Intimidade exposta

Um conto erótico de Marcinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 28/02/2007 00:15:12
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Márcia, Marcinha para os amigos, 40 anos. Me casei jovem com um homem 20 anos mais velho, na época era uma delícia, toda aquela experiência me conduzindo pelo mundo da descobertas sexuais. Me casei tendo sido possuída apenas por ele. O problema é que o tempo passou, o sexo que era delicioso virou rotina e mesmice, com a idade dele os problemas de saúde começaram a surgir, dores na coluna que impediam posições mais ousadas; o descuido com o corpo que levou a diabetes e a impotência, mas o que mais me machucava, era a falta de carinho. Não me tratava mal, apenas agia com indiferença, a atenção que no início era toda voltada pra mim, agora se perdia em meio a futebol na TV, assuntos de trabalho e amenidades familiares.

A falta de carinho e de sexo, me fez pensar em buscar na rua o que me faltava em casa. Inicialmente, não queria traí-lo realmente, apenas me sentir desejada de novo. Todo dia após terminar as tarefas domésticas, saia na calçada e me sentava no meio-fio, as vezes conversava com uma vizinha, outras apenas ficava sozinha pensando na vida. Como o único movimento na rua era de conhecidos, usava as mesmas roupas que vestia em casa. Para fazer faxina botava um short de escola vermelho da minha filha, ficava justo, mas era confortável, pois eu e ela tinhámos a mesma compleição física, usava blusas de alcinha sem sutiã porque meus seios pequenos não exigiam, depois então ia pra calçada.

Na minha rua havia um menino devia ter seus 16 ou 17 anos, ficava andando de bicicleta pra cima e pra baixo sempre que não estava na aula. Um dia estava sentada lendo no meio fio, quando o vento espalhou as folhas do jornal que eu lia, me abaixei pra pegar, sem notar me pus praticamente de quatro, quando reparo rapidamente o olhar do menino pra mim. Tinha alguma coisa ali que mexeu comigo, percebi um fogo naquele olhar, como a tempos não recebia de meu marido.

Era daquilo que eu precisava, me senti revigorada, passei a usar roupas mais curtas quando ia me sentar na calçada, e todo dia se repetia aquilo. As vezes, quando via que não tinha mais ninguém por perto, deixava a alça da minha blusa cair pelo braço, quase expondo meu seio, ele a cada volta olhava com tesão, mas infelizmente não passava disso.

Ele morava quase de frente pra minha casa, eu conhecia sua mãe e seu pai. Um dia depois que ele entrou em casa, fui atrás, sabia que estava sozinho em casa, como éramos vizinhos, fui entrando pelo quintal. Chamei por sua mãe, ele atendeu, disse que ela havia saido, eu já sabia disso e usando de uma desculpa esfarrapada para entrar disse:

- Poxa, minha geladeira quebrou, to sem água gelada lá em casa, você pode me arrumar uma garrafa, depois eu devolvo.

Ele respondeu:

-Aham, entra aqui.

Fui até a cozinha, quando me atendeu da janela tava sem camisa, mas quando entrei na cozinha ele tava usando camisa de novo. Ele é branquinho alto, deve ter 1,80, mas é tímido coitado, pegou a garrafa e deu na minha mão quase tremendo. resolvi provocar, pedi um copo ali mesmo, e bebi fazendo caras e bocas, no final, passei a língua nos lábios e soltei um gemido, dizendo:

-Ahhh delícia de água.

Ele apenas olhou sem graça, e apesar da minha cara de oferecida ele nem se moveu, ai quem ficou sem graça fui eu, agradeci, peguei a garrafa e fui embora. Passando pelo corredor para sair do quintal da casa dele, ouço uma porta bater, pelo vidro do basculhante, vejo que é a porta do banheiro. Por curiosidade, subo em um tijolo no chão e vou espiar, na intenção de vê-lo no banho. Mas pra minha surpresa, ou nem tanto, ele tava numa bela de uma punheta, e curiosamente, com o copo em que bebi água na outra mão, lambendo a borda do copo.

Não vou negar que me excitei ao ver aqueles movimentos vigorosos, ainda mais sabendo que eram em minha homenagem, quando estava prestes a gozar ele sussurrou;

-Marcinhaaaaaaaa.

E se acabou em vários jatos de gozo. Fui embora pensando naquilo. Tentei criar outra situação, desta vez pedi a ele, que me ajudasse a pegar uma caixa em cima do guarda roupa, que era muito alto. Era um dia de calor, botei uma saia bem curtinha que era da minha filha ( felizmente, ela deixou muita coisa aqui, quando foi pra faculdade), e a parte de cima de um biquíni, igualmente minúscula. No quarto, me insinuei de todas as formas, mas ele apenas e pegou a caixa e saiu quase correndo. Provavelmente, foi tocar outra punheta em casa, mas aquilo, me fez desistir dele, jogou minhas fantasias por água abaixo, esse negócio de adolescente cheio de tesão que age como máquina de sexo é coisa de conto erótico não existe na vida real. Precisava de um homem, não de um menino punheteiro, que provavelmente gozaria só de me ver nua.

Fiquei num fogo só, havia meses que não fazia sexo, e a decepção com o menino só aumentou meu furor. No feriado da semana santa, vem minha filha com o namorado da faculdade, Fabiano , 25 anos, um moreno alto de olhos verdes, corpo sarado e principalmente cara de safado. No jantar conversamos bastante, quando minha filha não olhava, eu fazia sinais com o rosto pra ele, tocava suas pernas por baixo da mesa, ele pra minha sorte retribuiu, ficamos nesse jogo durante todo o jantar, já estava úmida de tesão, após a sobremesa, Priscila, minha filha, foi dormir porque estava cansada da viagem, o inútil do meu marido também já dormia a horas. Ficamos, apenas eu e Fabiano na cozinha, sozinhos conversamos mais a vontade, intimidades de nossa vida eram contadas como se fôssemos grandes amigos, falei do meu problema com meu marido, ele contou que ainda não tinha transado com Priscila, a certa altura da conversa ele disse;

- A Pri, me falou que a mãe era jovem mas não imaginei que fosse tão bonita.

-Ah, para de graça, respondi rindo;

Ele, me disse então; - É sério, te achei muito bonita mesmo; e se aproximando do meu rosto falou bem baixinho: - Trocaria a Pri por você na hora; enquanto fala isso, sua mão já toca minha cintura. Eu com o fogo que estava, correspondi imediatamente, beijando como a muito não beijava meu marido. Foram uns dez minutos de amasso, voltamos a si, nos demos conta que estávamos na cozinha, nos recompomos, e ele indo em, direção ao quarto, disse rindo:

-Hoje tiro o atraso com a Pri. No que respondo: - Pelo menos você tem quem te console...

Naquela noite, ainda tentei algo com meu marido, o acordei chupando seu pau, mas nada, ele ficou definitivamente broxa. Ele envergonhado me pedia desculpas, eu então falei:

- Pelo menos chupar uma xaninha você ainda lembra como é né??

Nisso ponho travesseiro embaixo da barriga, me deito de bruços e abro bem as pernas, ele caí de boca na minha xota, sua língua ainda tem a agilidade dos bons tempos, lambe do meu grelo ao meu rego rapidamente, chupa meu cu , mas infelizmente a realidade volta a me assolar, ele para diz que não dá, que não tá gostando. Acabei a noite me masturbando freneticamente na cama, e num ato meio de loucura meio de raiva, enquanto me toco, viro pra ele e começo a gemer o nome do namorado de nossa filha, apenas para humilhá-lo.

Na manhã seguinte, acordamos cedo para o café, Priscila, muito católica, se arruma pra ir pra missa, eu digo que não vou por estar com dor de cabeça e ter que preparar o almoço, meu marido estático não fala nada, Fabiano também não vai na missa por ser evangélico. Priscila sai, se despede de nós, eu já me esfregando em Fabiano, meu marido apenas diz:

- Só quero que vocês não magoem minha menina.

Fabiano, não entende, mas era o sinal que eu tava esperando pra me lançar sobre ele. Digo pra não se preocupar com meu marido, que está na sala vendo TV. Arrasto Fabiano pro quarto, nos beijamos de modo selvagem, a luxúria paira no ar, arrancamos nossas roupas em poucos instantes. Meu tesão escorre pelas minhas pernas, ao ver seu membro duro e pulsando, caio de joelhos, a abocanho aquele mastro todo, exploro cada centímetro com minha língua curiosa, me delicio como se fosse a primeira vez . Eu controlo a situação, jogo ele na cama e monto sobre sua vara, que desliza deliciosamente para dentro de minha xota, me sinto preenchida, cavalgo, enquanto as mãos habilidosas dele tocam meus seios, devido ao tempo sem sexo, cada toque me causa arrepios, cada estocada no fundo da minha buceta, me leva ao delírio, sem me importar com meu marido na sala, grito grito como nunca antes gritei, e solto gemidos do fundo da alma, amoleço um pouco, Fabiano, então vem por cima, me penetra com força, beija meus seios com volúpia, nosso suor encharca a cama, os gemidos aumentam de parte a parte, enlouquecida grito:

- Quero na bunda ahhhhhh na bunda...

Como uma vadia no cio, me coloco de quatro a coma bunda arregaçada pra ele peço:

- Vem mete tudo no meu rabo vai, mete por favorrrrrrrrrr...

Ele me atende, sinto seu membro pincelar a entrada do meu anelzinho, que pisca sedento para ser preenchido por aquela vara deliciosa, a passagem da cabeça, me faz soltar mais gritos e gemidos, e cada centímetro que entra é acompanhado por mais e mais altos gemidos. Ele habilmente, começa a tocar minha xana com sua mão, e logo seus dedos penetram minha buceta, vou as alturas não sinto meu corpo, apenas a sensação de prazer pleno, meus gemidos se confundem com seus urros, sinto seu membro inchar em dentro de mim, ele explode em gozo, caimos exaustos na cama.

Rapidamente tomamos um banho, nos vestimos, e voltamos pra sala como se nada tivesse acontecido. Quando Priscila volta da missa, meu marido diz que vai sair, visitar seu irmão que mora em outra cidade.

O feriado acabou, Priscila diz que só voltarão nas férias de meio de ano. Ela se vai, meu marido não voltou, e nas férias, ela veio sozinha, pois tinha acabado o namoro. Ainda hoje me lembro daquela manhã louca...

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Comentários

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Acho que o conto mereceria nota dez, mas uma coisa é trair o marido e outra é humilhar ele uma e outra vez pelo estado dele... Será que se ele fosse um pouco mais atento contigo, a situação seria diferente?

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eu conto é bom,mais agora o que fez com seu marido é coisa de uma puta mesmo,queria ver se vc fosse a doente,vc acha que ele gosta de ser impotente.sua vagabunda.

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Adorei seu e-mail. Se quiser, podemos trocar experiências. me adiciona: sertanejopi@hotmail.com

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Mcgiver2006.me.adiciona.no.seu.msn.

Seu.conto.e.fantastico.

Amei.

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