que a surpresa foi as-sim sensacional, pois me aconteceu algo que eu jamais pensaria que pudesse acontecer. Estava sentada a uma mesa saboreando meu suco e meu sanduí-che, pensando em como o tempo poderia passar rápido afim de eu chegar logo e ver minha mãe, quando senti que alguém esbarrou em mim. Era um rapaz moreno, de mais ou menos um metro e setenta que se virou para se desculpar e ao me olhar ele se espantou e:
- Oh, desculpe-me, acabei tropeçando e te machuquei?.
- Não, não foi nada. É que eu me assustei disse-lhe com um sorriso entre os lábios.
- Peraí, eu acho que estou te conhecendo, só não me lembro de onde?
- Bem eu sou do Rio e estou vindo visitar minha mãe que está doente em Três Corações.
- Espera aí, você morou na Fontinha, em Três Corações?
- Sim, minha família mora até hoje lá. respondi-lhe até certo ponto curiosa, pois eu não me lembrava daquele rapaz.
- Ah, já sei. Você não é a Lisinha?- Lisinha era meu apelido na turma do colé-gio em tempo ginasial.
- Sim, eu sou...
-Pois é, Lisinha, eu sou o Germano, tu não te lembras de mim?
- Germano!!!!! O menino que eu namorei quando tinha 15 anos?- Meu espanto foi demais.
Abraçamos-nos e ele se sentou a mesa e fizemos nosso lanche juntos.
Ele estava indo também para Três Corações, só que vinha de São Paulo, m outro ônibus.
Depois de conversarmos, sugeri a ele que trocasse de ônibus e embarcasse no meu. Fui procurar o motorista do meu ônibus junto com o Germano e conver-sei com ele sobre a troca das passagens, pois íamos para o mesmo destino e não nos víamos há 20 anos. Ele nos mandou falar com o despachante da em-presa e lá fomos nós e depois de trocarmos muitas palavras, o homenzinho ranzinza, que queria cobrar passagem do meu amigo, acabou cedendo e o Germano se transferiu para o meu ônibus e passamos a viajar juntos. Durante a viagem, no escurinho do ônibus fomos conversando e relembrando nossos momentos de colégio e de namorico, que era quente, pois ele adorava ficar apertando a minha bunda naquele tempo e dando beijinhos calientes em minha nuca, o que me deixava naquele tempo sempre com a calcinha molhadinha. Como o silêncio do ônibus era quebrado com nossa conversa, resolvemos ir sentar no último banco próximo ao banheiro e assim não atrapalharíamos nin-guém e nem ninguém ficaria olhando a gente. Assim o fizemos. Eu fiquei sen-tada na poltrona da janela e ele na do corredor e depois de conversarmos bas-tante e relembrarmos nosso tempo de namoro, rolou um selinho e logo depois nossas bocas estavam coladas com nossas línguas chupando uma a outra. O Germano então começou a acariciar minhas coxas, alisando-as com carinho até que foi abrindo minhas pernas na procura da minha xaninha, que já estava ficando assanhada com aqueles dedos grossos que vinham em busca dela. Ao tocar na minha calcinha, abri as pernas colocando uma sobre o braço do banco e a outra sobre a perna dele, deixando o caminho livre. Ele alisou minha xani-nha por cima da calcinha que já estava ficando melada e ficou olhando em meus olhos com cara de pidão. Sorrimos um para o outro e ele com os dedos afastou minha calcinha e introduziu o indicador com suavidade em minha xani-nha. Que gosto foi. Ele enfiava e tirava o dedo que me penetrava com facilida-de por eu estar toda umedecida. Depois ele introduziu mais um dedo e ficou num mete mete na minha xaninha e eu delirando de tesão. Foi aí que ele reti-rou os dedos e lambeu meu suquinho e depois me deu seus dedos para eu sentir também um pouco do meu suquinho. Foi um tesão muito grande e de-pois nos beijamos mais e mais e ele voltou a por dedo em minha xaninha. Su-geri a ele que esperasse um pouquinho, eu ia ao banheiro do ônibus me prepa-rar para a gente fazer amor ali no ônibus. Ele achou genial e muito louco.
Levantei-me e fui ao banheiro e mesmo no sacolejar do ônibus nas curvas, pois naquele momento estávamos com certeza subindo a serra, consegui tirar a calcinha e o soutien e a camisa pólo que vestia, ficando só com a sai Jeans que vestia. Peguei na bolsa de viagem o camisão e coloquei e assim fiquei prevenida para se caso alguma coisa acontecesse a nossa pegação não seria descoberta, assim pensei. Passei um pouquinho d´água na xaninha, sequei com o papel toalha do ônibus e retornei para o meu lugar. O Germano sorriu e disse que eu voltara mais gostosa ainda, isso porque também havia soltado os cabelos. Perguntei a ele se estava com o pau limpo, pois eu queria chupá-lo e ele me disse que também iria ao banheiro para dar uma lavadinha, pois estava suado.
Quando Germano voltou eu tinha acendido a luz da minha poltrona e aquele fio de luz serviria para iluminar a nossa cena. Ah, de lembrar já fico mais molhadi-nha ainda. Ele sentou-se em seu lugar e abaixou a poltrona, colocando-a bem na posição de dormir, bem curvada. Fui por cima dele, abrindo as pernas e le-vantando a saia até a cintura deixando minha xaninha exposta para ele chupar a vontade e ele não brincou começou logo a fazer o serviço. Como chupa o Germano, me levando a loucura. Passava a língua pelos lábios vaginais com tanta destreza que me provocava gemidos, só que eu tinha que me segurar, pois do jeito que sou, iria acabar acordando todo mundo dentro do ônibus. Ele continuava a sugar com prazer minha xaninha e em meu clitóris, ele passava a pontinha da língua pra cima e pra baixo com sabedoria, enquanto eu gemia e gemia de tesão. Aí me levantei do colo dele e me agachando entre suas per-nas, retirei aquele cacetão pra fora e comecei a brincar com ele em minha boca carnuda e gostosa. Tinha hora que eu engolia aquele pau todinho, deixando ir até minha garganta e tirava bem devagarzinho, como ele sempre gostou que eu fizesse. Pois quando namorávamos, eu fazia isso para vê-lo ficar maluco. Naquele tempo ele era doido pra comer minha xaninha e eu não podia dar pra ele, pois eu era muito nova e não podia perder o cabaço. Agora não, eu podia fazer muito mais com ele. Afinal estarmos juntos ali, dentro daquele ônibus, jamais poderíamos imaginar que isso fosse acontecer u dia, só que era verda-de e melhor ainda, eu estava transando com o amor da minha adolescência, pela primeira vez de forma completa, porque antes, como eu disse, a gente só ficava no chupa chupa e no beijinho beijinho, pau pau não podia ter. Eu tinha medo de tomar na bundinha e por isso só o deixava apertar minha bundinha e sarrar, por cima da roupa.
Agora não, eu poderia dar e muito para o meu amor que não havia problema nenhum. Bem, o Germano ia ficando cada vez mais maluco com o meu boque-te nele. Antes que ele gozasse levantei-me e comecei a beijar-lhe o peito e a boca com carinho e esfregando meu corpo no dele. Eu queria ser fodida por aquele homem ali de todas as formas e falei isso de forma bem sensual em seu ouvido:
- Hoje eu possa dar tudo o que você sempre quis em mim, amor. Minha xani-nha quer esse cacetão delicioso todinho dentro dela gozando e meu cuzinho também que ele dentro. Faça-me feliz durante essa viagem, me faz amor?
- é tudo o que eu quero fazer contigo Lisinha. Vem meu tesão, te quero e mui-to.
E nos beijamos com mais tesão ainda. Germano levantou da poltrona e ficou em pé no corredor do ônibus, olhou o ambiente e todos estavam dormindo. A cabine do motorista ficava no andar de baixo e nós estávamos na parte de ci-ma. Ele me pediu para ficar de quatro na poltrona e assim o fiz até que ele montou em mim e depois de colocar a camisinha, pois ainda posso engravidar e isso nós não queríamos que acontecesse, ele colocou aquele cacetão em minha xaninha inundada e melecada, de saliva e gozo meu também e foi enfi-ando devagarzinho mais na pressão em mim. Eu delirava de tanto tesão e que-ria cada vez mais ele dentro de mim. Foi metendo fundo que eu sentia as per-nas deles bater na minha bunda e aquele cacetão crescendo em minha xani-nha e explodindo de gozo dentro da camisinha. Foi aí que também gozei com prazer e foi uma loucura. Acho que durou uns vinte minutos aquela transa. Ele saiu de mim e deitou-se na poltrona que fica no corredor e aí sentimos que o motorista estava encostando o ônibus para nova parada. Germano estava nu e só deu tempo de correr para o banheiro e pegar a roupa que estava espalhada pelo corredor do ônibus e ir se vestir. Eu coloquei a saia rápido e o camisão e quando acabei de colocar uma mulher com cara de sono passa pela nossa pol-trona e me pergunta que horas são. Com um sorriso maroto e de felicidade, disse-lhe que não tinha horas, mas deveriam ser mais ou menos umas duas da madrugada. Foi aí que o Germano retorna do banheiro e diz para a dona que eram uma e vinte da madrugada. Ela agradeceu e entrou no banheiro. Rimos muito e resolvemos sair até para respirarmos um pouco de ar puro da noite. Fui ao banheiro do Posto de parada e toei um banho gostoso pois estava com cheiro de sexo exalando pelos poros e Germano também aproveitou para to-mar um banho bem gostoso.
Quando ônibus partiu novamente e o silêncio voltou a cair dentro dele, retor-narmos aos nossos carinhos e eu fui logo abrindo a braguilha dele e colocando aquele cacetão para fora comecei a chupar até que ele foi dando ar da graça mais uma vez. Germano me pediu para comer meu cuzinho e eu disse que sim. Fiquei de quatro na poltrona arriada e ele começou a lamber meu anelzi-nho enquanto bolinava minha xaninha, eu me retorcia de tanto tesão na poltro-na. Ele me penetrava com a ponta da língua em meu cuzinho massageando com tesão e prazer. Depois pegou o dedinho indicador, que dedinho maravi-lhoso, e foi penetrando meu rabinho e depois com outro dedo foi abrindo mais ainda, só que eu estava já cm tanto tesão e tanta vontade de tomar no cuzinho, que já estava pra lá de preparada e por isso pedi pra ele me comer logo com o cacetão maravilhoso. Ele me atendeu e foi colocando aquele caralhão de leve que foi entrando sem pedir licença, mas com tanto gosto. Sentia arder, mas uma ardência gostosa que me dava vontade de pedir, ou mesmo exigir mais e mais e mais. Germano foi penetrando tão gostoso meu cuzinho que eu não queria mais para de ar pra ele. Atendendo ao meu pedido, ele não colocou ca-misinha, pois eu queria sentir aquele leite quentinho todo em meu rabo, e as-sim o foi. Não demorou muito e ele começou a jorrar jatos de porra tão gostosa que eu sentia meu rabo alagado e gostosamente possuído. Maravilhosa era a sensação que eu sentia naquela posição de quatro na poltrona de um ônibus leito que corria pela estrada. Ficamos assim por uns minutos mais até que ele depois do cacetão amolecido foi sendo expulso do meu rabinho. Sentamo-nos e assim ficamos um bom tempo em recuperação, eu estava meio de lado, pois o rabinho agora ardia um pouco e escorria porra dele para o meu camisão que ficara embaixo de mim. Levantei-me e fui ao banheiro do ônibus me lavar e trocar de roupa, pois já estaca quase amanhecendo e a próxima parada seria o final da viagem em Três Corações. Já refeitos, eu e Germano, tiramos um soninho e quando acordamos o sol Tricordiano já brilhava lá fora e víamos nos-sa cidade pela janelas daquele ônibus maravilhoso, com a lembrança daquela noite inesquecível tanto para mim quanto para ele.