Karen No Carnaval de 1989 O inicio
By: karen
O relato a seguir já foi motivo de plágio, já esteve em outros sites eróticos, com inclusive e-mail para resposta, pois imagino que o plagiador alem de não ter a devida capacidade para a escrita, também não ousava na hora da conquista; dever ser um daqueles ignóbeis seres parasitas que ao contrario da orquídea, tentam inferiorizar o criador, a despeito da sua estupidez cultural.
O leitor perceberá que o texto em sua maioria esta no passado, porém contem algumas referencias presentes, a isso damos o nome de revisão, coisa que nem isso os plagiadores sabem desempenhar.
Se você gostou e quer publicar em algum outro site, em alguma revista, nos sentiremos lisonjeados, mas tenha a honradez de assumir que o texto não lhe pertence.
Mas vamos ao que interessa.
" Eu e minha esposa lemos mensalmente o Fórum ( Fórum para quem não sabe era um encarte de contos eróticos que tinha dentro da revista Ele,Ela), e sempre que aparecem relatos de troca de casais ou ménage me delicio, insinuando que gostaria de vê-la transando com outro homem na minha frente.
Ela sempre diz que não teria coragem, pois, depois que nos casamos, ela nunca mais saiu com outro, porém achava a idéia excitante. A situação não passava de mera fantasia nossa, até que chegou o carnaval.
Confesso que não sou muito fã desse tipo de festividade, mas, esse ano (1989), devido à insistência de minha esposa, acabei adquirindo uma mesa num clube, tomando o cuidado de reservar a última do mezanino, onde de um lado tinha uma parede, do outro uma pilastra e, ao fundo, uma janela. Era quase um camarote exclusivo. Assim, de certa forma, teríamos um pouco mais de privacidade, sem no entanto perder a visão completa do salão.
Jamais pude imaginar o que tinha reservado. Minha esposa é uma belo exemplar de fêmea, morena, cabelos pretos compridos, seios volumosos, uma bunda de fazer qualquer homem virar a cabeça, coxas grossas bem torneadas, e uma cintura de encaixe perfeito.
Meia-noite entramos no clube, cumprimentando os amigos e nos dirigindo para a mesa reservada. Ela usava tênis, mini-blusa bem solta, uma curtíssima saia jeans e mais nada. Aliás, isso eu só vim, a saber, mais tarde.
Vez por outra, passava um garçom trazendo cerveja. Embalados pelo ritmo da festa, nos divertíamos a mil, até que em determinada hora passei a mão na bunda da minha esposa e descobri o mais nada...
Ela maliciosamente sorriu e eu já fiquei a meio pau. Minha esposa percebeu e, dando uma indelével passada de mão, também descobriu que eu só usava a bermuda e mais nada. Embalados pelo som do conjunto, a diversão rolava solta, e eu aproveitando a privacidade do local levantei a parte de trás da sua saia e passei a acariciar aquela bunda que me delicia. Em total aprovação, ela me beijou e eu continuei.
Olhando para os seus seios, percebi os bicos intumescidos numa clara demonstração que ela estava cheia de amor para dar aquela noite. Em determinado momento, olhei para trás para ver se a cerveja estava vindo e notei a presença de dois rapazes. Lentamente, abaixei a saia e continuei como se nada tivesse acontecido.
Como a cerveja demorava, resolvi ir buscar. Dei um beijo no rosto dela e falei que já voltava, quando me virei para ir em direção ao bar percebi que os rapazes não estavam mais na observação. E fui tranqüilo em busca da loura gelada para saciar a sede.
No bar, entre um papo e outro com os amigos, acabei me demorando, porém de onde estava podia ver minha esposa. Continuei a conversar com um amigo, e de repente vi que ela não estava mais sozinha. Ao lado dela, um rapaz conversava e sorria. Num dado momento, ela deu um beijo no rosto dele e sorriu, continuando a dançar lado a lado. Eu lá de baixo só observava, e ela dançava freneticamente, quando, num dado instante, percebi que seus movimentos diminuíram e ela passou a se mexer de um jeito que eu conheço muito bem. Engoli seco o gole da cerveja.
Será que o que os meus olhos viam eram a realidade? Mas como podia, se o rapaz estava ao seu lado e ela sorria para ele? Resolvi ver de perto o que estava acontecendo. Sorrateiramente, me aproximei e vi minha fantasia sendo realizada. Quase não acreditei. O rapaz ao seu lado dançava, enquanto um outro se deliciava lambendo a sua bunda, e depois de bem salivada, o rapaz abaixou a bermuda e tirou o pau para fora, sacou uma camisinha e plastificou o bruto. Eu não acreditava no que meus olhos viam.
Imaginei que ela não ia levar ao fim o que tinha iniciado, mas, com um jeito que só ela sabe, encaixou o cacete no meio das pernas e permitiu a penetração. Percebi que de vez em quando ela segurava a cintura do cara e depois deixava que ele a penetrasse. Repetiu esse movimento umas três vezes, até o cacete penetrá-la por completo. O jovem começou o vaivém e, quando parava, ela rebolava, demonstrando total satisfação de estar sendo penetrada.
Enquanto isso, eu tomava a cerveja para equilibrar ciúme e satisfação, afinal minha fantasia estava sendo realizada. O rapaz que estava ao seu lado parecia nem se incomodar com o vaivém do amigo e com as reboladas que a minha mulher dava no cacete dele. Vez por outra ela virava a cabeça para traz olhava para a expressão do rosto do jovem; e nesse momento era possível notar a expressão do rosto da minha esposa que era de felicidade, estava em puro delírio e parecia começar a gozar. Os ritmos aumentaram e não demorou muito para o jovem gozar também.
Para não deixar o jovem ao seu lado sem agradecimento, deu-lhe um beijo na boca. Saí rapidamente e voltei para o bar, pois as cervejas já tinham acabado e eu precisava de outras louras geladas. Voltei tão rápido quanto fui e, quando cheguei, os dois jovens não estavam mais lá. Dei-lhe um beijo e mais do que depressa enfiei a mão na sua bunda e deslizei até sua xana, sentindo-a toda melada.
Disse-me então para espera-la, pois ia ao banheiro, e pediu a chave do carro, para ir buscar o batom. Dei um tempo e fui atrás. Ela entrou no banheiro, demorou alguns instantes e saiu e em direção ao estacionamento.
Lá, deu um toque para o outro jovem que já a esperava e foram direto para o meu carro. Abriu a porta, sentou no banco do passageiro e, olhando de um lado para outro, abaixou a calça dele e fez uma chupeta daquela que só ela sabe. Num dado momento, minha esposa ficou em pé, e o rapaz passou a mamar seus seios.
Novamente sentada no banco do carro, enfiou o pau do rapaz por entre os seios e fez-lhe uma espanhola, quando ela percebeu que ele estava para gozar, aumentou o ritmo e levou o gozo nos peitos.
Recompostos cada um foi para um lado, eu voltei para nossa mesa e, quando ela chegou com a cerveja na mão, dei-lhe um beijo na boca e enfiei minha mão em seu seio e, novamente me lambuzei com o gozo do outro. Depois, eletrizados, fomos para nossa casa e lá transamos como nunca. Não toquei no assunto, porém, agora ela já aceita transar comigo e outro homem. Quando isso acontecer, volto a escrever