Quando eu tinha 10 anos de idade (faz tempo), minha tia (irmã da minha mãe) pediu pra morar conosco. Minha tia era solteira e não queria mais meu avô pegando no pé dela. Queria sair de casa, pra ter mais liberdade e tal. Minha mãe gostou da idéia, pois ela achava que eu andava muito solto e assim, teria alguém pra cuidar de mim quando eu não estivesse na escola. Minha mãe trabalhava fora o dia todo e minha tia ficava em casa, cuidando de mim, arrumando a casa, fazendo comida, essas coisas. Ela morou uns 10 anos conosco.
Minha tia era bem mais nova que minha mãe, era a caçula, e como tia, não se preocupava como se vestia na minha frente. Saía do banho nua, andava com shortinhos cavados, mas passava a maior parte do tempo, só de calcinha e camiseta. Só botava roupa pra atender a porta ou sair pra comprar algo no mercado. Eu já tinha noção de sexo, mas era muito crianção. Quando eu tinha 13 anos, comecei a me masturbar. Direto. E o objeto do meu desejo era a minha tia. Ela que me deixou tarado deste jeito.
Na minha casa só haviam dois quartos. Um da minha mãe e outro que eu dividia com a tia Lucia. Eu dormia na minha cama e a tia no chão, num colchão extra. De noite eu olhava minha tia dormindo, só de calcinha e me acabava na punheta embaixo do lençol. Eu já carregava um rolo de papel higiênico escondido embaixo do travesseiro pra me limpar. Com 13 anos, eram umas 3 bronhas por noite. Tia Lucia era uma morena típica da minha família. Seios pequenos, mas coxas grossas e bunda grande. A partir dela esse passou a ser meu tipo preferido de mulher.
De dia ela ia pro tanque lavar roupa (não tínhamos máquina de lavar roupa) e ela metida dentro de um shortinho minúsculo. Esfregava a roupa e balançava a bunda. A marca da calcinha aparecendo no short... Aos poucos fui arrumando coragem. Morria de medo de levar um sabão da tia. De leve, chegava perto, puxava um assunto qualquer, dava uma encoxada nela e saía. Coisa rápida.
O problema era dentro de casa. Ela só usava shorts para lavar a roupa porque o tanque era na rua. Dentro de casa, só ficava de calcinha. E eu me esvaia em punheta. Quando ela lavava louça eu quase tinha um troço. Sentava na cozinha pra fazer um lanche e via aquela bunda balançando dentro de uma calcinha média (minha preferida) branca, de lycra. E era quando ela estava só de calcinha que eu tinha mais medo de encostar nela. Mas fui perdendo esse medo também.
Chegava perto da pia pra pegar um copo ou talher e encostava o pau na bunda dela. Ela continuava fazendo o trabalho e não dizia nada, mas se eu demorasse muito atrás dela, ela saía bem suavemente pra outra parte da cozinha. Ela já tava sacando que o sobrinho dela tava doido de tesão, mas não queria fazer nada muito explícito comigo. Às vezes, deixava eu ficar mais tempo. O pau bem no meio da fenda da bunda, fazendo movimentos leves por cima da calcinha dela.
A gente se dava bem, via TV juntos, jogava cartas, fazia pipocas pra ver filmes, essas coisas. De noite adorávamos ver juntos os velhos filmes de terror na TV pequena que tinha no meu quarto. E de noite, de luz apagada, comecei a ter mais coragem de alisar a tia Lucia do que de dia. Até por que, apesar de ela dormir no chão e eu na minha cama, pra ver o filme ficávamos os dois no colchão dela, que era de casal, e eu tinha medo dos filmes, apesar de adorar. Minha mãe entrava no quarto e ralhava com a irmã: Lúcia, pára de ver esses filmes com o Mateus que depois ele se assusta e ainda por cima não consegue acordar amanhã pro colégio. Mas dávamos risadas e continuávamos assistindo.
Eu já tinha coragem, agora, de encaixar meu pau na bunda gostosa da minha tia. Pedia pra abraçar ela por trás pra ver o filme e ficava encoxado nela. E assim ficávamos. Meu pau roçando na bunda da Lucia e meus braços na cintura dela, bem na alça da calcinha, mais que isso, eu não fazia. O filme acabava, ela desligava a TV e eu ia pra minha cama bater umas bronhas.
Numa noite, depois de terminar um filme, pedi pra continuar na cama dela. Ela disse que sim. Já tinha dormido no colchão dela outras vezes, sem problema. Esperei ela pegar no sono e comecei a alisar a bunda da minha tia com a mão, tocando devagar sobre a calcinha. Por trás enfiei, pela primeira vez meu dedo numa buceta. Fiquei doido. Não sabia que era tão quente. Só em tocar me acabei na cueca. Eu desconfiava que ela não dormia, que estava fingindo.
A cada noite, eu avançava um pouco mais. Eu nem esperava mais ela pegar no sono. Mal a Lucia apagava a TV e a luz, eu começava a bolinar ela pra saber se realmente ela tava gostando. Se ela me passasse um sabão eu já tinha a desculpa na ponta da língua. Iria dizer que tava na puberdade, batia muita punheta, tava descobrindo sexo, esse papo... Mas ela não falava nada. Só ficava quietinha deixando eu alisar, bolinar, encoxar até me satisfazer.
Numa noite, tava lá eu com meu pau bem no meio das coxas da minha tia, me esfregando na bunda dela. Desta vez minha mão estava na bucetinha da Lucia, por dentro da calcinha, com o dedo dentro da gruta. Ela já começava a tremer de tesão. Rebolava de vez em quando. Sentia sua xana melada. Ela já começava a me ajudar na roça-roça empurrando a bunda pra trás. Me acabei e voltei pra cama. Quando me deitei na minha cama fiquei observando minha tia. Só havia uma fresta de luz vinda da rua, mas o suficiente pra ver o que ela fazia.
Ela tirou o lençol todo de cima do seu corpo, tirou a camisa e ficou só de calcinha e deitou de novo, com a bunda virada pra mim. Ela botou a mão pra trás, puxou a calcinha pro lado, enfiou o dedo na buceta e começou a se masturbar, gemendo bem baixinho. Na hora meu pau ficou duro de novo. Saí da minha cama, deitei no colchão, do lado dela, de novo. Tirei a mão dela e coloquei meu dedo na bucetinha da tia Lucia. Agora ela tremia mais forte. Abaixei a calcinha da tia. A alça travou num lado das ancas da Lucia. Ela me ajudou levantando um pouco o quadril pra calcinha sair mais fácil. Por trás (o jeito que eu gosto de meter até hoje), sem nenhuma experiência, fui tentando meter na minha tia. Eu errava o buraco. Inutilmente tentava enfiar meu pau nela. Ela percebeu minha atrapalhação. Levantou um pouco uma de suas pernas. Botou uma mão pra trás e pegou meu pau e foi conduzindo meu membro suavemente pra entrada de sua buceta. Ela ajeitava com jeitinho. Fui sentindo aquela gruta quente e molhada engolindo meu pau devagar e tive que fazer um esforço enorme pra não gozar tão rápido. Quando meu pau entrou na buceta, minha tia se encurvou bem, arrebitando bem a bunda pra trás, pra que meu pau entrasse todo. Nossa! Como é bom. Como fiquei enlouquecido. Dei umas estocadas. Não muitas. Era minha primeira vez. Gozei rápido. Mas o suficiente, pra dar umas metidas e ver minha tia, rebolando, gemendo baixinho e empinando a bunda pra trás pra poder ser bem comida. (Nas noites seguintes, pela regularidade do sexo, já conseguia transar por mais tempo, sem gozar tão rápido. Foi ficando cada vez melhor).
No dia seguinte, minha tia de novo, na pia, lavando louça, de avental e uma linda calcinha azul clarinho. Me grudo na bunda dela, com o mastro duro. E ela diz:
-Pára guri. Espera pra de noite.
-Mas não tem ninguém em casa
-Eu sei. Mas tenho um monte de trabalho pra fazer. Tu só vai ao colégio, joga bola e bate punheta
-Tu sabia?
-Claro, não sou cega. Ou tu acha que eu não ouvia o barulho de noite.
-Agora não bato mais.
-(ela dá uma risada). É. Agora não.
-Deixa eu meter tia?
-Mais tarde... uiiii (enfio a mão na buceta dela)
Ela arqueia as pernas, tão bambas, tremendo em frente a pia. Eu abaixo meu calção e minha cueca, tiro meu pau pra fora, puxo a calcinha da tia pro lado e enfio meu pau direto. Dá uma trancadinha nos lábios. Ela ajuda, de novo, ajeitando meu pau pra dentro da buceta dela. Ela se apóia na pia, abaixo os ombros e empina a bunda. Como ela ali mesmo, dando estocadas e minha tia gemendo em frente a pia. Ela empurrando a bunda pra trás. Gozamos bem gostoso. Uma rapidinha deliciosa. Ela ajeita a calcinha e olha pra trás, sorrindo:
-Tá. Agora te aquieta. Agora, só vai comer a tua tia de noite.