Não adianta querer fazer as coisas pensando que um dia não será descoberta porque acaba acontecendo o inevitável e você é pega com as calças na mão o que acabou acontecendo comigo. Tenho o maior prazer em contar as minhas aventuras fora do lar aqui, mas desta vez acabei me dando mal. Era um sábado e meu marido achou de ir à casa da irmã dele. Em vezes anteriores ele só retornava à noite. Eu não vou com a cara dela, é muito esnobe, acaba que ele hoje já nem mais me chama, pega os meninos e vai. Achando que desta vez ele só chegaria à noite, aproveitei para dar uma puladinha de cerca e marquei de me encontrar com o Zeca, meu atendente de um serviço de atendimento pelo telefone que funciona no Brasil inteiro e na minha cidade tem um Posto de atendimento. Conheci esse rapaz no ponto de ônibus quando ia para o centro da cidade e conversa vai e vem, ele me falou desse trabalho que é maravilhoso e passei a ligar pra ele, não pra ser atendida como as outras pessoas, mas para ouvi-lo falar e fazer sexo virtual pelo telefone e bater uma siririca pensando no dia em que eu estaria na cama com ele. Às vezes ficava ao telefone com ele por horas e nem sentia o tempo passar. Então neste dia, quando meu marido disse que iria para a casa da irmã, pensei logo em ligar para o Zeca e chamar-lhe para vir a minha casa, onde poderíamos ficar tranqüilos e fazer amor, como tanto eu sonhara. Peguei o celular e chamei o Zeca para vir estar comigo, pois eu estava carente e precisava da companhia de um amigo. Após uma hora e pouco a campainha tocou e o Zeca apareceu em minha porta. Sorri pra ele e o puxei para dentro de casa. Antes, mostrei-lhe todos os cômodos e claro que por último meu quarto. Ele achou linda a minha casa e perguntou por meus filhos e meu marido, aí lhe disse que eles haviam saído e só deveriam chegar bem de noite e ele tinha todo tempo para ficar comigo e me consolar, pois eu estava muito carente e precisando de um amiguinho para ficar comigo. Ele sorriu e me abraçou forte pela cintura e sorrindo me disse:
- Com essa carinha sapeca, eu acho que você está carente é de pau?
- Advinhão. falei pra ele e o beijei gostosamente na boca.
Fomos nos beijando e ele foi logo me tirando a blusa, onde meus seios ficaram a mostra. Como tenho seios médios ele adorou vê-los e foi logo mamando meu biquinho que estava durinho e cheio de tesão e depois foi colocando o que podia na boca. Eu já estava cheia de tesão e fui ficando mais ainda. Deitei-me na cama e deixei que ele abaixasse meu shortinho, que era bem pequenino e beijasse a minha xaninha que ficara todinha pra ele. Beijou minha xaninha e passou a língua várias vezes o que foi me deixando mais louca de tesão. Depois desceu passando a língua por minhas coxas até os pés e foi me chupando dedo por dedo. Caramba que coisa gostosa aquela. Já dei para alguns outros homens, mas nenhum deles haviam sido tão criativo a ponto de me chupar os dedos dos pés. Que loucura gostosa. Minha xaninha transbordava de tanto prazer, antes mesmo de ser penetrada por aquele macho que não era só gostoso na voz, mas sabia usar a língua como ninguém. Retornando ele veio fazendo o mesmo e eu fui delirando cada vez mais, até o momento em que nos abraçamos de frente e ficamos dando beijinhos na boca e falando sacanagem. Depois fui escorregando por baixo dele, enquanto ele se curvava como ponte para facilitar a minha chegada triunfal naquele pau que media mais ou menos uns 17 a 19 centímetros. Foi gostoso ir passando a língua por aquele corpo musculoso e sexy até chegar aquele monte de nervo duro e cheio de veias a minha frente. Fui beijando ele todo e sentindo que ele parecia que ia estourar. Segurei com carinho com as duas mãos e apontei para a minha boca que entre meio aberta fui fazendo com que ele deslizasse primeiro aquela cabeçorra para dentro da minha boca e eu fiquei passando a língua suavemente, enquanto ele dilatava e as veias estufavam. Levantando mais o corpo ele me dera espaço para eu manipular melhor a situação e ele me olhava com cara de felicidade me vendo chupar gostosamente só aquela cabeçorra enorme e vermelha que entrava e saia da minha boca, massageada por meus lábios gostosamente. Segurando aquele mastro com a mão direita fui lambendo as laterais de forma que ele sentisse bem a porosidade da minha língua e fosse ficando cada vez com mais tesão, até que eu abocanhasse outra vez deixando ele penetrá-lo até minha garganta, onde tenho uma técnica que ele vai até a minha goela, sem ao menos me sufocar. Fazia isso por algumas vezes e o Zeca estava ficando louco já. Antes que ele não agüentasse e viesse a gozar parei com aquele entra e sai, vai e vem em minha boca e saí debaixo dele. Zeca foi à calça que estava no chão e retirou uma camisinha colocando no pau que de tão grosso estava parecendo que iria estourar a camisinha, perguntei se isso não iria acontecer, ele me garantiu que não. Era assim mesmo. Ele me pediu para que cavalgasse em cima dele. Abri as pernas e me sentei em sua barriga e levantando bem a bunda fui descendo até sentir que aquele pauzão estaria bem na entrada da minha xaninha, curvei um pouquinho e fui sentando devagarzinho para que aquela trolha fosse entrando em mim. Fui gostosamente sendo penetrada pelo Zeca e num sobe e desce cheio de tesão acabei gozando em cima daquele pau ao mesmo tempo em que ele também gozava. Foi um esforço grande e por isso acabamos cansando. Desci de cima dele e ficamos conversando enquanto ele retirava a camisinha cheia de porra. Pedi pra ele me dar a camisinha, aí abri e fiquei olhando a quantidade de porra que estava dentro do reservatório, coloquei a ponta da língua para sentir o gostinho dele. Zeca me perguntou se eu gostava e eu lhe disse que nunca tinha provado e então ele me mandou chupar o pau dele que ainda estava melecado de porra e eu me lembrando de uns contos que venho lendo aqui, cai de boca e comecei a chupar gostosamente e ainda senti o verdadeiro gosto da porra boa.
Fui com o Zeca para cozinha fazer alguma coisa pra gente comer e quando íamos pelados e abraçadinhos rindo do Zeca que tentava colocar o shorth andando, a nos beijarmos, aconteceu o que eu nunca imaginei que acontecesse um dia. Simplesmente meu marido estava na cozinha tomando cerveja. Naquela hora meu coração saiu pela boca.
-Heloisa, o que é isso? Perguntou meu marido enfurecido de raiva.
- Você não iria para a casa da tua irmã ? foi só o que eu disse, pois depois de perguntar tomei uma tapa pela cara tão forte que vi estrelas e meio desorientada, vi meu marido correndo atrás do Zeca dizendo que iria matá-lo de porrada. Eu fui atrás e vi o Zeca correr pelo quintal nu com o shorth na mão e pular o muro de lado da casa e fugir. Meu marido então voltou e me deu dois chutes na bunda que me levaram ao chão.
-Levanta, vagabunda. Levanta, sua piranha e me explica que pouca vergonha é essa?- Falava enfurecido.
Eu não estava em condições de explicar nada e só chorava. A cara ardia e queimava e minha bunda doía com os dois ponta pés que levei. Corri para o quarto e trancando a porta fui para o banheiro e abri o chuveiro. Tomei um banho, ficando algumas horas debaixo do chuveiro, aliviando as dores na bunda. Depois disso me vesti e fui deitar. Minha cabeça estava confusa e eu não conseguia nem pensar direito no que seria minha vida após aquele momento. Queria coordenar os pensamentos e não conseguia pois só me retornava a mente a cena comigo e com Zeca pelados indo para a cozinha e meu marido sentado tomando cerveja e tudo se apagava com o tapão pelo meio da cara. Achei que ele tinha saído de casa e fiquei quietinha em minha cama, quando de repente a porta do quarto se abriu com um ponta pé. O que me assustou.
- Não me bata mais não, por favor. Foi o que eu lhe disse.
- Não, não vou bater mais em você não. Tu não quer ser uma puta? então benzinho, tu vais ser uma puta. Vais tomar no cu, na buceta, na boca, no ouvido em todos os teus buracos eu vou meter a pica em você. Tu não ficavas reclamando? Então agora o corno aqui, vai te comer do jeito que tu gostas.
Foi aí que ele me mandou retirar a roupa e ficar nua. Eu disse que estava com a bunda dolorida pelos chutões que ele me dera. Disse que aqueles ponta pés fora só um aquecimento, porque naquele momento ele queria a puta da mulher dele que estava corneando ele com outro cara na cama em que eles dormiam. Fui tirando a roupa e como ele mandara. Ele retirou a camiseta e depois a calça, ficando só de cuecas. Mandou-me chupar o pau dele, do jeito que eu chupara o do Zeca e como sempre reclamara quando ele não me deixava chupar. Levei um tempinho e depois fui fazendo o que me mandava. Estava ainda tão abalada que só fazia por instinto, pois não sentia nenhum prazer. Fui chupando e a cada chupada o pau do meu marido aumentava de volume e ia entrando todo em minha boca. Não percebi mas senti o primeiro jato de porra em minha boca, engoli e fui engolindo a cada jato de porra que jorrava. Foi me despertando e fui gostando e continuei a chupar mesmo depois que ele parou de gozar.
- Sua Filha da Puta como tu chupas e engoles uma porra bem! É por isso que tu reclamavas quando eu não deixava tu chupar meu pau? Pois é, agora tu vais chupar sempre e vai engolir toda a minha porra, como você fez com esses caras por aí?
Eu estava humilhada, e não falava nada. Fiquei de cabeça baixa o tempo todo, sem coragem de encará-lo. Meu marido me pegou e me fez deitar de pernas abertas e vindo por cima de mim foi enfiando o pau em minha xaninha e chupando meus peitos como sempre fazia, só não me beijava a boca. Foi aí que comecei a sentir prazer, pois ele estava fazendo como eu sempre queria que fizesse, me fudesse com a vontade que um homem tem por sua mulher.
- Ta gostoso assim, sua piranha? é assim que os outros caras te fodem vagabunda? Você gosta de tomar tudo na buceta assim, é?
Eu humilhada, resolvi pedir para ele parar com aquilo e conversarmos.
- Conversar pôrra nenhuma, galinha trepadeira. Eu não tenho mais mulher, eu tenho é uma puta dentro de casa que fica dando o rabo na rua pra outros homens e por isso vais ser tratada do jeito que eu achar que deva ser tratada. Vira de bruço, que vou meter no teu rabo.
-Não, pára com isso. Assim eu não quero disse-lhe revoltada e chorosa.
- O quê? Não quer? Por acaso eu te perguntei se tu querias? Eu disse pra tu ficares de quatro que eu vou comer teu rabo. Vai, vira logo. E aí me deu duas tapas na bunda e eu fiz a vontade dele.
Ele passou o dedo indicador no melzinho da minha xaninha e lambuzou meu cuzinho e foi penetrando o dedo, primeiro um e depois dois e três dedos. Como eu já havia tomado algumas vezes no cuzinho, ele elogiou até.
-Hum, até está um pouquinho aberto. Quer dizer que tens levado pica nesse rabo, não é?
- Sim... respondi Mas mete devagar, porque eu sinto dor.
- Sentes dor, é? falou ele em tom de sarcasmo.
Meu marido subiu em mim e apontando a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho foi encaixando e foi forçando a entradinha que foi absorvendo o pau dele até entrar toda a cabecinha. Depois ele foi me bombando com estocadas fortes num entra e sai frenético. Passando o dedo na minha xaninha, foi massageando e eu comecei a gozar com o pau dele dentro de mim. Já descontraída e relaxada, pude sentir melhor o pau dele dentro de mim e comecei a gozar. Meu rabinho ardia pelas palmadas e pelos chutes, mas dentro agasalhava gostosamente aquele pau que um dia eu sonhara dentro de mim cuspindo um leitinho quentinho e gostoso. Acabamos gozando e caindo um para cada lado da cama e dormimos. Quando acordei, meu marido já não estava no quarto. A porta estava ainda escancarada com a maçaneta quebrada e as roupas estavam pelo chão. Fui tomar outro banho e fiquei deitada na banheira por algum tempo revivendo toda aquela loucura daquele dia e pensando no Zeca. Como ele estava? O que ele estava pensando de mim?. Depois disso tomei coragem e fui para a sala, meu marido estava vendo TV. Cheguei próximo do sofá e lhe perguntei o que ele iria fazer comigo? Em princípio ele ficou calado e depois me disse para que eu arrumasse a mala e me mudasse para o Rio e fosse morar no apartamento da Tijuca. Eu poderia ver as crianças duas vezes no mês somente.
Abaixei a cabeça e fui arrumar as malas e naquela tarde mesmo me mudei para o Rio e vim para o apartamento da Tijuca e acho que ainda saí lucrando. É gente acaba que um dia a casa cai e a minha caiu.