Olá pessoal, o conto que vou contar a vocês aconteceu comigo a uns meses atrás. Me chamo Roberta e tenho 18anos, sou do tipo da menina fofinha, tenho 1,64, seios grandes, e a parte preferida do meu corpo é a bunda, que é grande como minhas coxas, pelo menos é o que ousso dos homens quando ando nas ruas. Como essa é uma história verdadeira, prefiro não revelar o nome real do meu namorado, mas aqui vou chamar ele de Paulo. Namoro com ele há mais de 4 anos, nos damos muito bem, ele é meu segundo namorado, nunca fui de ter muitos namorados, e exatamente por isso Paulo é o único homem da minha vida, no sentido de sexo. Sempre que temos oportunidade a gente transa bem gostoso, mas é sempre na minha casa ou na dele, e sempre morrendo de medo de alguém aparecer e nos pegar em flagrante.Talvez por causa disso, nossas transas não se tornavam mais interessantes, tinha que ser rapidinha pra dar tempo de gozar.
Foi então que um dia Paulo veio com a idéia de me levar ao motel, mas eu não poderia entrar pq sou menor de idade, apesar dele ter 22 anos, como alternativa, ele sugeriu um local tipo um drive-in, ou uma balada mais liberal, seja onde fosse, mas um lugar que tivéssemos a oportunidade de transar sem a preocupação de nos pegarem. Mas o tempo passou e nenhuma dessas idéias se concretizou, até quando Paulo falou pra mim que ia ter uma festinha da empresa que ele trabalhava, ia ser num sítio bem afastado da cidade. Eu fiquei meio assim mas decidir topar, afinal de contas era a nossa chance de ter uma transa que realmente valesse a pena.
Quando chegou o dia, Paulo disse que gostaria de me ver numa roupa bem provocante, então decidir que ia caprichar. Coloquei uma calça jeans bem apertada, o que realçava minha bunda e minhas coxas, e uma blusinha bem decotada, uma calcinha que eu sabia que ele adorava, estilo fio dental. Me maquiei toda, me arrumei toda e coloquei um salto pra ficar mais alta. Quando ele me viu, quase caiu pra trás, você ta uma boneca, estou impressionado, seus olhos brilhavam e me senti muito bem por agradar desse jeito.
A viagem foi até que rápida, e quando chegamos, já se podia ouvir o barulho da música rolando a distância. Paulo deixou o carro estacionado do lado de fora do sítio e terminamos a pé. A festa estava a todo vapor, muita música e muitas luzes, uma decoração bem legal, tudo muito enfeitado. Logo avistamos um grupo de rapazes que Paulo disse serem seus amigos, então fomos até lá e cumprimentamos, mas aqueles caras me comiam com os olhos, durante os poucos minutos que ficamos ali conversando, pude perceber várias olhadas pra tudo quanto era parte do meu corpo, pernas, bunda, peito, eles até se inclinavam disfarçadamente é claro, para tentar ver mais de meus peitos sobre meu decote. Comecei a ficar bem sem graça e morria de vergonha, mas logo saímos dali e fomos até outra parte da festa. E por onde eu passava, atraia olhares, caras novos e velhos paravam de fazer o que estavam fazendo pra me olhar, fiquei pensando se estava tão gostosa assim e realmente deveria estar, porque até Paulo mesmo dizia que não via a hora de me comer.
Logo percebi que haviam dois caras que começaram a me seguir, um era alto e forte e o outro era um negro. Lá pelas 2 da manhã, decidimos ir pra pista dançar um pouco.
Quando estávamos lá, meu namorado se afastou um pouco de mim pois uns amigos dele estavam chamando, me sobrou então ficar sozinha dançando. De repente senti que havia alguém bem próximo das minhas costas, quando virei pra trás, era o tal do moreno que não parava de me seguir, ele sorriu e eu sorri também mas sem segundas intenções, apenas por educação. Continuei dançando e senti que aquele cara chegava mais perto de mim até quando minhas coxas começaram a roçar as pernas dele. Resolvi ir um pouco mais pra frente mas ele veio atrás. E quando eu menos esperava, surgiu o outro cara, o negro, bem na minha frente. Ele era bonitão, boa pinta, mas quando dei por mim os dois haviam me cercado e eu não tinha como sair daquele bolo, mesmo porque aquele salão estava lotado.
Resolvi que a melhor coisa era ficar tranqüila e continuar dançando. Mas o cara que estava atrás de mim começou a me encoxar, e eu não podia ir mais pra frente também, o jeito era deixar, e quando dei por mim ele já tinha encaixado em mim de um jeito que dava pra sentir o pau dele esfregando na minha bunda. Pra completar, o da frente me apertou e transformou num sanduíche bem apertado.
Começaram a falar uns negócios no meu ouvido, se apresentaram e ficaram me xavecando, o de trás, que se apresentou como Valter, colocou as mãos em minha cintura ao mesmo tempo que pressionava contra ele. O negro se esfregava na minha barriga, não quis dizer eu nome, e nesse momento eu queria saber onde estava meu namorado mas nem sombra dele, e os dois caras diziam que ele havia me deixado sozinha, que Paulo não ia voltar mais. Eles começaram a me seduzir e sugeriram que fosse pra um lugar mais reservado, e nesse sanduíche eles me levaram até um canto mais reservado do salão, lá havia uma porta que dava pra uma cozinha, que por sinal estava escura e vazia. Entramos ali e o cara negro trancou a porta, fiquei assustada mas com uma mistura de tesão também não conseguia reagir, o moreno não saiu de trás de mim nem um instante, nisso ele encostou numa parede e pressionava demais meu corpo contra o dele, segurava na minha barriga e me puxava, fazendo minha bunda esfregar naquele volume que uma altura dessas estava bem duro. O negro se aproximou de mim e começou a lamber meu pescoço, joguei a cabeça pro alto não resistindo, e de repente senti que os botões da minha calça estavam sendo desabotoados, gelei, tentei impedir que fizesse isso mas o de trás segurou meus braços e disse calma gatinha, você não vai se arrepender. Logo a cintura da minha calça se afrouxou e ele começou a puxar pra baixo, como era jeans, estava difícil de sair, mas ele se esforçou e tirou por inteiro.
Tava eu lá com as pernas de fora, com a pouca luz que havia lá pude ver os olhos do negro brilhando ao ver minhas pernas de fora, ele então começou a passar as mãos em minhas coxas, se deliciava comigo, enquanto o moreno começava a levantar minha blusa, estavam loucos, o negro passava e apertava minhas coxas, o outro subiu e tirou por inteiro, e lá estava eu só de calcinha e sutiã. Daí eu disse pra eles pararem pq as coisas estavam indo longe demais. Me disseram pra ficar calma que eu não ia me arrepender, e o negro me tacou um beijo na boca enquanto sentia que o moreno atrás de mim desabotoava sua calça. O negro me puxou e ficou me beijando, enquanto seu amigo colocava seu pau pra fora, eu gelei, mas estava com tanto tesão também que deixei rolar, e começou a esfregar o pau na minha bunda, por cima da calcinha que ele pediu pro negro tirar calma amigo, primeiro os peitinhos.logo percebi que eles iam chupar minhas tetas, e não deu outra, meu sutiã foi rapidamente tirado e logo os dois estavam de boca, um em cada teta, e não dava pra esconder o tesão que sentia, meus bicos duros entregavam tudo. O pinto do moreno estava muito duro, roçava nas minhas costas, e depois de mamarem bastante, o negro segurou na minha cabeça e disse agora é você quem mama gatinha, e forçou pra que eu agachasse de frente pra ele, eu obedeci e quando eu esperava ele desabotoar a calça, senti algo batendo em minha cabeça, era o moreno batendo com sua pica no meu cabelo, senti um pouco de nojo, afinal eu só sabia o nome daquele cara, nem conhecia ele direito. Nisso a calça do negro se abriu e puxando a cueca pro lado ele me mostrou uma pica enorme de grossa e pediu pra que eu colocasse dentro da minha boca, disse que adoraria ver minha boquinha linda engolindo o pau preto, eu disse que não ia caber mas ele insistiu e foi forçando a cabeça contra meus lábios, só me restou abrir o máximo que pude e engoli aquela cabeçona preta, enorme, grossa, ele gemeu e pediu que eu segurasse o pinto dele enquanto chupava, mal conseguia fechar minha pequena mão naquele negócio gigante. Ele puxava minha cabeça pra eu engolir mais, enquanto o moreno se masturbava vendo a cena. Era uma experiência bem diferente experimentar o gosto de um outro pinto, eu estava com medo mas gostava. Nisso o moreno disse que estava louco pra me chupar, então me levantaram e tiraram minha calcinha, Valter abriu minhas pernas com as duas mãos e foi descendo, enquanto com uma das mãos ele acariciava meu grelinho. Eu estava ficando doida de tesão e quase que involuntariamente comecei a me mexer toda, depois ele desceu a boca até minha rachinha que ele mantinha aberta com a mão, e pude sentir sua língua ao longo da minha fenda, e eu estava quase gozando, aquele cara era dos bons. Daí ele levantou e disse que era hora de me comer, me colocou sentada em cima da pia, levantou minhas pernas lá no alto e encostou a rola na minha fenda, era bem grossa também, mas não foi difícil de entrar porque eu estava muito lubrificada.
Ele começou o movimento de entra e sai, o pau saía quase que por inteiro e depois voltava indo bem fundo, depois foi acelerando, seu pau escorregava dentro de mim e segurando em minha cintura, ele me forçava contra seu pau, para que entrasse tudo até o talo. Eu só pensava que eu ia ficar arrombada, mas eu não tinha coragem de dizer não, estava sendo a melhor transa da minha vida, mesmo diante da ocasião. Nisso escutei o negro dizendo qualquer coisa e tão logo tirou o pau de mim, nisso ele veio com cara de safado alisando aquela vara preta, eu gelei e na hora fechei minhas pernas você vai me rasgar no meio, nem pensa ele sorriu e disse que não ia doer, abriu novamente minhas pernas e mirou sua rola na minha buceta, fechei os olhos e esperei pelo estrago, logo senti a cabeça enorme expandindo minha fenda, me senti sendo alargada, a cabeça foi entrando e deslizando dentro de mim. Quando pensei que tivesse entrado tudo, não estava nem na metade, então pedi que ele pegasse leve, mas parece que ele nem ligou e foi enfiando tudo sem dó nem piedade. Eu dei um grito de dor, parecia que eu tinha sido arrebentada, vi estrelas na hora, mas logo a dor se transformou em prazer, e comecei a gostar e gemer demais. Aquela pica era tão grande que parecia alcançar meu útero, e num entra e sai, rapidamente eu gozei, e fiz que ele gozasse também, seu pau explodiu um gozo espesso, soltava jorradas de porra dentro de mim, fiquei toda mole enquanto aquele negro me enchia com seu leite. Ele deixou o pau lá dentro, sua porra saía de mim e escorria pelas minhas coxas. Nisso o moreno me pegou no colo, era bem forte, e me colocou de bruços no chão. Senti ele passando a mão na minha bunda e abrindo minhas nádegas, beijava minha bunda e sentia seu dedo tocando no meu botãozinho. Senti que seus dedos passavam em minha xaninha em seguida vinham pro meu cuzinho, e forçava ele pra dentro, fazendo pressão pra dentro. Eu ficava arrepiada, e logo percebi o que ele queria, quando ele enfiou dois dedos no meu cuzinho e começou a fazer movimentos circulares. Senti que meu cu estava maior, e de repente senti seu pau sendo posicionado na entrada do meu cuzinho, ele forçou várias vezes pra entrar mas não passava da cabeça, meu cu era muito apertado porque eu era virgem, daí ele começou a forçar firme contra mim e escorregava mais para o fundo, e assim foi até entrar até o talo. Estava doendo, doía bastante, mas não queria parar, comecei a gemer e ele aumentou a velocidade dos movimentos, ele gemia muito. Depois de um tempo nisso senti o pau dele pulsando e explodindo porra no meu cuzinho, foi uma sensação estranha. Ele deitou sobre mim sem tirar seu pau da minha bunda, senti seu corpo contra o meu, seu pau amoleceu lá dentro. Permanecia deitado sobre mim, queria me curtir até o último momento. Depois ele se levantou e se arrumaram, o negro ainda queria me comer, mas seu próprio amigo achou melhor irem embora, que deixassem pra uma outra ocasião.
Me deixaram ali sozinha, então me vesti, meu cu estava tão aberto que até a calcinha entrava nele, que ficou ensopada de gozo que ainda escorria de dentro de mim. Voltei pra festa como se nada tivesse acontecido. Por sorte Paulo estava mais bêbado que um gambá, deve ter ficado bebendo com seus amigos, então nem percebeu nada. Esse dia foi muito especial pra mim, foi uma experiência bem diferente.