MÉNAGE À TROIS
Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.
PAULO
Thetis tinha marcado para nos encontrarmos no mesmo lugar de antes e lá fui eu para a Prainha, ao Palácio do Sorvete.
Ao me aproximar, vejo-a sentada já com sorvete na mão e noto também a aproximação de outra mulher que chegava pelo outro lado e se dirigia sorridente para a Thetis. Trocaram sorrisos cúmplices. Ela sentou-se à mesa com a Thetis e seus risinhos continuaram. Diminuí o passo para observar melhor pois aquilo estava na área do inesperado para mim.
Além dos risos, trocavam, agora, lambidas alternadas ao sorvete. Este parecia extasiado entre as duas deliciosas línguas que o sorviam.
Cheguei até ela.
Ao me ver, a Thetis empertigou-se sorrindo e apresentou-me:
Paulo, esta é a Thaty. Amiga minha!
Era uma mulher muito bonita, sorridente e sempre trocando olhares marotos com a Thetis...
Prazer! A Thetis falou muito de ti. Estava mesmo querendo te conhecer.
THETIS
Thaty era bem diferente de Thetis. Corpo esguio, cabelos avermelhados em cachos e olhos que lembravam a cor do mel. Muito linda e atraente. Seu sorriso era largo e malicioso. Morava sozinha, num apartamento próximo à praia central, no 8º andar. Eu já estivera lá antes e em nossas conversas picantes confessamos nossas fantasias secretas após alguns copos de vinho, a fantasia de conhecermos intimamente o corpo de outra mulher. Chegamos a trocar um beijo de língua, mas nos surpreendemos e não demos continuidade àquele momento. A minha relação aberta com Paulo me motivou a convidá-la para sairmos a três. Eu tinha certeza de que a presença dele nos libertaria de certas amarras do certo ou errado, de julgamentos desnecessários e nos permitiria a delícia do sexo.
Você se incomoda se a minha amiga Thaty sair com a gente, Paulo?
Seu sorriso de aprovação logo mostrou que entendera o que nos esperava. Eu estava tão nervosa quanto ávida pelas próximas horas. Sabia também que teria que tomar alguns copos de vinho para me soltar.
Paulo, a Thaty mora em um apartamento muito bacana. Ela alugou alguns DVDs, compramos alguns vinhos e queijos e gostaríamos de ir pra lá. O que você acha?
Imagine se ele iria achar que não seria um ótimo programa, Paulo... um dos homens mais sedutores que pude conhecer.
Resolvemos ir num só carro e deixamos o carro de Thaty num estacionamento. Paulo estendeu a mão para mim. Era tão gostoso sentir a minha mão, tão pequena, envolvida pela mão dele, grande e forte. Um gesto tão simples que fazia com que me sentisse tão querida e, ao mesmo tempo, dava margem a pensamentos maliciosos.
Puxei o banco pra frente para que Thaty sentasse no banco de trás. Conforme agachou, seu vestido curto pôs à mostra sua minúscula calcinha fio dental. Paulo e eu apertamos nossas mãos e trocamos um olhar cúmplice.
A mão de Paulo alisava a minha coxa enquanto não trocava as marchas e seu olhar, às vezes, se dirigia, pelo espelho retrovisor, à Thaty.
Chegamos ao prédio e chamamos o elevador. Enquanto esperávamos, Paulo passou a mão nos cabelos de Thaty, enquanto a outra mão continuava segurando a minha. Entramos no elevador. Thaty e eu nos encostamos ao fundo e Paulo cercou-nos, de frente pra nós. Fez questão de me dar um longo beijo e, dessa forma, trouxe Thaty pra bem perto de nossos corpos.
Entramos no apartamento.
PAULO
O apartamento era muito aconchegante.
Fiquem à vontade. Vou colocar uma música e já volto. Disse a Thaty e fez o que anunciara.
Ficamos abraçados nos beijando. Nisto começa a tocar Anytime, anywhere, da Sarah Brightman.
A Thetis, quando ouviu a música, olhou-me com olhos brilhantes e começou a se esfregar em mim, dançando. Aquilo não era dança. Era uma desculpa para se esfregar em mim. E daí ? Quem ia se importar com isto agora? Ela serpenteava em volta do meu corpo, no ritmo da música. Se ela estava em dúvidas da minha excitação, agora tinha certeza, pois aproveitou para se esfregar bem como se ainda estivesse testando minha ereção. Se esfregava e me mordia levemente. Pude, num relance, perceber que a Thaty, encostada no umbral da porta, sorria marotamente. Ou elas haviam combinado isto ou apenas Thetis tinha idéias mais safadas. Eu não estava agüentando o tesão que aquilo estava me dando. Se continuasse ia gozar, ali em pé.
Nisto a Thaty se aproxima, pega a Thetis pela mão e leva-a para o centro da sala. As duas começam agora a se esfregar uma na outra, como a Thetis estivera antes fazendo comigo.
Sentei-me no sofá para assistir àquilo que prometia ser um espetáculo extraordinariamente sensual: a dança daquelas deliciosas mulheres. Assim que me sentei, percebi o olhar da Thetis para mim e acariciei meu pau, mostrando a ela minha aprovação.
A dança tomava agora proporções....
THETIS
Thaty colocou-me de costas pra ela, bem encostada e ambas de frente pra Paulo. Abraçou-me pela cintura e subiu vagarosamente as mãos, passando pelas laterais dos meus seios. Nesse momento, atirei minha cabeça por cima do ombro de minha amiga. Viramos nossos rostos uma pra outra e começamos a nos beijar. Paulo olhava fixamente pra nós e acariciava seu pênis por cima da calça. Nossas línguas davam nós, mordiscávamos nossos lábios e trocávamos suspiros de tesão. As mãos de Thaty foram abaixando, chegando até a barra de minha blusa para despir-me daquela peça. Com os seios à mostra, Thaty veio pra frente, inclinou seu tronco em direção a mim e começou a chupar meus seios, lamber meus bicos duros. Enquanto isso, rebolava de bunda virada pra Paulo, no ritmo da música.
Meus olhos cerrados de tesão puderam perceber a mão de Paulo acariciando as nádegas de minha amiga. Quase uma ponta de ciúmes pôs o jogo sensual no fim, mas reverti meus pensamentos e me entreguei àquele momento único, afinal, eu estava me deliciando também.
Thaty colocou-se em posição ereta de novo e arrancou a sua blusa. Seus seios de bicos rosados e enrijecidos se mostraram aos meus olhos. Toquei-os com minhas mãos e me aproximei de seu corpo para encostar os meus seios aos dela. No ritmo da música, jogávamos o tronco pra trás, segurando-nos pelos braços e roçando nossa pelve.
Olhei para meu Paulo. Ele estava a ponto de se masturbar, mas eu percebia que tentava agüentar e conseguia, nem tinha colocado seu pau pra fora. Estava extasiado por nos ver naquela dança erótica. Foi quando eu ouvi sua voz, em êxtase:
Fiquem nuas pra mim, agora, completamente nuas.
PAULO
Embora uma tenha tirado a roupa da outra, ainda ficaram com minúsculas calcinhas tipo fio dental e partiram para outro beijo. Tirei minhas roupas e me aproximei colocando minha língua no meio das delas e fui bem recepcionado pois começaram a enfiar a língua na minha boca à caça da minha. Era uma mistura de deliciosos sabores de boca de mulher. Nossas línguas se revesavam em carícias.
Enquanto as beijava, meus braços circundavam seus corpos e fui abaixando. Encontrei o bico do seio direito da Thaty encostado ao bico do seio esquerdo da Thetis. Molhei bem minha língua e separei os dois. Com isto consegui puxá-los para dentro da minha boca. Mamei os dois ao mesmo tempo fazendo os bicos se esfregarem dentro da minha boca. Senti que seus corpos estremeceram. Delicadamente baixei as duas calcinhas e acariciei suas nádegas. Fui baixando suas calcinhas até saírem. Minhas mãos voltaram pelo lado de dentro das pernas. Subi pelas coxas e meus dedos encostaram nos lábios vaginais percebendo suas umidades. Elas estavam todas molhadinhas de tesão. Molhei os dedos e enfiei dois dedos em cada uma. Nisto senti duas mãos pegarem meu pau e apertar.
Elas se abaixaram e ficaram na mesma altura do meu pau, e foi ele quem agora participava do beijo. Elas se olharam, olharam para ele e cada uma se posicionou com a boca de um lado. Acariciavam da base até a cabeça. Iam e voltavam lentamente como se estivessem provando seu gosto. Afastaram-se, se olharam, olharam para ele e eu esperava para ver qual das duas ia abocanhá-lo sozinha.
THETIS
Então, eu me levantei e passei a beijá-lo loucamente e, ao mesmo tempo segurava seu pau em direção à boca de minha amiga. Com a outra mão, investia a cabeça de Thaty em direção àquele membro duro, delicioso. Fazia com que ele abocanhasse aquele cacete sem dó.
Paulo não sabia se me beijava ou gemia de tesão. Percebia que por vezes seus joelhos se dobravam porque a chupada era intensa. Ele apertava a minha cintura como se pedisse para ajudá-lo a suportar todo aquele tesão. Seus dedos começaram a apertar um dos meus bicos com força. Sentia a dor e isso aumentava o meu tesão.
Agarrei os cabelos de Thaty e puxei-a pra trás para que parasse de chupá-lo. Ele soltou uma respiração longa, relaxando seus músculos que estavam muito tensos. Empurrei-o para o sofá e, aproveitando que minha amiga estava no chão, deitei-a completamente, abri suas pernas e meti a língua em sua buceta úmida. Seu clitóris estava duro e eu o sugava sem dó. Enfiei dois dedos naquela linda bucetinha, e não parei de lamber e chupar seu grelinho delicioso.
Percebi que Paulo começou a se masturbar. Não, eu não ia deixá-lo fazer isso. Levantei-me, ordenei a Thaty que continuasse no chão e me dirigi a Paulo. Mandei que se levantasse e, usando suas próprias calças, amarrei seus pulsos pra trás e o empurrei de novo no sofá. Só pude ouvi-lo me xingando:
Sua filha da puta. Quer acabar comigo hoje, é?
Sim, eu queria mesmo. Eu estava no comando, eu comandava minha amiga e meu homem. Eu, a Thetis dominando aqueles dois seres de puro tesão e lógico, eu também estava completamente inflamada.
Olhei para Thaty deitada no chão e mandei que se virasse de bruços. Ela se virou prontamente e comecei a alisar seu corpo com meu pé. Parei na bunda e fui descendo bem devagar pelo reguinho. Cheguei próximo a seu cuzinho e pressionei o meu dedo. A gostosa se contorcia e desci mais, penetrando-a. Ela gritava como louca e enquanto isso eu encarava Paulo como se dissesse: Vê, eu é que comando vocês dois. Além disso, olhe pra minha cara de tesão!
PAULO:
A Thetis estava com uma cara de puta rampeira. O que ela havia feito comigo era para merecer essa classificação. Sua cara de tesão impressionava. Ela estava para gozar por todos os lados, estava prestes a estourar de tesão.
Aproveitando a posição em que ela estava, com as pernas abertas para poder alcançar a Thaty, estiquei minha perna e comecei a passar o pé por seus seios, apertei seu biquinho com os dedos. Com o outro pé passei pela sua barriga descendo pelos pêlos e esfregando sua buceta lisinha, recém depilada e molhada. Senti o grelinho durinho de tesão. Queria passar minha língua ali, mas a putinha tinha me amarrado só restando massageá-lo. Ela gostou tanto que revirou os olhos. Aproveitei para descer o dedo pressionando e ao encontrar passagem enfiei o que pude na sua buceta. Todo o meu dedão do pé entrou com facilidade. Com a mão, a safada empurrou meu calcanhar para que meu dedo entrasse mais ainda.
Tirei o pé dos seios da Thetis e agora deslizava pelo corpo da Thaty. Pousei meu pé na sua bunda e acariciei com prazer. A Thaty nos olhava com o rabo dos olhos e vibrava com o que via. Esta também quase gozava.
THETIS:
Mandei que Thaty se levantasse e começasse a me chupar de joelhos. Ela iniciou lambendo o pé de Paulo que urrou de tesão e chegou a minha buceta. Que língua ela tinha, que lambidas, puxava meu clitóris com chupadas deliciosas.
Paulo não resistiu me vendo daquele jeito, com aquele tesão sobrenatural e se levantou do sofá. Enfiou o pau entre a minha buceta e a língua de Thaty para que ela pudesse chupá-lo de novo. Mas não foi isso que aconteceu. Thaty desatou o nó que prendia as mãos de Paulo, segurou-o pelos quadris como se mostrasse o caminho de minha buceta para que ele me penetrasse.
Thaty jogou-se no sofá, abriu bem as pernas, enfiou dois dedos em si própria e chamou-nos até lá. Paulo conduziu-me até o sofá, me posicionou de quatro, mas sobre a minha amiga, enfiou o membro duro e delicioso em minha buceta e começou a investi-lo com força em mim. Enquanto isso Thaty mordiscava meus seios, sugava-os deliciosamente e se masturbava.
Mete em mim também, tesão. Era Thaty pedindo para que o meu homem a fodesse tão gostoso quanto me fodia.
Puxei um pouco os quadris para que ele se sentisse à vontade para comê-la. Mas não saí daquela posição, pois queria continuar sentindo o seu corpo roçando o meu. Percebi que o seu pau penetrou em Thaty porque seu corpo se contorceu, ela jogou a cabeça pra trás e soltou um gemido de prazer.
Só que você vai ter que gozar no meu cuzinho, Paulo. Eu disse isso, virando meu rosto para ele e olhando aquela cara de safado que ele estava, revirando os olhos, enfiando sem dó em Thaty.
De repente, senti aquele delicioso pau melado das secreções da minha deliciosa amiga de cabelos avermelhados adentrando em meu ânus de uma vez só, sem dó. Senti uma dor aguda, mas um tesão louco e gritei. O filho da puta agarrou meus cabelos e metia em mim com força. Um urro e senti a porra quente preenchendo meu cuzinho. Gozei uma vez, gozei duas, vi que Thaty gozava se masturbando e gozei pela terceira vez.
Percebendo que Paulo despencaria seu corpo em cima do meu, Thaty saiu de baixo para que eu pudesse me deitar e permitir que o corpo de meu amante repousasse em mim. Sentou-se no chão, na altura de nossas cabeças e passou a nos alisar. Deu um sorriso maroto pra mim, uma piscadinha para Paulo e disse.
Preciso de um copo dágua.
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