O começo.
Realmente minha vida sexual começou muito cedo.
Aos dez anos, pela primeira vez, tive a oportunidade de ver na escola uma revista com casais transando. Tive uma excitação enorme. Fiquei vendo pela primeira vez numa foto de revista o que era um piru. E sabia naquela hora que este "pedaço de carne" iria nortear toda a minha vida, que eu seria capaz de qualquer loucura para ter "aquilo" para mim. Queria segurar "aquilo", fazer o que as mulheres estavam fazendo, mas como não era nenhuma inocente sabia que teria de esperar um pouco mais. E comecei a ler tudo o que podia em termos de sexo, quando sobrava dinheiro da merenda comprava revistas pornográficas, que escondia muitíssimo bem dos meus pais. Minhas noites eram lendo sobre sexo, aprendendo a arte da sedução, vendo aquelas fotos e me masturbando. Assim foi a passagem da infância para a adolescência, quando menstruei pela primeira vez e meu corpo começou a tomar forma de mulher.
Já nesta época gostava de me exibir e deixar os homens excitados por mim. Nas aulas de ginásticas, o uniforme era uma malha branca, que as mocinhas costumavam usar com calcinha e soutien. Eu, ao contrário, usava sobre a pele, e logo podia-se vislumbrar os bicos dos meus seios e também a sombra negra dos meus pelos pubianos. Os meninos da escola queriam me namorar. Ficavam babando durante as aulas de educação física. Mas nunca dei confiança a eles. Meu alvo eram os "homens feitos", que podiam me ensinar àquilo que eu queria aprender. Nada de beijinhos nos muros ou de passar mão nos seios, pois era tudo o que os garotos queriam fazer, dito pela coleguinhas "normais". Eu queria mais. Muito mais!
E elegi para meu primeiro alvo o meu professor de educação física. Paulo Roberto, um homem de seus trinta anos, másculo, pernas grossas, sarado. Moreno de cabelos crespos, olhos penetrantes, bigode, e uma masculinidade à flor da pele, que até mesmo uma freira seria capaz de perceber a sensualidade daquele homem.
A princípio ele me evitava como podia. Consciente da função de mestre e de que eu ainda era uma criança, ele me evitava até de forma grosseira. Mas nos dias em que eu estava menstruada e não fazia aula ele ficava me procurando com os olhos e não parecia tão interessado nas aulas. Foi aí que percebi que tinha um ponto a meu favor! Sempre que podia falava com ele bem de perto, roçando meus seios em seus braços, falava baixinho, quase sussurrando o que queria, até que a respiração dele começava a ficar acelerada. Eu curtia tudo isso. Paciência não me faltava.
Quando ele estava sentado na cadeira, eu procurava falar com ele bem de frente, para que minha buceta ficasse na direção do seu rosto. Aí ficava difícil dele resistir e não olhar. Ficava com o rosto afogueado. Que coisa maravilhosa. Certa vez numa aula de rolamento, ele foi obrigado a segurar-me perto da bunda para dar impulso à cambalhota. Só que eu não aprendia nunca! Então combinamos que depois das aulas ele iria me ensinar mais. Assim quando acabaram-se as aulas, fui com ele para a quadra que era fechada, para termos as aulas. Que sonho! Ele me segurava com força, nas coxas, na bunda, tudo "com o maior respeito", porque estava me dando uma aula extra. Nossas vozes estavam roucas, e eu aproveitei para enfiar a malha dentro da bunda. Ele toda hora roçava as mãos nos meus seios, o pau parecia que ia furar a calça de ginástica. Que visão linda! Quando já não agüentava mais, aprendi, rapidamente a virar a bendita cambalhota! Satisfeito com o aprendizado, mais insatisfeito porque a brincadeira tinha acabado, disse que eu já podia ir embora. Fui para o banheiro me trocar, mas ao invés de ir para o vestiário das alunas, fui para o dos professores e lá fiquei esperando por ele. Quando ele entrou não me viu sentada numa bancada de mármore que tinha no final. Dirigiu-se para o lavatório e começou a lavar o rosto vermelho, molhou os cabelos e quando reparou pelo espelho, me viu sentada, ainda na malha branca, com as pernas levantadas. Então ele entregou os pontos. Trancou a porta do vestiário e se dirigiu para mim. Antes que eu falasse qualquer coisa, colou sua boca na minha e me beijou como eu nunca tinha sido beijada. Mas parecia que eu tinha feito aquilo a vida toda.
Suguei-lhe a boca, a língua, lambia o seu rosto num frenesi louco. Aí ele me pegou pela cintura, sem dizer uma só palavra e me colocou de pé sobre a bancada. Abriu minhas pernas, afastou a malha para o lado e expôs minha buceta, bem diante do seu rosto. Abriu minha buceta com os dedos e ficou acariciando. Recostei-me na parede, fechei os olhos e fiquei experimentando a sensação mais deliciosa do mundo, que não se comparava com os meus próprios dedos quando me masturbava. Finalmente tinha um homem mexendo na minha buceta, coisa que eu sonhei durante três anos. Fiquei experimentando aquela sensação e nem me dei conta de quanto tempo ele ficou ali, até que senti uma coisa macia, quente, úmida contra meu grelo. Quando abri os olhos, ele estava de olhos fechados lambendo suavemente minha entranhas. Nunca em minha vida vou esquecer o fogo que queimava e a delicia do que estava se passando. Quando enfim, ele abocanhou tudo e chupou com força, eu gozei mordendo a mão para não gritar. Gozei como nunca imaginei que poderia gozar.
Quando terminei voltei à realidade e automaticamente me afastei dele. E o diálogo que se seguiu foi o seguinte:
_ Que coisa gostosa você fez comigo! Nunca experimentei nada parecido!
_ Você nem sabe o quanto eu lutei para evitar isso. Se alguém nos pega aqui, além de perder meu emprego ainda posso ser preso por pedofilia, mas você me enlouquece!
_ Você não fez nada que eu não quisesse. Eu provoquei o tempo todo...
_ Mas você ainda é uma menina...
_ Mas sinto as coisas como uma mulher...
_ Realmente, seu cheiro, seu gosto, seus movimentos são de mulher...
_ E você foi meu primeiro homem. O primeiro que me tocou desse jeito...
_ Estou apavorado, querendo mais e com a certeza de que devemos parar por aqui...
_ Podemos parar hoje, mas haverá amanhã, depois... quero aprender a ser mulher com você.
_ Você já é uma mulher, não tenho nada para ensinar...
_ Quero aprender a dar o máximo de prazer a um homem e a tirar o máximo de prazer dele, e só você pode me ensinar
_ Você já pensou na enrascada que estou me metendo?
_ Ninguém nunca precisa saber... Você me quer?
_ Se eu te quero? Oh, Deus, como quero, como desejo, e me sinto culpado por isso.
_Então não se sinta culpado e deixe que seu instinto faça por você, é só sermos discretos e cuidadosos que ninguém nunca saberá...
_ Você fala como mulher experiente...
_ Tenho muita experiência sim, de livros e revistas, agora quero colocar em prática, aprender a fazer de verdade. Quer me ajudar ou vou ter que procurar outro homem?
Rendido aos meus apelos, ele concordou comigo e me pediu para sair do vestiário pois queria se masturbar. Pedi para eu fazer nele, me mostrar o piru, mas ele não quis, disse que teríamos muito tempo pela frente. Saí às escondidas. Realizada, gozada, com a buceta ainda melada do gozo e da saliva dele. Estava me tornando uma mulher. Apenas uma coisa me frustrava. Eu queria ter visto o piru dele, tocado pelo menos, mas acho que ele percebeu minha ânsia e me negou. O jogo estava invertido. Agora era ele quem oferecia o piru sem que eu pudesse tocar. Ri da ironia das coisas enquanto ia para casa. Tanto oferecia a buceta para ele sem que ele pudesse tocá-la e agora era o inverso. O piru dele estava ali, na minha frente, mas ele negou-se até a pô- lo para fora. Por enquanto eu ia ter de me contentar com as pirocas nas fotos, mas o dia de ver e ter um piru de verdade nas minhas mãos, estava muito mais próximo do que eu imaginava. Havia conseguido seduzir meu primeiro homem.
Estava felicíssima, radiante, vitoriosa! Agora eu era uma mulher, sabia que um homem me desejava e de repente percebi a força que eu tinha dentro das pernas! Percebi o que um homem pode se capaz de fazer quando deseja uma buceta. E nesta hora minha buceta se tornou a coisa mais importante do mundo para mim. Dei uma palmadinha nela sobre a calça comprida e lhe falei: _ Preciso cuidar muito bem de você, amiga. Nós duas juntas ainda faremos muito mais que isso!
A partir desse dia, meu contato com minha buceta foi muito especial. Cuido dela até hoje, pois aprendi que ela pode me abrir muitas portas e me fazer muito feliz!
É claro que esse foi apenas o primeiro contato com o meu professor, que muito mais rolou, mas vou contando aos poucos, para não cansar você e nem esquecer algum detalhe.
Portanto, aguarde a continuação deste "caso" que durou um ano!