Eram 10 horas da noite de sábado. Mais uma daquelas festinhas caseiras, onde sempre rolam um pegas, amassos e algo mais. Geralmente todo mundo já com o seu esquema, bom, vocês sabem...
E a festa começou, uns 15 homens e 15 mulheres, todo mundo naquela garagem escutando música eletrônica, bebendo de tudo que se possa imaginar. E a bebida começou a subir à cabeça de Adriane, e ela começa a dançar muito, começa o funk e ela daça sensualmente para um cara que ela nunca tinha visto, mas parecia ser um amigo do dono da casa.
E fica naquele esfrega-esfrega, uns beijos, mais amassos, e amis beijos. Ela se cansa disso e resolvi ir pro outro lado, começa a dançar com outro rapaz, rebolando a sua bunda próximo ao corpo dele, que engata seu pau naquela bunda que não é de se botar fora, e ficam dançando, rebolando, se esfregando assim por um bom tempo. Resolvem ir para um canto mais escuro do local da festa e começa aquele baita amasso, mão aqui e ali. Ele começa a morder su orelha, vai descendo pelo pescoço, sempre massageando as coxas e a bunda de Adriane.
Ela vai então descendo a mão pelo seu peito, abdomen e chega ao pau, que nesse ponto já está estourando a calça de tão duro. A bebida começa a fazer um efeito mais forte, e eles resolvem ir para o quarto de cima, verificam se não tem ninguém e partem para a cama. Ele já começa levantar o vestido que Adriane estava usando, e vai beijando sua boca, desce para os seios, que são consideravelmente grandes, e se esbalda neles, começa a lamber, chupar, mordiscar, e ela começa a dar gemidos cada vez mais altos. Enquanto ele continua chupando seus peitos, vai tirando sua calcinha, que já está ensopada, e cai de boca naquela xota cheirosinha, e ela dá um leve grito e começa a tremer: Adriane teve o primeiro orgasmo da noite. O cara continua lambendo, e acha o grelo e começa a chupá-lo, mordê-lo, e Adriane já não agüenta e empurra o cara de cima dela, e resolve começar a ter controle da situação.
Tira a camiseta dele e já vai abrindo o cinto e tirando a calça dele, e vê aquele volume todo na cueca, com alguns pingos espalhados por ela, anunciando a excitação em que ele se encontrava. Baixa a cueca e fica um tempo apreciando aquele pau com a cabeçona vermelha na sua frente Então, dá um beijinho na cabeça e começa a lambê-la. Vai lambendo toda a extensão do pau, dando leves chupadas na cabeça. Coloca todo ele na boca, tentando encaixá-lo na garganta (todos os caras que ela já chupou adoravam isso).
Nisso chega discretamente o primeiro cara com quem ela ficou na festa. Já chega tirando a calça e, vendo aquela bunda empinada virada pra porta, cota uma camisinha no pau e enfia sem dó na xota apertadinha dela. Ela dá um grito, mas de surpresa do que de dor, e olha para trás, quando vê quem é, dá um sorrisinho, enquanto o cara que está na sua frente, já bota o pau na sua boca e enfia até a garganta. E Adriane vai chupando. Continua nesse ritmo até que percebe que os gemidos do cara se tornam mais altos, e o pau começa a vibrar. Ela acelera os movimentos e espera a porra chegar no fundo da garganta, e era muita porra. Ela engole tudo e não deixa escapar uma gota sequer. Enquanto o cara lá de trás continua bombando. Adriane não sabe se dá mais atençao ao da frente ou ao de trás. O cara da frente sai e vai por baixo e fica brincando com os peitos de Adriane. Ela fica de quatro e começa a praticamente gritar com o pau do cara atoxado na xota, ele acelera os movimentos, e Adriane tem seu segundo orgasmo, molhando todo o chão. O cara então sai de trás, tira a camisinha e goza em toda a cara dela. Que bota o pau na boca e deixa limpinho. Deixa o pau amolecer na boca, mas ele não amolece. Ela começa a chupar o pau dele então, querendo mais uma esporrada na boca. Enquanto isso o primeiro já está em ponto de bala e posiciona o pau na entrada do cuzinho dela, que olha pra trás e grita:
-"Vai! Mete tudo! Me arromba seu desgraçado!!"
O da frente fica indignado e fala:
-"Pára de gritar e chupa o meu pau, sua putinha!"
Ela olha para ele e começa a chupar com mais vontade ainda. O de trás então fica louco e enfia todo o pau de uma vez no cú dela, sem preparar nem nada. E o cara da frente prende a cabeça dela no seu pau, impedindo-a de gritar. Ela fica com um pau atoxado no cú, e outro no fundo da garganta. Saem lágrimas dos olhos, até que o da frente alivia e fala bem baixinho pra ela:
-"Não era isso que tu queria, hein Adrizinha?? Hein? Fala! Fala que tá adorando ser fodida por nós dois! Fala!"
E ela ia só concordava com a cabeça, caprichando no boquete. O de trás ia bombando e falando:
-"Eu sabia que tu era um putinha, ficava dançando lá embaixo. Primeiro com ele depois comigo. Agora tu vai ver! E eu sei onde tu mora, eu vou te fuder quando eu quiser! Vai! Geme! Cadelinha!"
E Adriane estava adorando, e tira o pau da boca, se vira e fala:
-"Tá, e aí? Vai parar de falar e me fuder logo! Eu não tô sentindo nada, acho que esse teu pau aí não é muita coisa não!"
E o cara de trás começa a bombar mais forte ainda. Enquanto que o da frente se posiciona embaixo, com a camisinha já no pau e fala:
-"Vai Adriane, senta aqui então, vamo ver se tu agüenta!"
E ela mira o pau na entrada da xota, e vai descendo, com o cara de trás acompanhando o movimento. E agora eles estavam no chão, com Adriane no meio do sanduíche, e dois paus dentro dela. Eles começam a se movimentar então. Bem ritmados e Adriane chegava a sentir os dois paus se tocando dentro dela. Os gemidos começam a ficar cada vez mais altos, se tornando gritos. Os três começam a acelerar o movimento, e estavam em puro êxtase, que não perceberam alguns flashes que reluziam pelo quarto: Era o dono da casa, que ia tirando fotos da transa alucinante dos três, enquanto se masturbava com a outra mão. Enquanto os três chegam ao orgasmo triplo, o "fotógrafo" sai rapidamente do quarto. Os amantes então se arrumam, e vão para baixo, onde a festa continua rolando, com alguns casaizinhos formados pelos cantos, talvez até depois indo para o mesmo quarto onde eles estavam antes.