Trabalhava com uma loira, que irei aqui de chamá-la de Paty. Como disse, loira, olhos verdes, corpinho magro, com seios de bom tamanho para o corpo e uma bundinha linda de se pegar. Tinha o cabelo liso, frequentemente penteado com franjas. Usava o uniforme da empresa, uma calça que não era própria para mostrar os atributos da brasileira por ser muito larga e uma camisa clara. Ela era encarregada do setor na qual trabalhava, e passava parte do dia atendendo os clientes e outra parte cuidando do financeiro da loja.
Eu aparecia na empresa de vez em quando, pois tinha como função acompanhar as lojas da rede. E frequentemente me deparava com ela no escritório, a sós. Eu namorava uma amiga dela, que era funcionária da outra loja. Paty, que havia sido transferida, conhecia ela e éramos amigos. Só que em certa oportunidade pintou uma brincadeirinha do tipo que faz o homem querer provar que é homem.
Certo dia, quando eu estava para ir embora, ela falou: - Está indo já?
- Já, - respondi eu. - Esta tarde
- Humm. Pegou os documentos para levar para a central? Não esta esquecendo de nada?
- Acho que não.
- Então me leva junto!
- Idéia tentadora, mas não posso.
- Sabia que você era viado.
Ora, com certeza, ela estava querendo fazer jogo comigo. Quis ofender meu ego para que eu demonstrasse alguma reação. E diga-se de passagem, senti-me tentado, pois ela era muito gostosinha, mas ela era amiga de minha namorada e ali não era um local apropriado e não havia tempo. Então, ela saiu e deixei um bilhete para ela. Se ninguém souber, eu posso te provar que não sou.
Fui embora, e por volta de uns 45 minutos depois, recebi uma mensagem no meu celular dizendo Só quem saberá será nossa consciência. Pronto, a merda estava armada.
Voltei no outro dia, fiz meus afazeres, juntei alguns documentos para levar novamente para a central, e antes de ir embora, ela subiu ao escritório para me entregar mais alguns documentos. Quando a vi, ela estava com o cabelo solto, com uma calça justinha e a camisa da empresa. Babei. Que bundinha linda. Ela entrou na sala, deu uma abaixada de costas para mim, mostrando toda sua bunda deliciosa. E sentou ao meu lado, em uma cadeira da mesa dela, que ficava ao lado do computador ao qual eu estava usando e foi fazer seus afazeres. Então, não sei por qual motivo fiz aquilo, me virei, esbarrei em seu braço, a puxei para o meu lado e sem dizer nenhuma palavra a beijei. Beijei por uns dois minutos. Quando percebi que não havia reação contraria, comecei a passar a mão em seu corpo, ação aceita com prazer. Ela gemia baixinho para cada vez que meus dedos deslizavam em suas costas. A puxei para mais perto, e comecei a acariciar perto de seus seios, e numa atitude ousada, passei por cima deles, apertando suavemente. Ela se deliciava. Era o que ela queria, eu havia caído no truque dela. Pensei sobre isso ainda. E conclui uma coisa bem simples: Foda-se tudo. Já passava-se uns 10 minutos de amassos quando decidi arriscar mais uma, e desci a mão suavemente pela sua barriginha durinha, e encontrei sua boceta. Acariciei-a por cima da calça, um tecido leve que não machucava, e comecei a me empolgar, aumentando a velocidade com a qual eu a masturbava, sempre tomando o cuidado de não descuidar dos seus seios. Quando nesse momento percebi que havia deixado a luz da sala acesa, e a sala tinha um vidro fume o qual dava uma visibilidade pequena para quem olha de fora com as luzes acesas. Arrisquei mesmo assim, e continuei, até que em menos de 2 minutos de punheta para ela, ela começou a estremecer e se retorceu em um gozo contido. Não queria abrir as pernas para não escorrer na calça, disse ela. A beijei, perguntei quem era o viado, levantei-me e fui embora, pois estava atrasado. Fui embora com o pau duro, mas teria minha chance.
Voltei no outro dia, e assim que cheguei, ela correu para o escritório. Demorei-me uns 15 minutos na loja, e então subi para fazer meus afazeres. Ao chegar la, encontro ela na mesma cadeira, com uma cara de safada, com a luz apagada. Sem dizer nada, cheguei perto, e ela sentada mesmo me puxou para mais perto, abriu meu zíper e tirou meu pau que ainda não estava duro e abocanhou carinhosamente. Aos poucos meu pau endureceu em sua boca, e ela continuava a me chupar. Ela fazia a melhor boquete que já experimentei em toda minha vida. Chupava ora com suavidade, com os lábios macios, ora com vontade descontrolada, como se meu pau fosse acabar, endurecendo um pouco os músculos labiais. Então, já sem controle, a peguei pelo braço e levantei ela. Sentei na cadeira que ela estava, puxei sem dó nem piedade sua calça e sua calcinha para baixo em um movimento rápido de quem esta louco de tesão, coloquei uma camisinha e a posicionei para cavalgar no meu pau. Ela era muito experiente e safada, logo dominou a situação, começou a rebolar com meu pau na entrada da sua boceta, ia e voltava devagar, rebolava mais um pouco, apertava minha vara com a boceta e, de repente, em uma dessas apertadas, ela deu uma sentada inesquecível, dessas que as bolas querem explodir de tão forte e fundo que ela sentou. Ai ela começou a sentar descontroladamente. Eu apertava seus peitos, puxei sua camisa para cima, deixando o par de belezas a mostra, e apertava, ela de costas para mim. A suspendi com as mãos, levantei da cadeira, pequei um banco de espera de dois lugares, e pedi para que ela ficasse de quatro. Ela se posicionou, apontando aquele cuzinho rosado para minha direção. Penetrei sem do nem piedade na vagina dela, arrancando um gemido contido e comecei a bombar. Comecei então a passar um dedo em seu cu enquanto a comia de quatro. Bombei ate gozar, enchendo a camisinha, ela não havia gozado ainda. Mas como precisava novamente ir embora, masturbei ela e ela gozou na minha mão. Ela escorria muito gozo, não via nada parecido. Quando estava para sair, ela me segurou, abaixou minha calça novamente, com meu pau mole e me deu uma sessão de chupada. Revezava entre chupar e me punhetar, até que anunciei que iria gozar. Ela então enfiou meu cacete em sua boca, e dei a gozada mais deliciosa do que a primeira. Enchi a boca dela de porra, gozei tudo la dentro, ela safada fazia movimentos que davam uma louca sensação de quero mais! Porem, depois dessa, voltei a mim, e precisei ir embora. Beijei-a, beijei seu pescoço, e disse que no outro dia voltaria, se por ser sábado, teríamos mais tempo. Ela sorriu e disse que iria ter uma surpresa.
Fiquei ansioso!!! Conto o que aconteceu no próximo conto.