Olá,
Tenho 25 anos e como todas as queridas amigas aqui, desde criança gostava de me vestir como uma mulher.
Acontece que por causa da minha família, não pude deixar transparecer essa vontade não descoberta de ser mulher por completa. O fato é que eu apenas me contentava em, nas vezes que ficava só em casa, vestir as roupas da minha mãe e ficar desfilando pela casa durante um bom tempo até eu me cansar e acabar enfiando uma vela, imaginando ser um pênis, no meu anus. Algumas vezes cometia a sanidade de enfiar parte da vela, e sair rebolando pela casa com a vela cravada na min há bunda e acessa.
É claro que sempre quando pude depilava parte das coxas e o bumbum. Adorava ficar um bom tempo, vestida com uma calcinha, olhando essas partes depiladas e acreditando ser elas igual a de uma mulher.
Contudo tudo isso foi se perdendo com o tempo, cada vez mais fazia eu o papel do rapaz normal e estudioso. Fiz faculdade, cheguei até mesmo namorar uma moça, com insucesso nas relações sexuais (umas duas vezes, só), e depois, terminada a faculdade, vi-me desempregado.
Estudei então para um concurso público, ao qual passei e tive que morar longe da minha família.
Um certo dia, depois de voltar do trabalho, em casa, acabou a energia. Estava eu sem tv, sem rádio, sem computador. Tudo isso controlava meu pensamento e não deixava-o ir de encontro as mais prazerosas fantasias.
Em meio ao escuro tive a primeira idéia. Ler um livro. Mas para isso, lembrei que tinha que fazer luz. Velas. Daí lembrei dos meus anos de adolescência e peguei duas velas, uma acendi e outra usei.
Dias depois já tinha comprado roupas femininas, calcinhas, batom e tudo que uma mulher tem direito. Tava decidida a me transformar em mulher. Sabia que toda a angustia que havia em mim, vinha desse fato que eu me negava a reconhecer. Eu não era gay, todas as minhas fantasias sexuais, mesmo nos períodos em que não objetivava virar mulher, era de ser uma mulher sendo penetrada por um homem. Nunca, inclusive isso me trazia nojo, me excitava eu com um corpo peludo dando para outro corpo peludo.
No entanto eu não era mulher e no meu trabalho, para complicar, havia feito amizades com alguns colegas machistas. Como explicar isso a eles?
Minha decisão foi então me afastar deles e ir aos poucos revelando minha feminilidade.
É claro que eles perceberam meu afastamento e um dia um deles foi em meu apartamento perguntar o que havia acontecido comigo.
No toque, toque, toque da porte me desesperei. Estava eu só de calcinha e sutiãm, tinha acabado de depilar todo o meu corpo. Vesti uma roupa de homem e fui atender a porta. Era Jonas, o mais bonito e forte da turma de ex-colegas. Ele foi logo entrando e eu senti cada vez mais um frio na barriga. Tive medo dele descobrir que eu tinha acabado de me depilar e estava só de calcinha e sutiãm. Além disso, percebi tarde que estava de cabelo solto (tenho cabelo longo, mas nunca deixei-o solto no trabalho pois eram normas).
Jonas foi logo perguntando o por que tinha me afastado do amigos. No entanto o medo que eu tinha dele, pois ele era machista e violento, fez me mentir. Disse que estava com problemas na família. Que minha namorada em São Paulo (era mentira, não tinha namorada) estava com ciúmes e etc...
Conforme o tempo foi passando e a conversa foi rolando, o medo foi dando lugar ao tesão. Não sei por que senti uma vontade enorme de cruzar as pernas e sentir a calcinha roçando na minha bunda. O tesão começava despertar, era legal a sensação de estar vestindo uma calcinha e conversando com um homem.
De repente, sem mais sem menos, ele falou em tom de brincadeira: - Sabe que você cruzou as pernas igual um viadinho!
Perdi o tesão, e dessa vez não foi substituído pelo medo. Tinha que encarar a situação. Ora, se ela me batesse eu chamava a polícia. Eu tinha que encarar, queria eu ser reconhecida ou não como mulher?
- E se for? Falei encarando ele nos olhos.
Logo ele devolveu o olhar, mas não um olhar agressivo e sim sexual. Ao olhar para baixo vi sua mão segurando o volume de sua calça. E sem medo, e com tesão ergui mais ainda meu corpo, deixando a bunda aparecer.
De repente ele mudou de expressão e disse olhando feio: - vai se fude, ta achando que eu sou o que, não como outro cueca...
Pus a mão em parte da minha calça e mostrei a alça da minha calcinha. Ele ficou maluco e balançou a cabeça como se dizendo: Não acredito, ele é bicha...
Pedi para ele esperar dois minutos e fui ao banheiro onde vesti um vestidinho curto, branco e fino. Minha calcinha era vermelha. Passei também um batom e voltei para sala.
- Melhorou? Perguntei enquanto andava rebolando na frente dele.
Logo ele se levantou, pensei que ia embora irritado, mas não, encouxou-me e começou a roçar o volume de sua calça nas minhas nádegas. Ao mesmo tempo murmurava na minha orelha: - Ta parecendo mulher de verdade. Sua bunda é enorme.... Vc vai ter que pelo menos chupar meu pau.
Fui rebolando até o chão e fiquei agachada. Ele ficou de frente para mim e pediu para que eu desabotoasse sua calça Jeans. Foi muito prazeroso... Desabotoei e deixei a calça deslizar para baixo revelando aquelas pernas cabeludas e grossas. Agora só faltava a cueca dele, também vermelha. Quando a puxei para baixo vi aquele pau enorme e grosso.
Chupei , mamei, pus na boca e tudo que eu via nos vídeos pornô e não tinha como fazer.
Em seguida ele sentou-se no sofá e pediu para eu cavalgar. Meu Deus, tinha visto isso nos filmes pornô e agora era minha vez. Abri as pernas, segurei o pau dele e coloquei-o na entrada de meu anús. Doeu muito, até o ponto de eu tirar minha bunda e falar que não gostei. Ele então, com cara de nervoso mandou eu ficar de quatro no chão. Obedeci e ele veio com uma violência só. Foi tanta dor que pensei em nunca mais dar e desistir de tudo aquilo. Mas não podia interromper. No entanto, comecei a sentir o prazer do pau dele, bem duro, saindo e entrando no meu cu enquanto ele murmurava para mim: - Você gosta né? Gosta de pica né...
O vai e vem foi ficando cada vez melhor e melhor. Gostoso, e gostoso foi sentir aquele pau entrando e saindo, meus gemidos de prazer. Foi muito gostoso quando olhei para trás e vi o corpo dele no vai e vem fodendo minha bunda.
Cada vez mais ele aumentava a velocidade e já batia na minha bunda fazendo aquele plaque, plaque, plaque, plaque... Foi muito gostoso. Inclusive ele ficava falando: Vou te comer todo dia. Vai ter que virar mulher só para dar para mim todo dia.
E foi isso que aconteceu... meses depois, tomando hormônios, vestindo só roupas de mulher para ir em todo lugar, e com a cirurgia marcada, me tornei a mulher dele. Moramos na mesma casa e dou a bunda para ele todo dia.
