Eu me casei virgem. Tinha dezoito anos quando fui para a lua de mel com meu marido. Ele foi para o banheiro e voltou pelado e mandou que eu tirasse o vestido, pois até então não me tinha visto pelada.
Deu uma examinada boa na bunda, que é grande, redonda e dura. Deu alguns tapas e esfregava, dizendo "esse material é de primeira, nem uma freira que costumava enrabar tinha uma bunda dessas".
Passou a mão devagar pela minha buceta, dizendo que não era larga e fedida com a de duas domésticas que ele furava durante a semana.
Chupou meus peitinhos, dizendo que eram duros e macios e não como o de uma crente que ele fodia por dinheiro quando o marido dela viajava.
Por fim, liberou o pau e mandou que eu chupasse. Eu era virgem, mas já havia chupado o pica e dado o cu mais do que candidata à vaga em televisão.
Cai de boca e chupei o caralho de meu marido, que era grande, duro e fedido.
Ele disse que queria beber cerveja e ver televisão enquanto fodia, por isso me ajeitei na cama para não atrapalhar sua visão e sentei na pica, sentindo o cabaço ir para a casa da desgraça, enquanto ele via um filme pornô.Senti uma dor leve que logo foi embora e fui cavalgando com jeito para evitar derrubar a cerveja.
De vez em quando ele coordenava o ritmo com as mãos, mas mandou eu sair da pica e pegar um saco de batatas fritas.
Senti a buceta esfriar sem um caralho dentro e peguei uma saco de batatas fritas em cima do frigobar e dei para ele. Quando ia sentando no caralho, ele mandou eu voltar e pegar mais uma cerveja.
Pedi para beber um pouco, mas levei um tapão na orelha, que tudo ficou zumbindo por mais de um minuto.
"Mulher minha é assim:forneço pica e não gosto nem de ouvir a voz. E cerveja para mim é sagrado. Não é coisa de dividir com mulher"
Sentei no pinto de meu marido e cavalguei com força, disposto a fazer o pintudo gozar. Ele resistiu ao máximo, mas logo senti um jato quente de porra me invadir o bucetão.
Perguntei se ele queria enfiar no meu cu e ele disse para mim virar de costas e sentar no pau dele, depois de uma boa chupada para endurecer o tarugo.
Chupei bem a pica e sentei de costas para ele, pois meu maridinho dizia que mulher tem cabeça por acidente e deveria vir compacta, só com a buceta e de um lado a buceta e de outro a boca para dar um trato na vara.
Sentei o cu no pau e cavalguei até ele gozar de novo.
Depois voltamos para casa e ele me mostrou um tanque de lavar roupas e disse que iria tentar foder a filha da vizinha e que se a casa não estivesse limpa quando ele voltasse eu iria apanhar até mijar na roupa.
Assim vou vivendo.
Por um pedaço de linguiça, a mulher tem que aguentar o porco inteiro...