A privacidade nas grandes cidades hoje é praticamente impossível. Prédios enormes de apartamentos são construídos frente a frente, lado a lado, e ocorre portanto um devassamento da vida de cada um e de todos. Moro num edifício relativamente pequeno, de apenas 8 andares e nas vizinhanças há vários edifícios da mesma altura, assim como alguns bem maiores, com 15, 20 andares. Para um voyeur, é um prato cheio, pois dependendo do horário podem ser vistas coisas muito interessantes... Em frente à minha varanda, por exemplo, tenho os fundos de um prédio e já me habituara a ver os moradores de praticamente todos os andares, pois, incrivelmente, parece que as pessoas se esqueceram de que devem fechar cortinas ou persianas quando trocam de roupas. Parece que estes vidros fumê enganam, as pessoas acham que estão protegidas mas não estão. De dia, sim, é impossível se ver alguma coisa através deles. Mas à noite, quando as luzes se acendem... fica tudo completamente visível. No sétimo andar do prédio ao qual me refiro, habita um casal já relativamente idoso, com dois filhos, o rapaz na faixa de seus 22 anos e a menina deve ter uns 20. Sempre os via e sabia até mesmo identificar quais eram os aposentos que freqüentavam. A janela da esquerda correspondia ao quarto da menina, a do meio era um escritório em que ficava o computador e a da direita era o quarto do casal. Diversas vezes vi, pela janela, a menina trocando de roupa. Algumas vezes deu para ver os seios dela, quando trocava ou tirava o sutiã. Outras vezes a vi, apenas de camiseta e calcinha vendo sites da Internet, no escritório. O dia em que a vi só de calcinha e camiseta no escritório, comecei a pensar que os pais e o irmão deveriam vê-la nesses trajes...e aí fiquei mais interessado em passar mais tempo na varanda, com as luzes apagadas, para observar o que se passava naquele apartamento. Minhas observações logo se fizeram produtivas. Uma noite de sábado ela estava com os trajes habituais (calcinha e camiseta) no computador, quando os pais entraram no escritório, vestidos como se fossem a uma festa. Conversaram algo, despediram-se e saíram. Uns vinte minutos depois o irmão entrou no escritório, só de bermuda, puxou uma cadeira para perto dela e começaram a ver alguma coisa na internet. Riam muito, mas não dava para ver o que eles estavam olhando, pois o computador fica de lado para a minha visão. Mas notei que o rapaz diversas vezes abraçava a irmã, e estava sempre com uma das mãos na perna dela, que em nenhum momento fez questão de tirá-la. Dos abraços ele passou para carícias mais ousadas, pegando em seus cabelos longos, levantando-os e dando-lhe beijinhos na nuca. Dava para ver, pelos movimentos dela, que ela se arrepiava toda. Em seguida ele colocou as duas mãos sob a camiseta dela e começou a acariciar os seios. Ela devia ter os mamilos muito sensíveis, porque imediatamente se virou para ele e tirou a camiseta, ficando só de calcinha. Ela estava de costas para mim e eu vi quando o irmão abaixou a cabeça e começou a mamar naqueles peitinhos (muito bonitos, por sinal, eu já os havia visto anteriormente). Ela estava completamente alucinada com a boca do irmão nos seios. Eles ficaram de pé e aí deu para ver que havia um volume muito expressivo na bermuda dele. Ela deve ter sentido, pois na mesma hora abaixou a bermuda do irmão. Realmente, ele estava com o pau duríssimo. Não era muito grande, tinha um tamanho médio e, pelo visto, ele já devia ter operado a fimose, pois a cabeça despontava livre de qualquer pele. Ela se abaixou e começou a beijar o pau do irmão, depois colocou-o quase todo na boca. Pelo visto, eles já deviam fazer isso há muito tempo, pois nenhum constrangimento era visível. Tirou toda a bermuda do irmão e tirou a calcinha também. Ficaram os dois completamente nus, se abraçando, se roçando. Eu torcia para eles não se deitarem no chão, pois aí eu perderia toda a visão do que iria acontecer. Felizmente, eles ouviram meus pensamentos e não fizeram isso. Ele sentou-se na cadeira e ela veio e sentou-se no colo dele, ajustando a bucetinha no pinto, fazendo-o mergulhar dentro de si. Quando entrou tudo, ela inclinou a cabeça para trás, deu um sorrido, beijou-o na boca e começou a cavalgá-lo. Imaginei que deviam estar gemendo, pois suas bocas não permaneciam fechadas. A cena era de muito tesão. Imediatamente pus meu próprio pau para fora da calça e comecei a bater uma punheta, enquanto acompanhava aquela amazona cavalgando sem parar, até esfolar o pau do irmão. Depois de muito cavalgar ela saiu do pau do irmão, apoiou-se na mesa do computador e ofereceu a bundinha para ele, que não se fez de rogado. Penetrou aquela bucetinha, que devia estar molhada e pulsante, por trás e continuou a meter, até que não conseguindo mais segurar o gozo, tirou o pau e inundou as costas da irmã com um monte de esperma. Ficaram abraçados por alguns minutos e em seguida dirigiram-se para o banheiro, que é ao lado do quarta dela. Aí não deu para ver nada, evidentemente. Mas imaginei que deviam esta tomando banho juntos e, possivelmente, fazendo mais alguma sacanagem. Leitores: ficarei de plantão todos os sábados à noite. Se acontecer mais alguma coisa entre os irmãos, vocês serão os primeiros a saber!!!
Irmãos vistos da janela
Um conto erótico de kaplan
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 19/02/2007 13:53:35
Assuntos: Heterossexual
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Comentários
Tô tarado! porque isso acontece comigo e minha irmã! eu como ela desde que ela tinha 22 anos e eu, 19, começei a muitos anos em férias no interior de são pulo, depois de umas brincadeirinhas com ela, (ela ainda era virgem!) comi seu cu, arrebentando todas suas prégas! depois casou, ficou viuva, hoje, uma cinquentona linda, gostosa com uma bela bunda! hoje, eu fôdo ela direto! é uma paixão louca! ela chupa meu páu, eu chupo ela toda! como a bucetinha dela, depois o cuzinho,etc...
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legal seu conto,vamos ver se o proximo fica melhor
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