Sou professsora num cursinho preparatório para concursos e tenha trinta anos. Minha bunda ainda resiste ao tempo e sou gostosa, é o que dizem. Mas nos últimos tempos os homens com quem saio são ou viados ou frouxos, de modo que há muito tempo não tenho uma sessão de rola adequada. E todos sabem que uma bucetuda sem pinto nunca é feliz.
Um dos alunos era muito burro e só se interessava na aula quando eu me sentava e deixava minha xuranha à mostra, pois não uso calcinha há vários anos.
Num dia após a aula ele me chamou para tomar cerveja. Não dispenso bebida de graça nem de Satanás e por isso aceitei. Bebi mais do que crente quando o marido viaja e ao final ele já foi direto para o motel.
Chegamos e ele pediu mais cerveja e fui logo querendo beber mais , mas ele me segurou e disse que só liberaria o frigobar depois que eu liberasse pelo menos um dos três buracos para sua rola.
Resolvi liberar a buceta, pois assim poderia ficar bebendo enquanto ele socava o pinto. O desgraçado tinha um pau torto e fedido. Mas quando enfiou, minha xana se adaptou e mandei ele bombar."vai xibungo, enfia o caralho, fedaputa"
E nisso tomei a cerveja, quando ele me pos de quatro e disse que estava na hora do segundo buraco.
Eu já havia dado o cu tantas vezes que mais parecia empregada comissionada após as eleições. Mandei ele atochar a pica e ele conseguiu enfiar o pau torto em meu cu limpo, pois não sou dessas putas que só limpam o cu com o pau dos outros. Sou mulher de princípios e sei que pica não é papel higiênico.
O cara quis que eu chupasse o pau, mas eu disse para que enfiasse na buceta, pois antes o gosto de mijo do que o de bosta. Ele concordou e depois chupei o pau torto que até não era tão ruim.
Naturalmente aquela desgraça não passou em concurso nenhum e ainda peguei uma infecção por causa da bosta na xuranha.
A vida é assim: por causa de uma rola torta e fedida, acabamos com infecções venéreas.
Deve ser o amor....