Já me apresentei em contos anteriores, mas sempre vale a pena relembrar alguns fatos.
Sou baiano, 30 anos bem vividos, aparência normal ou seja, nem Brad Pitt nem Tião Macalé, e gosto de narrar acontecidos importantes de minha vida.
Quando era adolescente me sentia muito sozinho, pois preferia a companhia das pessoas com um pouco mais de idade que eu, só que, nessa fase, dificilmente um cara ou uma menina mais velha tem paciência e está disposto a andar com um mais novo.
Pra compensar essa "solidão" sempre andei em companhia de meus primos e primas, que acabavam tendo que me tolerar devido ao parentesco.
Na casa de uma de minhas tias, eu tinha três primos que acabaram se tornando como irmãos. Eram duas meninas, uma 4 e outra 3 anos mais velhas que eu, e meu primo que tem 2 anos mais.
Sempre fazíamos nossas farrinhas juntos, mas, tudo mudou quando minha prima mais velha começou a namorar sério. O carinha era até bacana, mas, obviamente, eles sempre buscavam mais sossego e privacidade, e isso fazia com que sempre ficássemos de fora dos programas deles.
Mas um belo dia, eu entrei inadvertidamente no quarto delas e peguei minha prima sentada na cama, com o rosto entre as mãos, chorando baixinho. Sentei cuidadosamente ao seu lado e perguntei o que estava havendo. Ela me respondeu que não era nada e que iria ficar bem. Mesmo assim, enxuguei suas lágrimas e a disse que, independente do que tivesse sido, ela poderia contar comigo, pois sempre estaria ao seu lado.
Ao me levantar da cama para sair do quarto, ela me segurou pela mão, agradeceu e disse que me adorava.
Passados os dias, fizemos uma pequena viagem até uma ilha próxima. Ficamos numa casa de dois quartos sendo que meus tios ficariam num quarto e nós dividiríamos o outro. Ficaríamos uma semana, e o clima tava muito bom.
O namorado de minha prima não pôde ir, então ela se uniu novamente à galera da bagunça e nos divertimos muito.
No terceiro dia, tínhamos ido pra praia, e as meninas voltaram antes. Fiquei jogando bola com meu primo até mais tarde, enquanto elas foram pra casa. Ao voltarmos, fui logo tirando a areia do corpo com um banho de mangueira, na varanda da casa e adentrei rapidamente, deixando meu primo lá fora se lavando. Passei por meus tios e minha prima mais nova na sala e fui correndo pro quarto, pegar minha roupa pra completar logo meu banho, pois a noite era sempre divertida e quanto mais cedo nos arrumássemos, mais cedo voltaríamos pra rua.
Então invadi o quarto meio afoito e vi minha priminha deitada na cama, toda coberta. Estranhei pois estava muito quente, então me aproximei devagar e, meio que pra sacanear, puxei o cobertor de vez.
Me assustei um pouco com o que vi, pois minha prima, que estava apenas de camiseta comprida, alisava delicadamente sua bucetinha. E que bucetinha.
Era linda, com a marca de biquíni, pêlos bem aparados, e molhada, extremamente molhada.
Com o susto, ela puxou a camiseta pra baixo e eu joguei o lençol por cima dela. Pedi desculpas meio trêmulo e tentei explicar pq tinha entrado daquele jeito. Ela apenas levantou e me abraçou, levando sua mão, exatamente a mão que a poucos instantes alisava aquela xaninha linda, à minha boca, me fazendo calar.
Ficamos um tempinho assim, e eu já não aguentava mais de excitação quando ela falou em meu ouvido que não era pra eu dormir cedo esta noite, pois queria conversar comigo de uma forma reservada.
As horas passaram lentamente, e o pessoal da casa custou a dormir, e ainda foi necessário que fingíssemos que estávamos dormindo, pra despistar o resto da casa. Mas, na hora em que me certifiquei que todos estavam dormindo, levantei lentamente e fui até a sala. Liguei a tv e fingi que assistia, com minha cabeça a mil, pensando nela.
Em pouco tempo ela tbm levantou e veio a meu encontro. Perguntou, meio que disfarçando pra o caso de ter alguém acordado escutando se eu estava sem sono. Respondi que sim e ela sugeriu que fôssemos então à garagem escutar um som no carro. Pegamos a chave e fomos.
Sentei no banco do carona e ela no do motorista e enfim, começamos a conversar.
Ela, carinhosamente deitou em meu colo enquanto me dizia que, já era mulher, que tinha começado a transar com o atual namorado, e que ficava com muita vontade todo dia, pois era muito bom, mas ele nem sempre podia estar com ela. E que, além disso, ela tinha descoberto que ele a estava traindo com uma mulher mais velha, e isso tinha feito com que ela tivesse ficado com um pouco de nojo dele, pois adorava transar com ele, mas depois se sentia usada.
Com o rosto apoiado em minha coxa, e me contando essas coisas, não consegui segurar uma potente ereção, até pq me lembrava da cena do começo da noite. Ao perceber isso, ela começou a alisar minhas pernas, escorregando a mão pra cima, sorrateiramente, fazendo um vai e volta, como se fosse segurar meu cacete, e recuando a mão logo em seguida...
Já estava completamente louco, ofegante, e não prestava mais atenção em nada do que ela dizia, apenas enfiava meus dedos entre seus cabelos e me movia de acordo com as contrações de meu pau.
Então, num momento mágico, ela levantou um pouco a cabeça, novamente com uma mão tocou em meus lábios, e com a outra, puxou de uma só vez calção e cueca pra baixo, deixando meu pau totalmente exposto, duro, latejando, balançando...
Tentei falar, mas ela pressionou a mão em minha boca e avançou lentamente seu rosto até minha pica...
Os momentos seguintes foram completamente inesquecíveis, já que, até então, nunca tinha sentido uma emoção tão forte, pois além dela estar fazendo um boquete maravilhoso, como eu nunca havia experimentado, ela era minha prima que eu amava tanto, e era uma pessoa muito importante pra mim.
Não precisa dizer que, com minha pouca experiência, acabei gozando rapidamente, enchendo sua boca com meu esperma, que ela fez questão de engolir todo, inclusive apertando meu pau da base até a cabeça, como se estivesse me ordenhando, e passando a língua, para sorver tudinho...
Depois nos beijamos profunda e longamente, até que ela me disse que eu havia mostrado a ela que já não era um moleque, e que, por me amar e confiar muito em mim, ela se sentia a vontade para realizar seu desejo.
Disse que minha pica era linda, mais grossa que a de seu namorado (o que serviu muito pra inflar meu ego adolescente... rsrsrs), e que minha gala era muito gostosa, mas que ela queria mais que isso, e que daquele momento em diante seríamos namorados secretos...
E assim foi, durante longos anos... Sempre nos amamos quando tínhamos oportunidade, mesmo ela ou eu namorando com outras pessoas.
Hoje temos uma relação de amizade, sem sexo, pois nos casamos e respeitamos nossos conjuges.
Mas essa doce lembrança da nossa primeira vez ficará sempre em minha memória.
