Eu trabalhava numa papelaria e tinha que pegar dois ônibus para trabalhar, além de levar marmita e estava numa quebradeira feia. Como se sabe, dinheiro vazio não atrai buceta, de modo que tinha que me virar na punheta, ainda mais que trabalhava no lugar uma gostosa chamada Vanessa e num dia em que ela foi com um vestido colado, com as coxas de fora e sem querer roçou a bunda no meu pau, tive que tocar uma para aliviar.
Fui para uma sala vazia e tirei o pau para fora e imaginando Vanessa deitada de costas e eu enfiando o pau no meio daquela bunda grande e redonda, enquanto ela rebolava e gemia, mordendo os lábios, gozei com tanta força que a porra voou na parede.
Ainda estava curtindo o alívio quando a dona do lugar disse: " É para isso que eu te pago vagabundo?"
Fiquei sem ação e coloquei o pau de volta na calça e voltei ao trabalho, esperando a hora em que seria chamado ao departamento de pessoal.
Ninguém me chamou e continuei trabalhando normalmente, até que na sexta à tarde minha patroa me chamou e disse para eu ir até a casa dela no sábado à noite, passando o endereço num cartão.
Resolvi aparecer, mesmo sabendo que algo ruim estava para acontecer. Tinha tanto medo que ela contasse aos outros sobre aquela punheta, que não tinha escolha.
Quando cheguei ela estava vestida de minissaia, tomando uísque e o marido dela usava apenas um roupão e bebia cerveja.
De vez em quando ele se virava e mostrava o pau murcho.
Uma empregadinha gostosa, de shortinho, blusinha e barriguinha de fora fazia a correria.
Parecia que haveria uma festa, mas o tempo foi passando e ninguém chegava.
Eu comecei a beber e já queria ir embora, dizendo que não queria atrapalhar a festa, mas ela me disse que a festa era para mim e me deu um beijo.
Minha patroa é quarentona e detesto mulher velha. Tentei fugir da puta , mas ela me agarrou e disse que quando viu meu pau esporrando na parede, desejou que fosse em sua buceta velha de guerra.
Sem opção, tive que ceder, pois queria manter o emprego. Desci a boca na buceta dela, onde com certeza milhares de picas já haviam bombardeado porra, e chupei. De vez em quando a ânsia de vômito me atacava e no esforço para não vomitar, enfiava ainda mais a cara e a puta achava bom e se retorcia.
A puta então começou a chupar meu pau, passando a língua do lado de fora e roçando os dentes na cabeça, como as quengas que não sabem chupar pica gostam de fazer. Fingi que estava gostando mas só queria ir embora.
Aproveitei um intervalo em que ela foi ao banheiro e liguei para um soldado conhecido meu, pedindo para que ele fosse com urgência ao lugar.
Logo minha patroa voltou e deitou-se no tapete e abriu as pernas. Eu vi aquele bucetão guerreado e mesmo assim enfiei a pica e fiquei socando, olhando para a parede, pensando em quanto tempo aquela coroa rodada iria gozar.
"Vai mete, gostoso, me fode seu puto, enfia essa pica na minha xota..." Ela dizia. Se tem uma coisa que me corta o tesão e estar fodendo uma puta e ela ficar matracando. Nem em filmes pornôs eu suporto. Virei a desgraçada de costas e enfiei no cu frouxo de minha patroa, onde já havia saído tanto bosta que facilmente encheria uma fossa de quarenta metros. Com as estocadas no cu guerreiro, ela mordeu a fronha de um travesseirão próximo e meus ouvidos ficaram livres daquela ladainha.
Nisso gozei no cu preto da minha patroa e ela me levou para seu marido, conhecido como Oficial.
" O oficial já fodeu muito, hoje, seu pau não levanta mais" Nisso o oficial abriu a boca tentando chupar minha rola. Dei um pulo para trás e a campainha tocou. Era o soldado. Expliquei a ele a situação e logo o soldado estava enrabando o oficial (lógico que pediu permissão primeiro) e como minha patroa desmaiou com o excesso de bebida, fui atrás da empregadinha e fiquei alisando sua bunda nova, seus peitinhos duros pela juventude e meti nela em pé, dando graças por estar fodendo couro novo.
Ainda hoje estou fodendo a moreninha. O soldado vem fodendo minha patroa e o Oficial. Enquanto ele conseguir furar os couros velhos, meu emprego está garantido.