NÃO QUERIA MAS SENTIA TESÃO
Dois anos de namoro e ficamos noivos, então, resolvemos passar uns dias no hotel fazenda. Quando adentramos a estradinha de terra, já próximo as uns sete quilômetros, o carro parou. Já era uma 19 horas. Escurecia rápido. Sorte que passou um homem com trator e pedi-lhe socorro. Ele disse que iria providenciar e foi-se. Vinte minutos após, chegou uma camioneta, era o funcionário do hotel fazenda que chamava-se Carlos. Rapaz jovem, simpático, alegre. Nem feio nem bonito, mas algo nele chamava atenção, talvez, seus olhos brilhantes e seu sorriso largo e sincero. Nosso carro foi rebocado pela camioneta até o hotel fazenda. Naquela época, fora de temporada, no hotel estava praticamente só eu e minha Noiva.
No outro dia, eu estava na cozinha do chalé, quando ouvi minha Noiva conversando com alguém na janela da varanda. Ela estava maravilhosa, ainda com a roupinha de dormir, dessas que não sei o nome, mas, suavemente caída sobre o corpo. A transparência da roupa deixava ver os bicos dos seios fartos, a cintura fina e o quadril largo. A bunda e as coxas faziam um casal perfeito, tudo em harmonia com sua pele cor de canela sedosa e macia. Se não bastasse toda sua beleza ainda fazia amor como uma deusa. Ela ficava molhadinha facilmente. Suas mãos alisavam meu pescoço e minhas costas, e com a bucetinha pequena ela rebolava na ponta do meu pau até sentir a cabecinha encaixando, e ai, soltava um gemido de tesão e ela mesma ia empurrando meu pau de encontro com sua bucetinha num movimento de vai-e-vem gostoso, enquanto ao mesmo tempo sua língua maravilhosa passeava dentro da minha boca.
Mas notei que aquela conversa na janela estava muito prolongada e fui até lá, foi quando Carlos disse que estava falando para minha Noiva que já havia consertado o carro e explicava qual era o defeito. Fique muito grato a ele e resolvemos convida-lo a tomar uma cerveja a tarde, mas ele disse que só poderia depois das seis horas, talvez porque seu patrão não permitisse beber enquanto trabalhava. Dissemos que tudo bem.
Após o almoço fomos pra piscina, minha Noiva estava de biquíni, bem comportado, mas não tinha como esconder a exuberância de suas belas coxas e seu avantajado bumbum. Carlos que consertava uma torneira próxima a cadeira onde ela estava deitada de bruços, não tirava os olhos da bunda e das coxas dela e percebi que ela sempre dava uma olhadinha pra ele e sorria. Abusava de ficar se virando na cadeira. Deve vez em quando abria bem as pernas, pensava eu que era pra tomar sol nas partes internas das coxas, mas, com certeza deixava bem visível sua bucetinha por baixo daquele pano fininho. E Carlos olhava e sorria maliciosamente pra ela que correspondia. Ela pegou um creme e começou a passar nas coxas, na barriga, e acidentalmente, afastou a parte de baixo do biquíni enquanto passava o creme, creio eu que foi acidentalmente, mas Carlos deve ter visto a bucetinha dela. Quanto a tampa do vidro caiu na grama, Carlos imediatamente se aproximou e pegou a tampa e enquanto devolvia a tampa pra ela notei que seu pau estava duro por baixo da bermuda e ela olhou discaradamente em seu pau e deu um sorrisinho safado agradecendo a gentileza. Achei aquele comportamento dela estranho, jamais vi ela dando liberdade para outro homem. Confiava nela acima de qualquer suspeita. Mas resolvi pensar que era apenas um gesto simpático dela e tirei aquelas idéias da minha cabeça e resolvi ir até a lanchonete buscar uma bebidinha para nós.
Quanto voltei minha Noiva não estava na cadeira e nem Carlos estava mais consertando a torneira. Comecei a tremer. Havia um orquidário próximo a piscina e desconfiei que ela estivesse lá. Resolvi entrar e escutei as vozes dos dois. Carlos estava mostrando a coleção de orquídeas para ela que se mostrava admirada pelos dotes de jardinagem dele. Fiquei ainda a distancia, com muitas suspeitas, portanto resolvi observar e tirar minhas conclusões a respeito daquela situação. Ela estava maravilhosa naquele biquíni e notei que Carlos propositalmente esbarrava nela o seu pau duro por baixo da bermuda. Ela se apoiava no balcão para pegar um ou outro vasinho e ele com pretexto de ajuda-la se posicionava por trás dela apertando o seu pau na bunda dela e encostava a boca pertinho do pescoço dela. Ele dava uma reboladinha na bunda dela e ela não fugia e nem o afastava, ao contrário, mostrava se bem receptiva deixando ser pressionada pelo pau dele. Quanto mais longe estava o vaso para pegar, mais ele apertava o pau em sua bunda e se demorava cada vez mais encoxando ela por trás. Ela, descalça, chegava ficar na ponta dos pés para sentir a encaixada. Notei que ela levou a mão por trás e puxou a bunda dele contra ela. Ele não agüentou e tirou o pau pra fora e colocou por baixo dela que ficou nas ponta dos pés para sentir ele cutucando ela por baixo. Parece que ele queria furar o biquíni dela com a vara.
Fui me aproximando quando de repente pisei numa folha seca fazendo barulho e eles se afastaram. Quando cheguei próximo deles, ela disfarçando, me chamou proa outro lado, para ver as orquídeas que o Carlos cultiva mostrando-me como eram lindas. Percebi que ela estava dando um tempo pra ele guardar e amolecer o pau, pra min não desconfiar de nada. Falei com ela em um tom sério e pedi que me acompanhasse até o chalé que precisava lhe falar. Aquilo tudo me deixou tão excitado que não tive coragem de falar nada a ela, somente, fiz amor várias vezes e gozei muito dentro dela.
As dezenove horas Carlos chegou ao nosso chalé, e não dei mole, não desgrudei dela um só minuto e fique cercando o cara. Não podia dar mole.
Ele nos falou de sua vida, ali no hotel fazenda, dizendo que já morava ali há muitos anos e que não tinha ninguém na sua vida, nem mesmo família. Foi uma conversa triste e comovente. Logo após foi-se embora. Minha Noiva ficou muito comovida e ficou com uma certa pena dele. Tive que forçar para mudar o assunto.
Chegou o domingo e dormi um pouco demais. Percebi que minha Noiva não estava na cama e nem no banheiro. Sai na janela, que dava vista para piscina, embora longe notei que ela estava na piscina e que tinha alguém ao seu lado. Corri ao banheiro, tomei um banheiro vesti uma sunga e sai rápido em direção a piscina. Notei que Carlos passava o bronzeador na minha Noiva, então me escondi atrás de uma coluna do portal que dava acesso para piscina. Vi que passava por suas costas, enquanto ela olhava pra ele, e foi esparramando o bronzeador pelo corpo dela, pelas coxas, bunda. E começou a passar o bronzeador em suas coxas bem próximo de sua xaninha, pressionanado sua bucetinha. Ela estava com o corpo inclinado de costa para onde eu estava escondido e dava para ver sua bunda inteira, até os dedos de Carlos entrando por baixo do biquíni alisando sua bucetinha. Com a outra mão ele acariciava o rostinho dela e enfiava um dedo na boca dela e ela chupava o dedo dele, lambia como se estivesse chupando o pau dele. Ao mesmo tempo que rebolava a bunda fazendo-o penetrar seu dedo dentro da sua bucetinha. Carlos estava só de sunga, acho que não trabalhava aos domingo, pois, tudo parecia crer que estava também na piscina. Ela ao mesmo tempo alisava e apertava as coxas de Carlos até que pegou no pau dele, mas sem tira-lo da sunga. Ela massageava sua bucetinha e apertava o seu pau. Ele parou de massageá-la e aproximou o pau bem perto do rosto dela e a vi mordiscando seu pau por cima da sunga. Me deu um mixto de tesão e raiva. Não sabia o que fazer, se ia até lá e xingava todo mundo ou se pegava minhas trouxas e ia embora, mas sentia muito tesão, vontade de comer ela ali mesmo. Assim percebi que cochicharam algo e ele se afastou e pulou na piscina. Foi quando me aproximei como se não tivesse visto nada.
Sentei me ao lado dela, meu pau estava tinindo de duro. Quando voltamos ao quarto fizemos amor como nunca tínhamos feito antes, ela chupou meu pau com aquela boca maravilhosa e eu chupei a bucetinha dela com aquele sabor maravilhoso. Gozamos muitas vezes.
No outro dia a tarde resolvemos tomar banho na cachoeira. Não era longe do chalé, mas tinha que descer um morro por uma estradinha que só a cavalo ou a pé dava pra chegar lá. Minha Noiva estava de biquini e eu de sunga. Pulando pra lá e pra cá. Brincando e rindo, mas notava que ela as vezes ficava meio distante. Isto me deixava cismado. Tinha certeza que ela não estava pensando em mim, e sim em Carlos. Devia ela estar fazendo mil fantasias na cabeça. Imaginando Carlos trepando em cima dela. Mas fiz-me de despercebido e nem toquei no assunto para não estragar a diversão. E naquela pula-pula dentro da cachoeira, pisei em uma pedra e torci o tornozelo, quase morri de dor. Meu pé virou uma bola. Pedi a ela que fosse buscar socorro lá na recepção por eu não ia conseguir subir aquele morro caminhando. Ela colocou o shorts por cima do biquíni e foi.
Embora temendo as intenções dela, fiquei esperando. Passaram-se alguns minutos e avistei no alto do morro o Seu Antonio, o charreteiro que fazia os passeio de charrete dentro da fazenda. Gritei pra ele que veio ao meu socorro. Subi na charrete e ele me levou até o chalé, pensei em minha Noiva suspirei aliviado por estar indo ao encontro dela.
Desci na recepção e me informaram que ela não passou por lá. Fui para o chalé e ao me aproximar, ainda com dificuldade e muita dor, percebi a porta e janelas abertas. A certeza dela era tanto que eu estava longe e imóvel que nem se preocupou em fechar as portas e janelas. Ouvi gemidos dela e fui até uma das janelas. Ela estava sentada numa cadeira de madeira nuazinha. Com as belas coxas abertas e Carlos chupando e mordendo sua bucetinha. Ela gemia e segurava a cabeça dele apertando-a contra suas coxas. Ele chupava, mordia e ao mesmo tempo enfiava o dedo dentro de sua xaninha. Ela empurrou a cabeça dele e sentou-se na cadeira e foi abrindo sua barguilha, ele ainda estava com as roupas. Ele estava meio que em diagonal pra mim, não dava pra ver direito sua pica, somente dava pra perceber pelos movimentos dela, que ela engoliva a vara dele, enquanto ele gemia e puxava a cabeça dela contra seu pau, segurando-a pelos cabelos. Ele, puxando os cabelos dela para cima, foi levantando-a até ela ficar em pé. Beijaram-se e depois virou a de costas e pincelou o pau nas nádegas dela. Abaixava o corpo e esfregava o pau na bucetinha dela e trazia para cima. Ai colocou-a de joelhos na poltrona e tirou a roupa e em seguida penetrou na bucetinha dela. Eu via ele segurar nos quadris dela e trazer a bunda dela de encontro com seu pau, enquanto ela gemia e pedia mais, mais, mais. Dava pra ver, na posição que estavam no sofá que ela arrebitava a bunda pra encaixar todo o pau dele dentro da xaninha, enquanto levava a mão por baixo da barriga e acariciava o saco dele. Ele bombava na bucetinha dela e molhava o cuzinho dela com saliva e enfiava o dedo no anelzinho dela fazendo-a gritar de tesão. Saiu daquela posição e sentou-se no sofá ela grudou na boca dele beijando-o. Com força deitou ela de costas no sofá e meio desajeitado foi sobre ela tentando encaixar o pau na bucetinha dela. Deu pra notar quando ela pegou no pau dele para ajudar ele achar o buraquinho dela. Quando ele colocou na portinha ela gritou, gemeu, arranhou as costas dele, puxava ele pelos cabelos e rebolava indo com suas coxas de encontro ao corpo dele para sentir toda a vara dele penetrando em seu buraquinho enquanto ao mesmo tempo enfiava a língua e tirava da boca dele. Gozaram juntos. Continuaram se beijando e de onde eu observava notei que ela passou fazer carinhos no pau dele, ela queria mais. Ele sentou-se no sofá e ela foi por cima dele. Deu pra ver todo o pau dele. Era pequeno e grosso. Ela segurou o pau dele com a mão e foi sentando em cima e ajeitando a vara dentro de sua bucetinha até que entrou tudo. De onde eu estava dava pra ver ela rebolando e levando toda a vara dentro dela. Enquanto ele massageava os seios delas e ora ou outra tentava chupa-los. Apertava as nádegas dela e roçava com o dedo o cuzinho dela. Ela gritava e gemia e falava delicia, vai delicia. Ele não levou muito tempo gozou novamente.
Ficaram se olhando por alguns minutos quando ela deu salto e gritou meu nome. Pensava que estava lá na cachoeira. Se vestiram e saíram apressados. Quando voltaram eu estava na varanda esperando por ela. Ela disse que demorou porque não estava conseguindo encontrar ninguém pra me buscar até que o Carlos apareceu e se ofereceu para ajudar. Mas, ainda surpresa, perguntou como eu consegui sair de lá com o pé daquele jeito. Disse que contava a ela no caminho, que agora precisa ir urgente ao hospital. Carlos se ofereceu para dirigir o carro até a cidade vizinha onde havia um hospital. Eu disse que não precisava, que minha Noiva dirigia muito bem.
Depois que fui medicado conversei com minha Noiva. Não vou dizer se nos separamos ou se estamos juntos. Julguem vocês mesmo o que nos reservou o destino!!!!!!