LOUCURAS COM O TITIO
Desde menino eu era o maior fã do meu tio Eduardo, tio Dudu como gostava de chamá-lo. Eu gostava tanto dele que toda vez que nos víamos, eu pulava em seu pescoço, enchia o rosto dele de beijinhos, sentava no colo dele, enfim, era uma festa. Na verdade, eu sempre fui meio delicado e sensível demais para um menino, na escola os garotos viviam me assediando querendo brincar comigo. Não vou negar, já aos 13 anos eu era conhecido na escola pelos meus dotes (rs). Eu nunca dei bola para os garotos da minha idade, em compensação eu estava sempre perto dos maiores, que adoravam me passar a mão (rs). Vez por outra um me levava pra dentro de um box do banheiro da escola onde eu pegava no pinto deles, batia punhetinha pra eles e às vezes até rolava uma chupetinha.
Com meu tio eu nunca tinha me atrevido a fazer nada, vontade não faltava, mas eu tinha medo que ele me repreendesse. O tempo foi passando e quando eu tinha 16 para 17 anos, certa vez fui passar férias na casa dele, que morava num sítio próximo à cidade. Ele era muito rico, tinha de tudo na enorme casa. Eu estava adorando minhas férias, ficava na piscina quase o dia inteiro. Teve um dia que ficamos só eu e meu tio Dudu, foi muito legal ! Eu estava com uma sunga branca minúscula que mostrava bem as curvas da minha bundinha redonda. Como eu tinha poucos pêlos e os que tinha eram loiros, parecia que eu estava sempre depilado (rs). Titio gostava de me agarrar na água e vez por outra eu sentia o toque do seu pau duro nas minhas nádegas e ao invés de sair fora eu fazia era me esfregar nele. Eu ficava doidinho quando ele me pegava por trás, meu pintinho endurecia na hora ao sentir seus pêlos do peito me roçando as costas. Sem dúvida ele tinha um corpo escultural, todo sarado, barriga de tanquinho, enfim, um gato e na verdade um gato tarado pois ele tirava proveito das brincadeiras me enconchando e passando as mãos nas minhas coxas roliças e na minha bundinha arrebitada (rs).
Lá pelo quarto dia de férias, o tempo virou e fez muito frio, ele inventou de passar um filme. Por volta das oito da noite fomos para uma sala com telão e cadeiras em declive que tinha no sítio, uma maravilha ! Meu tio me chamou para sentar na fileira do fundão, por onde dizia ter preferência, enquanto sua mulher, minha tia, e um casal de amigos sentaram na fila do gargarejo. O frio estava de rachar, então nos cobrimos com um cobertor grande de casal e para melhorar nosso aquecimento, tio Dudu suspendeu o braço que separava nossas cadeiras, permitindo que ficássemos mais próximos. Logo que começou o filme senti sua perna encostar na minha, em seguida sua mão pousou na minha coxa, instintivamente coloquei a minha mão sobre a dele. Passados alguns minutos me esfregando tio Dudu puxou minha mão para a coxa dele e lentamente começou a deslizá-la pra frente e pra trás. Naquele momento eu não achava que havia má intenção por trás daquela atitude mas fiquei na minha. Percebi que em cada ida e vinda minha mão se aproximava cada vez mais da sua virilha, até que sem mais nem menos minha mão foi parar em cima do seu cacete. Assustado, imaginando que tivesse sido acidental, tentei puxar mas ele me segurou. Olhei pra ele e encontrei um sorriso de safado, que retribuí meio sem graça. Não fosse o escuro da sala, com certeza ele teria flagrado meu rosto vermelho. Enquanto isso sua mão segurava a minha sobre seu pênis, que já apresenta uma certa rigidez, e passou a massageá-lo levemente. Com os movimentos de vai e vem aquela coisa foi crescendo e eu pude sentir o quanto era grande. Apesar de estar escuro, nós não estávamos sozinhos na sala e isso fez com que eu puxasse minha mão de uma vez. Nossos olhares cruzaram nesse momento e fiz sinal com a cabeça apontando para a mulher dele junto com os amigos alojados algumas fileiras à frente. Depois que fiz isso, percebi que com essa atitude eu teria me entregado, pois sem querer deixei que ele entendesse que minha preocupação era com a platéia e não com o fato de pegar no pau dele. Senti que ele ficou mais à vontade depois disso e passou a agir com mais convicção.
Tio Dudu estava mostrava-se decidido, especialmente porque o cobertor cobria nossas pernas. Em seguida, suspendeu os joelhos colocando os pés sobre o seu assento, formando uma espécie de cabaninha com o cobertor. Eu olhava aquilo e ficava imaginando como ele era inteligente e sem vergonha de armar tudo aquilo pra me pegar (rs). Não demorou nadinha para que novamente ele pegasse minha mão recolocando-a em cima do seu cacete duro. Aquilo era excitante demais, eu ali segurando no pau dele, tendo na nossa frente as costas da titia e amigos, que assistiam ao filme. Eu fui ficando excitado também e agora já mexia sozinho no pau dele e no meu, ambos ainda escondidos na calça. Tio Dudu percebeu meus movimentos espontâneos e tratou logo de abrir sua braguilha. Levei um susto quando senti o calor do pau dele que, muito safado, estava sem cueca. Sob a hábil condução daquele macho em poucos segundos estava segurando o pinto dele, ao vivo, pele com pele, como nunca eu teria segurado até então em um homem mais velho. Eu podia sentir seus pentelhos fartos, diferente de mim que costumava me depilar para imaginar fantasias. E como estava duro, todo em pé, pujante, viril, gostoso ! Comecei a bater uma punheta pra ele, subia e descia devagar, sentindo sua grossura, passava o polegar sobre as curvas da cabeça que se sobressaía em relação ao corpo, como um grande cogumelo. Ao passar o polegar sobre o orifício central senti a viscosidade do líquido seminal pré-coito e aí espalhei-o sobre a pele macia, lubrificando a superfície e facilitando o meu carinho. De repente lembrei que ele poderia gozar provocando uma meleca na coberta e na própria roupa, o que seria desastroso e tirei minha mão. Titio olhou para mim com aquela cara de indagação misturada com cara de pidão (rs), sem entender porque eu teria parado com o gostoso carinho. Cochichei ao seu ouvido com um sorriso maroto : - Titio, se você gozar vai sujar tudo aí !!! Ele devolveu o sorriso e respondeu : - Fique olhando e aprenda ! Em seguida pegou minha mão, segurou o dedo médio e começou a simular uma punheta nele. Eu não estava entendendo nada mas achei excitante e deixei ele seguir adiante pra ver qual era o ensinamento. Aí ele acelerou o movimento de vai-e-vem no meu dedo, enquanto fazia uma expressão facial semelhante a quem está prestes a gozar e por fim, num gesto apoteótico, enfiou a ponta do meu dedo na minha boca, simulando uma expressão de orgasmo. Aquilo era muito excitante, foi o pedido de chupeta mais criativo que eu recebi na minha vida. Em seguida levantou a coberta, manteve a perna direita erguida para manter a barraca levantada e abaixou a perna esquerda para que eu tivesse acesso ao seu mastro, que nessa altura estava ainda mais empinado. A visão era deslumbrante, aquele cacete em pé, plantado no vão das pernas dele, pedindo pra ser tocado. Olhei pra frente conferindo que ninguém estivesse olhando e mergulhei no pau dele, ficando de quatro. Segurei com vontade e lambi várias vezes de baixo até em cima, tinha um gosto delicioso de macho que eu nunca tinha provado igual. Eu estava louco por aquele pau e abocanhei a cabeça engolindo-a inteirinha, enquanto punhetava o mastro com a mão. Apertei a bisnaga e chupei com vontade, sentindo a viscosidade do líquido na minha boquinha. Enlouqueci de vez e agora punhetava com a boca e não mais com a mão, engolia aquele pinto inteiro fazendo-o bater na minha garganta e depois subia tirando-o quase todo, pra depois engolir de novo mantendo os lábios apertados para aumentar o seu prazer. Titio enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a apalpar minha bundinha, ai que gostoso ! Ele estava excitado e agora passava o dedo no meu reguinho provocando um tesão indescritível que me fez abrir as pernas e empinar minha bunda. A sensação deliciosa de estar chupando um homem de verdade e o contato daquele dedo no meu cuzinho me deixou cego de tesão e eu acelerei a chupeta pois queria vê-lo gozar na minha boquinha. Não deu outra, titio colocou sua mão na minha nuca e forçou, fazendo com que eu engolisse o pau dele inteiro e soltou um forte jato de esperma quase me fazendo engasgar. Apertei o pinto dele para controlar as golfadas, dando tempo pra engolir tudo e cada vez que eu soltava vinha outro jato de leite gostoso, eu não podia deixar escapar nada para não sujar a coberta. Mamei até a última gota e fiquei quietinho até que o pau dele amolecesse.
Quando saí debaixo da coberta, já com o tesão em baixa, me bateu uma vergonha, um arrependimento, sei lá, uma coisa esquisita, fiquei com medo que aquela aventura pudesse estragar o meu relacionamento com titio, afastando-o de vez da minha vida. Olhei para ele meio sem graça, ele estava sério e eu com aquele sorriso amarelo, até que ele segurou no meu queixo e com o polegar limpou uma gota de esperma abaixo dos meus lábios, mostrou pra mim e enfiou o dedo na minha boca abrindo um sorriso de safado. Tentei corresponder o sorriso mas estava com a boca ocupada, então lambi o esperma do dedo dele cumprindo o prometido de não deixar sujar o cobertor e aí sim esbocei uma risadinha descontraída.
Para demonstrar que nada havia mudado entre nós, tio Dudu me puxou oferecendo seu ombro, adorei aquela atitude e me aninhei como um filhote de urso. Assistimos o resto do filme e depois fomos com a família fazer um lanche na cozinha. Sentados à mesa continuaram as brincadeiras eróticas, mas isso vou contar no próximo relato, se vocês quiserem né ? rs. Mandem email dando sua opinião, vou ficar agradecido. Bjs.