A minha historia aconteceu agora, no carnaval. Me chamo Letícia, tenho 18 anos, sou uma loirinha dos olhos verdes muito da bonitinha, como diz meu pai. 1, 68m, um corpo definido por um tempo ate longo de academia. Namoro há 6 meses um cara que eu achava que era o amor da minha vida, ainda não transamos porque ele não me despertou o tesão. A historia é com outros garotos, o Paulinho e o amigo dele, Renato. Há uns 10 anos, conheci o Paulinho. Ele é filho de uma grande amiga de minha mãe, a Sandra, que tinha se mudado pra outro estado. Na época, eu tinha 8 e ele 5. Não ligava muito pra ele, porque ele era menino e bem mais jovem do que eu. Aconteceu que, no carnaval, minha mãe chama a Sandra pra passar com a gente na fazenda da família. Ela, que não nos via a muito tempo, aceita. Viajamos na sexta-feira e chegamos la umas 7 da noite. A Sandra chega uma meia hora depois. Como minha mãe não tinha deixado levar o meu namorado comigo, acabei tendo que me entrosar naquela noite com o badeco do Paulinho e do amigo dele. Ficamos so nos 3 na sala de televisão da casa conversando. O papo começou legal, mas depois da meia noite, o assunto descambou pra sexo. Eles me contaram que so haviam comido putas, que nunca tinham comido ninguém sem pagar. Eu contei que era virgem (e realmente era). Fiquei meio inibida com o assunto, dei um corte na conversa e foi dormir. Mas com a bucetinha ardendo de tesão por causa da conversa. No outro dia, entro no quarto deles sem bater pra chama-los pra almoçar e encontro o Renato, no auge de seus 15 anos, batendo uma punheta em cima da cama. Já havia assistido alguns filmes pornôs, mas nunca tinha visto uma rola tão grande. Ele me viu e se cobriu com a toalha. Eu sai correndo do quarto com um tesão ainda maior do que da noite anterior. Dormi a tarde e sonhei com os dois me comendo. Acordei toda molhada. A noite, os adultos saíram pra beber em uma cidadezinha próxima, ficando so eu e os meninos. Minha mãe até me perguntou se eu queria ir, com medo de eu ficar constrangida com os meninos, mas não quis. Resolvemos então, jogar Copo dagua no quarto dos meninos, que pra quem não conhece, quem ficar com todas as cartas na mão de um mesmo naipe, abaixa. O ultimo a abaixar tem que tomar um copo cheio dagua. Já eram quase 11 horas, quando resolvemos trocar o copo dagua pelo Banco Imobiliário. Mas, assim, o primeiro colocado viraria mestre do ultimo. Já percebendo que eles seriam sacaninhas, resolvi perder. NUNCA perdi uma partida de Banco Imobiliário tão rapidamente. Paulinho foi o vencedor. Ele virou: - Hehe, agora sou seu mestre. E eu: - Hum, e qual seu primeiro pedido, meu mestrinho? Ele pediu pra eu arrancar a roupa. Hesitei, mas tirei. Pareceu que ele tinha ficado meio com vergonha de tirar a dele, porque ele batia uma punhetinha de leve, de dentro da cueca. Eu falei que poderia ficar a vontade, e ele tirou pra fora uma pica ainda maior que a do Renato, que nessas horas, já batia uma punheta longa e gostosa. O Renato tinha um pau de 18 cm, e a do Paulinho era de 22. Tava louquinha pra cair de boca naquele monumento. E foi o que ele pediu. Comecei a pagar um boquete como louca. Nunca tinha feito aquilo, mas sempre assisti escondida os filmes pornôs do meu pai, ou seja, já tinha uma boa noção. Enquanto eu boqueteava o Paulinho, senti o Renato se aproximar e começar a me masturbar. Não consigo descrever como era uma sensação boa. So impedi quando ele começou a roçar o pau na minha buceta. Falei que era virgem, e que ela era um presente pro homem da minha vida. Ele falou que não tinha problema. Entrou no banheiro e saiu com o pau todo lambuzado de creme Nívea. Disse: - Tudo bem, você tem um outro buraco mesmo. E socou com tudo no meu cuzinho. Vi estrelas. Acabei mordendo o pau do Paulinho sem querer, por causa da dor que eu sentia. Mas era uma dor tããããão gostosa. Enquanto ele comia meu rabinho, ele me masturbava e eu chupava a rola do Paulinho. O Paulinho avisou que ia gozar e pedi pra ele gozar dentro da minha boca, que eu queria sentir o gosto da porra. Gozei quase junto com ele. Passou um minutinho, o Renato tava esporrando dentro do meu cu. Pedi então, pro Paulinho comer minha bundinha. Ele disse que eu não agüentaria. Que tinha puta que não tinha agüentado, mas eu ensisti, peguei o Nívea, colocava um pouco na língua (admito, tem um gosto ruim pra cacete) e passava no pinto dele lambendo. Ele teve uma ereção enorme, virou: - Então, ta. Já que minha putinha quer dar o cu, eu vou ter que comer. Fiquei de quatro e so vi ele metendo no meu cu. A dor foi ainda maior. Mas já tava meio acostumada, foi muito mais gostoso. Enquanto isso, o Renato chegou e disse: - E a putinha vai me deixar de fora da festa? Eu respondi: - Claro que não. Já que eu era uma putinha, resolvi agir como uma. Com a boca cheia de porra, fiquei beijando ele (acho que ele não tinha lembrado da porra do Paulinho) e ele roçando o pau na minha bucetinha enquanto o Paulinho arrombava meu rabinho. Depois disso, comecei a masturba-lo, lambendo de vez em quando. Ele gozou. Comecei a pagar um boquete pra ele, que ainda o fez gozar antes do Paulinho. Ele cansou, e ficou deitado na cama enquanto eu lambia as bolas dele com carinho. Foi ai que o Paulinho perguntou onde eu queria que ele esporrasse. De tanto tesão, gritei: - Enfia so a cabecinha e goza na buceta. Ele respondeu com gosto. Senti os jatos na minha buceta (fui louca, to muito arrependida disso. Ainda to com medo de engravidar), gozei como uma puta. Ficamos os 3 deitados no chao, e eu massageando as rolas gigantescas. Depois de uns 20 minutos deitados, resolvemos tomar banho juntos. Paguei uns boquetes pra eles no chuveiro. Laveio-os e eles me lavaram também. Na hora em que estávamos enchugando, ouvi os carros chegarem, eram os adultos. Corri pro meu quarto. Já eram quase duas da manha. Fiquei ate as 4 batendo siririca. No domingo, quando os adultos saíram de novo, eles me comeram na piscina. Mas não liberei a bucetinha. Na segunda e na terça, so rolou alguns boquetes e punhetas. Fomos embora na quarta depois do almoço. Pela manha, a gente saiu pro pomar com a desculpa de ir procurar laranja e eles comeram meu cuzinho de novo. Agora estou aqui, digitando essa historia, e lembrando dos dois badecos que conheci na fazenda. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é menininhalindinhax@bol.com.br. Beijos a todos que lerem.
E-mail= menininhalindinhax@bol.com.br