Ivete é o nome de minha esposa. Tenho 23 anos e ela trinta e seis.Somos casados há três anos. Nunca gostei de mulher mais velha, pois têm cheiro de cu azedo, mas ela tinha muito dinheiro e como sou jovem, bonito e pauzudo, era um sonho para ela ter um marido como eu.
Quando ela me fez a proposta, disse que iria me dar uma posição na firma com um salário bom, carro, despesas e viagens. Tudo o que eu precisava era matar sua necessidade de rola pelos menos três vezes por semana.
Aceitei e nos casamos. Na lua de mel ela tirou a roupa e vi que a barriga tinha um pouco de estrias e ela tinha o quadril largo, com a bunda murcha. A buceta enrugada, tinha lábios para fora e o anel do cu era preto e fedia um pouco.
Pelo dinheiro, enfiei o pau na boca da infeliz, que chegou a dizer que não gostava de chupar,mas eu fodi a boca dela até meu pau endurecer e enfiei a vara na peste, que gritava muito, dizendo que por ser feia tinha um defícit de pica tão grande que nem uma semana tomando rola como Cicarelli iria resolver o problema.
Com o tempo foi ficando cada vez mais difícil encarar minha esposa, mesmo porque eu estava traçando minha secretária e duas advogadas da firma, além de piranhas que conhecia em bares, de modo que era sair do céu para o inferno, quando tinha de enfrentar minha mulher.
A coisa só se resolveu quando conheci um soldado da polícia militar, chamado moreira e que encarava qualquer tipo de mulher e às vezes comia até as éguas do quartel onde trabalhava.
Acertei com ele cem reais por torada, num total de mil e duzentos por mês, um nada perto do que eu ganhava.
Disse a minha mulher que estava brochando e que queria ver ela com outro homem. Ela me enrolou uma semana, mas aceitou.
A primeira foda eu estava junto. Moreira chupou a buceta de minha mulher, enfiando a língua até o fundo, sugando com força e até chupou o cu. Minha mulher colocou as duas mãos na rola do soldado e ainda sobrou muita mangueira, que ela colocou na boca e chupou com lágrimas nos olhos de tão feliz.
Depois o soldado colocou ela de quatro e enfiou lentamente o cacete até as bolas e bombou firme, segurando a bruaca pelos ombros e chamando ela na rola com vontade.
Minha mulher gozava o tempo todo e estava quase desfalecida quando ele enfiou o pau gigante no cu dela.
foram mais de duas horas de metelança e o soldado ao final me disse que já havia pegado muitas piores do que ela.
Agora ele vem atender minha esposa três vezes por semana e ela mesma se encarregou do pagamento. Ainda somos um casal, mas ficou acertado que não vou ter mais que me degradar fodendo ela. De vez em quando troco as secretárias e vou comendo de um lado e ela dando de outro.
Já até arrumei um pedreiro que chega a foder melancias, para cobrir as folgas do soldado.
Minha mulher está cada vez mais feliz.