Senhora

Um conto erótico de Tartaruga
Categoria: Heterossexual
Contém 994 palavras
Data: 05/03/2007 19:59:11
Assuntos: Heterossexual

Tudo aconteceu no primeiro fim de semana de 2007, o dia foi atípico, pois apesar de estarmos no verão, o tempo parecia como se estivessemos no outono, um dia cinzento, desses que de vez em quando chega a cair uma garoa.

Estava indo para casa, quando no ponto de ônibus, meio sem querer avistei uma velha amiga da familia, parei o carro, liguei o alerta e a chamei, chamarei nossa amiga de "Lêda", assim não corremos o risco te desnudar sua intimidade. Lêda não se virou, mas com o auxilio de uma moça ela se girou, abaixei o vidro, então ela pôde me reconhecer. Colocou sob a cabeça as pasta que levava a fim de se proteger da chuva que caia e entrou no carro.

Passado aqueles instantes iniciais, da fase do "tudo bem", "que cê anda fazendo?", notei que Lêda estava menos cizuda que de costume, que seu olhos tinham um outro olhar. Conversamos outras bobagens sobre o tempo, e ela me disse que estava novamente estudando, agora fazia Letras (Portugês-Literatura), ela já era formada em Pedagogia e queria ampliar seus horizontes. Passamos alguns bairros e como sabia onde morava decidi desviar minha rota um pouco e a deixar na porta de casa.

Quando parei o carro em frente a casa de Lêda a chuva aumentou e por insistencia sua, acabei entrando a fim de tomar um café. Perguntei por seu marido e para minha surpresa ela me disse que ela havia falecido já tinha três anos. Fomos até a cozinha e enquanto a água fervia ela subiu a fim de trocar de roupa. Em cinco minutos ela estava de volta, vestida com uma calça jeans e uma camida branca. Na realidade ela era uma mulher bonita, mesmo sem estar vestida de maneira provocante era possivel analisar a geografia sinuosa de seu corpo, era uma mulher na faixa dos cianquente e oito anos, mas estava bem atraente. Ela fez o café, eu pedi puro e ela quis com conhaque, disse que gostava desse jeito.

Ficamos na sala uns quarenta minutos, Lêda já estava no segundo café e decidi ir embora afinal não queria ser um estorvo para ninguém, menos para ela que estava tratando-me tão bem. Peguei as chaves do carro e ela pediu que eu não fosse devido a chuva, nisso por obra do destino a luz se foi. Começamos a procurar fósforos e vela, era sua casa e eu não sabia como me locomover por ali e acabamos nos esbarramos, senti seu seio encostar em minhas mãos e por uma fração de segundos os apalpei, ela notou, de imediato recuou um pouco, quase que de forma imperceptível, mas depois outra vez se aproximou e para meu espanto e alegria seus lábios roçaram os meus, não tive dúvida e com decisão a beijei.

Trocamos caricias alguns minutos, susurravamos algumas palavras, apesar de eu ser uns vinte anos mais jovem que ela, aos meus olhos ñ havia diferença, ela era uma mulher, que susurrava-me que necesitava carinho, que estava há três anos sem ter um homem a seu lado, isso me excitava muito ao ponto que tirei minha camisa e senti suas unhas arranhando minhas costas, proporcioando-me uma sensação maravilhosa.

Continuamos, até o ponto que conseguimos a duras penas e muitos risos chegar ao sofá da sala. Ali pude acaricar seus seios e sentir por baixo de sua calcinha seu sexo, era grande e estava bem úmido, passei minha mão entre suas pernas e trouxe para que nós ´dois pudessemos disfrutar de seu néctar.

Lêda a essa altura estava em cima de mim, eu sentado e ela por cima, porém essa posição nunca gostei, então sei que ela percebesse que isso ñ me agradaba a virei e la coloquei da posição de cachorrinha e com meu pênis duro como rocha, a penetrei, estava como virgem, de maneira suave a fazia otra vez mulher, a senti molhada, vi que ela disfrutava de meu pênis dentro dela, aos poucos o ritmo aumentava.

A escuridão a nossa volta foi sem dúvida um prêmio para nós, assim ela pôde se soltar mais, com gritos e gemidos e palavras que me excitavam cada vez mais, estavamos transando já há uns 30 minutos em diversas posições foi quando ela simplesmente para de gritar e seu corpo ficou de maneira serena, percebi e de imediato me assustei, mas foi só um instante, em seguida ela soltou uma gargalhad aprazeroza e feliz como uma menina quando ganha uma criança me disse que havia tido um orgasmo, ela me abraçou, pediu que eu ficasse de pé e começou a chupar meu membro, primeiro tocou meus testiculos de forma tão suave que parecia ter mãos de seda, o segurou com uma das mãos e o colocou de golpe todo em sua boca e iniciou um movimento suave sendo gradativamente acelerado ao ponto que quanto disse que ia gozar ela me respondeu que queria beber toda minha porra e assim ela fez, senti minha porra sair com violencia, e ela sem despediçar nada, como se dependesse desse liquido para viver o bebeu todo.

Nos abraçamos de novo e ficamos sem dizer nada algus minutos, entaõ a luz chegou, percebi que junto veio um sentimento de vergonha de sua parte, querendo vestir-se. Tratei de acalmá-la dizendo que não haviamos feito nada de errado, que ela era uma mulher (por sinal linda) e eu um homem. O que fizemos foi lindo, tanto que queria repetir, e assim foi, repetimos mas uma vez, mas dessa vez a meia luz, ela estava linda, uma perfomance incrivel.

Por fim já eram quase as onze da noite, a chuva outra vez apenas dava o ar da graça com uma pequena garoa, nos despedimos com um beijo forte e caloroso, segurei suas nádegas e lhe disse que no fim de semana voltava.

Do carro pude perceber que ela me observava da janela. Mesmo no dia seguinte ainda tinha seu cheiro em minhas entranhas e sei que ela também tinha o meu!

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Comentários

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pelomenos tu poderia ter colocado a idade da mulher para ver se é uma senhora mesmo ,o troxa

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