Parte 2.
Dando prosseguimento ao caso, no dia seguinte já nos olhávamos com certa cumplicidade. Não tinha aula de ginástica para mim naquele dia, mas disse entre dentes que ia vê-lo no final da aula no vestiário. Ele foi taxativo: Aqui na escola nunca mais. Liga pra minha casa hoje à tarde e a gente se fala. Deu-me o número do telefone e me dispensou.
À tarde, ansiosa liguei para ele. E ao que parecia, ele estava mais ansioso ainda pois atendeu ao primeiro toque. Então combinamos que eu iria ao apartamento dele, mas que tomaria os seguintes cuidados. Procuraria estar sempre com óculos escuros, e desceria sempre dois andares acima do seu, e iria pelas escadas, para que ninguém nos associasse. Embora eu tivesse apenas treze anos, já era uma moça feita. Quase como sou hoje. Já tinha altura e corpo definido. E marcamos para a quinta- feira daquela semana às 15 horas. Dei uma desculpa em casa dizendo que ia fazer trabalho de equipe.
Procurei me arrumar de maneira que escondesse mais minha pouca idade e me dirigi à casa dele. Chegando no prédio, agi como o combinado e desci do elevador no sétimo andar, para então me dirigir a pé para o quinto. Quando toquei a campainha, ele abriu a porta imediatamente, fazendo-me entrar e olhando o corredor. Ri e disse que já tinha verificado se não tinha ninguém, e caso houvesse eu ia continuar descendo até encontrar caminho livre. Meu professor de educação física e sexual, foi também meu mestre em dissimulação!
Quando entrei logo começamos a nos beijar. E eu disse que estava pronta para o primeiro aprendizado. Mas pedi que antes de qualquer coisa ele chupasse minha xoxota. Primeira aula, ele disse:
_ Nunca fale xoxota, xereca, ou essas palavras sem graça. Diga sempre: Minha buceta. Você tem uma buceta maravilhosa, gostosa e tesuda para ser tratada assim. Jamais admita que se refiram a ela de outro modo, ou mesmo "bucetinha". Exija sempre Buceta e está acabado. Gostei daquela primeira observação e me senti importante, poderosa. Então pedi:
_ Chupe minha BUCETA antes de começarmos as aulas.
Satisfeito, ele me sentou no sofá da sala e foi tirando minha calcinha lentamente, expondo para si meu sexo ainda de menina. Antes de chupar ainda brincou com meu grelo que nesta ocasião ainda era pequenino e cabia dentro dos lábios. Depois mergulhou a cabeça entre as minhas pernas e ficou saboreando aquela bucetinha (digo buceta!) de adolescente virgem com toda dedicação. Tive um orgasmo. Ele disse que precisava aprender a me segurar para poder saborear mais a brincadeira. Mas que eu ia indo muito bem.
Aí chegou o momento mais esperado da minha vida. Enfim, depois de três anos de ânsia eu ia enfim ver um piru de verdade na minha frente! E foi em câmera lenta que ele expôs o pau para mim. Sentou-se no sofá onde eu estava e exibiu aquela vara dura e pulsante aos meus olhos. Eu estava fascinada com aquela coisa linda ali na minha frente.Hoje eu sei que de fato era um piruzão. Naquele dia não pude avaliar, era o primeiro que eu via. Então ele me colocou ajoelhada numa almofada na sua frente, entre as suas pernas e começou a me ensinar. Falou da sensibilidade do pau, principalmente dos ovos. Mostrou- me como devia acariciar o saco, de preferência com algum creme ou mesmo saliva. Mostrou-me o corpo do piru intumescido , explicou-me a forma de lamber o piru. E finalmente, deteve-se na cabeça, na fenda. Isso tudo ele ia falando e acariciando o piru sem me deixar tocar nele. Explicou-me o cuidado que eu deveria tomar para nunca esbarrar com os dentes no piru, principalmente na glande, pois poderia incomodar ou mesmo machucar vindo a interromper o tesão e a ereção. Finda a parte didática, ele me deu licença para começar a praticar.
Primeiro com as mãos. Ensinou-me como bater uma punheta num homem. Mas eu já estava louca mesmo para que chegasse a hora do sexo oral e poder chupar o piru dele. Demorou... mas enfim pude lamber-lhe o saco, a vara, exercitando os movimentos circulares com a língua. Ele se deliciava...
Quando pude chupar de verdade a piroca, eu gozei novamente, mas continuei chupando. Suguei com força. Ele pedia calma, dizia que eu não devia fazê-lo gozar já. Então eu maneirava nas chupadas, depois acelerava de novo e novamente o tesão latejava na minha buceta. Pedi para fazermos juntos. E fomos para a cama dele, foi meu primeiro 69. Delicioso, maravilhoso, espetacular! Chupamo-nos até gozarmos.
Quando terminamos, ele ficou surpreso com três coisas:
Primeira: Nem por uma vez esbarrei ou arranhei os dentes no pau dele; segunda: Nem por uma vez fiz ânsia de vômito, mesmo quando ele de propósito forçava o piru na minha boca em direção a garganta, eu soube manipular bem estes momentos e terceiro: quando ele gozou, eu deixei que a porra escorresse lentamente pela minha boca, sem sequer demonstrar surpresa ou nojo, como é comum quando um homem goza pela primeira vez na boca de uma mulher. Ele ficou encantado, fascinado comigo! E eu muito orgulhosa e satisfeita com o que tinha aprendido nos livros e revistas.
Perguntei quando ele ia meter o piru na minha buceta. Ele disse que nunca! Que não ia me desvirginar. Que eu ia ter muito prazer com ele, mesmo que não fudêssemos completamente. Aceitei a princípio, apostando comigo mesma em pensamento que ele ia querer comer minha buceta sem que eu precisasse oferecer.
No dia seguinte, quando cheguei na escola, ele sussurrou no meu ouvido, que a próxima aula seria na terça-feira seguinte. Fiquei arrasada (sexta, sábado, domingo e a segunda toda!) Mas... paciência... era preciso esperar. Mas naquela sexta, ele não perdia por esperar, era dia de ginástica na última aula. E assim entre olhares e amostras sutis da minha buceta através da malha, o tempo de aula acabou. Fiquei enrolando no vestiário das alunas, até que a última menina saísse, e me esgueirei em segredo para o vestiário dos professores, onde tudo começou. Lá o encontrei saindo do chuveiro, com piru exposto. Antes que ele falasse qualquer coisa, eu já estava mamando o caralho dele.
O tesão foi tanto que ele não teve forças para evitar. Fomos nos encaminhando para os fundos do banheiro para a bancada de mármore. Sentei- me com ele na minha frente, o piru na minha boca e eu mamando. Quando ele gozou, eu ainda com a porra na boca, beijei-o com a língua toda enfiada em sua boca. Ele meteu os dedos na minha buceta e me masturbou até que eu gozasse. Quando terminei, disse:
_ Até terça querido.
Não vejo a hora de chegar lá. Vai ser o pior final de semana da minha vida!
E para minha surpresa, ele também disse:
_ Da minha também. Se der, a gente adianta para segunda. Mas não se esqueça: aqui na escola nunca mais, sua maluca!!!
Saí do vestiário com a buceta ainda dolorida pela pressão dos dedos dele. Mas melada de satisfação. Éramos discretos. Ninguém percebeu nada. Isso foi o melhor início que podíamos ter.
Aqui termino minha segunda parte. Depois eu dou continuidade.