Sou um cara muito bem casado, e feliz com minha esposa. Nunca me imaginaria em qualquer coisa semelhante, nem nos meus sonhos mais inspiradores. Pois bem, moro em um prédio com 16 apartamentos, sendo quatro em cada andar. No apartamento de frente ao meu, mora uma mulher, que chamaremos de Juliana. Juliana deve ter hoje seus trinta e tantos anos e é divorciada. Ela tem um namorado que vem esporadicamente e às vezes passa suas noites lá. Sempre que podia, confesso que ficava de voyeur na janela da minha sala, visto que dá pra janela da sala dela, mas confesso que nunca vi nada demais pela janela. Mal podia eu prever o que aconteceria...
Minha esposa fez amizade com a Juliana e constantemente ela ia a meu apartamento conversar, pois se definia como uma mulher muito sozinha e etc...
Certa vez, sábado à tarde, eu estava em casa, me preparando para assistir um filme e alguém tocou minha campainha. Como minha esposa trabalha em um shopping próximo a minha casa, não esperava que tivesse a visita de nenhum conhecido dela. Quando abro a minha porta, a Juliana toda sem graça, vestida em um moletom me pede um favor: Acabei de entrar no banheiro para tomar banho, e meu chuveiro fez um barulho esquisito e se desligou. Será que você poderia dar uma olhada? Como sou um cara que entendo de parte elétrica, sem maldade nenhuma, peguei minha caixa de ferramentas e fui ao apartamento dela.
Quando cheguei por lá, pedi a ela uma cadeira para retirar o chuveiro, ao retirá-lo percebi que sua resistência estava quebrada e poderia fazer uma emenda, mas levaria um tempo. Neste ínterim, ela começou a me contar como era ruim não ter ninguém com ela, para fazer este tipo de serviços, a falta que faz um homem em casa e etc. Ao vê-la falar, comecei a observar que não havia roupa por baixo do moletom e isso começou a me excitar. Seus mamilos, enrijecidos, salientando seus pequenos, mas empinados seios, começaram a aguçar meus pensamentos quase me fazendo esquecer do chuveiro, a ponto de meu pau ficar latejando de tanto tesão.
Arrumei o chuveiro, subir em uma cadeira para colocá-lo e por descuido, vacilei e meu pau ficou enrijecido, por cima da bermuda, a ponto de Juliana começar a rir sem graça. Fiquei mais em graça ainda que ela, mas percebi que ela fitava cada vez mais meu cacete, como uma cobra pronta a dar o bote. Foi aí que ela disse que não sabia como pagar pela minha assistência, e então, acabando de ligar o chuveiro para testá-lo, disse que não haveria motivo para ela fazê-lo, pois isso era coisa muito comum. Ao terminar o serviço, disse a ela que agora ela poderia testá-lo e para minha surpresa ela disse que faria naquela hora mesmo. Ela me pediu para afastar e tirou sua roupa e entrou no box e começou a se banhar.
Que mulher !!!! Ela devia ter +/- 1,60 de altura, mas tinha uma bundinha linda, lisinha e seus peitos então... eram os mais lindos , nem tão pequenos, nem grandes, mas do tamanho certinho para minhas mão tocá-los. Sua bucetinha era espetacular. Ela tinha quadris largos e a forma com raspava seus pelos pubianos, deixando apenas um filete de cabelo em sua xana, quase me fizeram gozar só em vê-la.
Ela, com muita malícia, tocou meu pau, me puxando pela bermuda para dentro do box, me beijando, enfiando aquela língua quente em minha boca,. Com uma mão ela apertava meu pau, com a outra ela tirava minha roupa. Fiquei louco, nunca imaginava um adultério, mas confesso que naquela hora, minha esposa era a última pessoa, a qual, eu pensaria.
Beijei-a ferozmente, e comecei e chupar incessantemente seus peitos, enquanto enfiava meus dedos dentro daquela bauxita, quente e molhada de tesão. Juliana gemia e me pedia para ir mais rápido. Ajoelhei-me no seu banheiro e comecei a chupá-la. Enquanto a água caia em minha cabeça, enfiava minha língua em sua xana num gostoso sobe e desce a ponto de fazê-la gritar de tesão.
Não podia resistir mais, me levantei e coloquei-a de quatro. Sua bunda branquinha, ficando cada vez mais vermelha, com a água quente que saia do chuveiro me fizeram delirar. Peguei minha pica e enfiei na sua bauxita e comecei a bombar. Neste instante ela começou a rebolar no meu pau, dizendo que era para eu fuder mais depressa pois ela queria gozar. Tentei enfiar um dedo no seu cú, mas ela disse que não daria o cú naquele dia. E pedia para continuar esfolando meu pau naquela linda bucetinha.
Ela então começou a gozar, contraindo sua bauxita, apertando cada vez mais meu pau. Como ela estava de quatro, suas pernas começaram a ceder a ponto de ela ter que segurar na pia do banheiro para não cair. Eu estava com tanto tesão que nem percebi, que quase bati com sua cabeça na torneira. Ainda não tinha gozado, mas ver Juliana desarmada, me deu ainda mais tesão, me fazendo gozar. Para não enchê-la de porra, tirei meu pai da sua xana e goze no meio da sua bunda, para depois me deleitar com aquela cena de vê-la na posição de derrotada, com a bunda toda suja de porra.
Ficamos ali, alguns minutos e depois nos deitamos em sua cama de dormimos um pouco afim de recomeçar tudo de novo.
Todo sábado é assim, minha esposa trabalha até as 22:00 hs e eu trepo com a Juliana até as 17:00 hs, para não dar bandeira. Vai que seu namorado chegue mais cedo.
Minha esposa outro dia comentou comigo do sumiço da Juliana lá de casa, mas eu até entendo. Ninguém consegue agir naturalmente, com a amiga, dando constantemente pro marido dela.