Será que sou Corno?

Um conto erótico de Cornélio
Categoria: Heterossexual
Contém 623 palavras
Data: 03/02/2007 14:55:02
Assuntos: Heterossexual

Vanessa, minha namorada confessou que me traiu. Primeiro não quis acreditar, mas ela disse que se arrependera e que se eu quisesse terminar, ela iria entender. Era uma morena clara, de cintura fina, bunda arrebitada e seios durinhos, de modo que preferi continuar com ela , pois meu pau é meu maior conselheiro. Perguntei como foi. ela disse que foi com o primo dela. ela estava tomando sol e ele quando viu ela de bunda para cima começou a passar a mão no pau enorme, que endureceu. ela disse que não conseguia deixar de olhar a pica e sem querer passou a língua nos lábios e ele sorriu e pediu para passar óleo. Disse que ele massageava bem e deu um trato na bunda e chegou a alisar a buceta. O pau chegou ao máximo e ela disse que se lembrou do meu pinto pequeno e teve curiosidade em saber como seria foder com um cara pauzudo. Tomaram umas cervejas e ela disse que sem perceber já estava chupando a pica do cara.

Não aguentei mais e comecei a tirar a roupa da vadia e quis meter. Enfiei o pau e cheguei a sentir uma certa folga na xuranha da puta, que fingiu que estava doendo. Depois de gozar, ela me disse que sentiu uma pressão enorme quando ele enfiou a pica até o talo. Ela gozou três ou quatro vezes e disse que havia dado o cu também na segunda vez. Perguntei quantas vezes ela havia fodido com o cara e ela disse que nem se lembrava, pois nos últimos seis meses fodia todo dia, até quando estava menstruada, já que o primo havia ficado tarado por seu cuzinho. Tentei lembrar quando passei a achar que a buceta estava um pouco larga, mas cheguei à conclusão que sempre fora assim. Pedi para comer seu cu e pela primeira vez ela deixou. vou confessar, foi bom demais, apesar de não ser tão lubrificado quanto a buceta. Perguntei se ela iria parar de vê-lo, mas ela disse que estava viciada no pau do primo e que era melhor a gente se separar. Eu disse que não e fiquei alguns dias nessa situação e fui tirar satisfações com o tal primo, que estava de cuecas e pau duro quando cheguei e minha namorada vestia a calcinha. Ele disse "Eu não tenho nada a ver com isso, essa puta não larga do meu pau" Eu disse que estava tudo bem e notei o tamanho da pica do cara. Custei a acreditar que meu benzinho conseguisse suportar tudo no cu. Ele disse " quer pegar no meu pau para ver como é?" Eu tentei xingar o cara, mas continuei olhando e acabei pegando e batendo uma punheta para o cara. Ele forçou minha cabeça até sua rola e comecei a chupar pela primeira vez um pinto e ainda na frente de minha namorada. E percebi que estava gostando de chupar rola. Ele deu uma alisada na minha bunda e me deitou no sofá e depois de lubrificar meu cu, empurrou a tora. Doeu para caralho, mas fiquei quieto para não fazer feio diante de Vanessa que beijava loucamente o primo na boca e tocava uma siririca. O pau do cara não amolecia e ele continuava bombando meu cu, que já não doia muito e a dorzinha era até gostosa, mas quando ele encheu meu cu de porra, já estava ardendo. Depois fui embora com minha namorada e nunca mais dei o cu para ninguém nem pretendo repetir a experiência. Depois o primo dispensou minha namorada e hoje somos casados. Desconfio que ela esteja dando para meu vizinho que tem o apelido de jegue. Apesar de tudo prefiro não descobrir, pois tenho medo de acabar tomando no cu outra vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Erialton a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cada um sente prazer do seu modo.Eu adoro seduzir mulher dos outros hehehe....

carlosliberal@ig.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Cada um com seu cada qual...mas que essa é dura de acreditar, a isso é...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível