A amiga da minha irmã

Um conto erótico de filezão
Categoria: Heterossexual
Contém 2098 palavras
Data: 09/03/2007 00:17:22
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal! Publiquei um conto esses dias e vi que foi bem aceito o que me levou a compartilhar mais essa história que realmente aconteceu quando tinha 19 anos. Nessa época, por estar descobrindo o sexo, parece que cada transa era uma descoberta nova e me deixava com aquela sensação indescritível de conquista e de afirmação como homem, e hoje que me considero mais maduro e experiente, ainda tenho tesão em contar, e recorrer a esse site, acredito, que é ainda melhor que contar pra os colegas!

Tenho uma irmã que é 4 anos mais nova que eu e nos tempos de colégio, costumava levar as colegas em nossa casa, algumas delas por serem mais amigas chegaram a frequentar muitas vezes, foi o caso de Fabiane, uma moreninha linda, de 15 anos (na época), ela era aquelas meninas certinhas, delicadas e inocentes. Fabiane era um amor de pessoa e tratava a todos la em casa muito bem, o que era recíproco, visto que todos la adoravam quando ela aparecia. A minha relação com ela era estritamente como amigo, não que eu não fosse louco pra pegar, mas é que ela era muito certinha e tal, além de ser apaixonada por um professor, sabe aqueles amores de adolescentes...! Então, conversava muito com ela e a achava um amor de pessoa, legal e muito cabeça.

Na verdade eu sentia muito tesão por ela e traçava em minhas cabeça planos pra uma investida, mas esbarrava na minha timidez e ficava só na vontade. Um dia ela foi dormir la em casa e eu entrei sorrateiramente no quarto da minha irmã enquanto elas estavam tomando banho e vi em cima da cama a roupa que ela tinha acabado de tirar, mexi nas roupas até achar a calcinha, que era de algodão e exalava o cheirinho daquela bucetinha que a pouco estava roçando naquele tecido, não resisti e roubei a peça e corri pra o meu quarto pra uma sessão de punheta enquanto cheirava e lambia aquela calcinha como um louco tarado.

O tempo foi passando e como amizades entre mulheres são muito inconstante, ela foi parando de frequentar a minha casa, só víamos às vezes mas sempre o que rolava era um papo sem nenhum interesse. Até que um dia ela se mudou. Foi-se com ela qualquer esperança que eu ainda alimentava de haver alguma coisa entre nós. Um tempo depois eu também me vi obrigado a me mudar da minha cidade pra ir trabalhar em uma cidade próxima. Não mais ouvi falar dela e quando perguntava à minha irmã ela dizia que ela estava em Brasília e que se falavam pouco.

Uns dois anos depois de eu ter me mudado, estava eu um dia em meu trabalho quando meu celular toca, adivinha quem era? a própria. Me falou que estava em minha cidade de férias e que gostaria de me ver. Não acreditando no que ouvia, anotei rapidamente o endereço da tia onde ela estava hospedada e aguardei impaciente o final do expediente pra poder ir vê-la.

Na época estava namorando sério e como morava em um apartamento desprovido de garagem, meu carro ficava guardado na casa da minha namorada. Tive que inventar mil desculpas pra conseguir pegar o carro sem despertar suspeitas. Quando finalmente consegui vencer a desconfiança da minha mina, rumei pra casa da tia da Fabiane, que por ironia era a poucos quarteirões dali.

Quando cheguei ela foi me receber no portão e eu fiquei deslumbrado com o que vi. O que tinha na minha frente era um mulherão, ela tinha se transformado numa gata e tanto, morena, cabelo bem encaracolados e um pouco abaixo do ombro, um corpo fenomenal que me deixou ainda mais louco por ela. Ela me abraçou e disse que estava com muitas saudades, ficamos no portão conversando e relembrando os velhos tempos, as horas passaram voando e nem percebemos só sei que fui embora bem tarde não sem antes marcar um encontro pra o outro dia num outro local.

No outro dia a levei pra passear no shopping e pegamos um cinema lá dentro rolou vários beijos, mas ela não permitiu nada além disso, depois do cinemas fomos comer uma pizza e foi quando ela me contou toda sua vida, inclusive que era virgem e que na verdade já se vira tentada muitas vezes a entregar o cabaço, mas se segurara até aquele momento por não achar que era realmente o momento certo. Usei de toda minha lábia e falsidade de conquistador, primeiro dizendo que ela estava certa e tal, mas sem deixar de insinuar que era o cara ideal pra resolver aquele probleminha que a afligia.

Passaram-se dois dias e estava eu no trabalho quando ela me ligou, perguntando por que havia sumido, desconversei e ela me chamou pra saírmos de novo. Como já esperava por aquilo e planejara minuciosamente o plano pra enfim conseguir traçar aquela gostosa, dei uma de quem estava preocupado em ser descoberto pela minha namorada e sem rodeios lhe disse que só poderíamos sair se fosse pra um lugar mais reservado pra não corrermos o risco de sermos flagrados. Ela consentiu e me perguntou o que eu sugeria, pensei no meu apartamento, mas como dividia aluguel com meus colegas ela não aceitou porque segundo ela, ficaria envergonhada. Então eu lhe disse na lata que só havia um lugar, ela inocentemente me perguntou qual era, eu sem pensar duas vezes sugeri um motel, passou-se alguns segundos em que o telefone ficou mudo, dava pra se ouvir os meus batimentos, até que ela rompeu o silencio dizendo que poderia ser, desde que eu a respeitasse e compreendesse que aquilo era novo pra ela e coisa e tal. Fingi a maior compreensão possível, não dispensando aquela célebre frase "não vai acontecer nada que você não queira". Acertamos tudo, marcando pra o dia seguinte as 7 da noite, pra que pudesse chegar mais cedo, evitando que a tia desconfiasse. Desliguei o telefone e saí comemorando pela seção, como se o flamengo tivesse ganhado o mundial de clubes.

No outro dia saí do meu trabalho e fui direto pra casa da minha namorada pegar o carro. Mas pra minha infelicidade naquele dia ela estava deprê e não teve jeito, rolou aquela DR (discussão de relacionamento) básica. Resultado: só consegui me livrar dela às 8 e meia da noite. Saí de la e fui direto na Fabiane pra me desculpar e dizer que marcaríamos pra o dia seguinte, e inventaria que tinha sido obrigado a trabalhar até mais tarde. Como sou militar, estava vestido com a minha farda de passeio, todo formal, mas resolvi passar lá assim como estava mesmo. Mas pra minha surpresa quando cheguei ela veio me receber toda produzida, linda, impecável, com uma blusinha branca, uma calça apertadíssima realçando a bunda deliciosa marcada por um fio dental e num salto alto que a deixava mais gostosa que nunca. Ela sem me deixar dizer nada abriu o portão e me perguntou sensualmente: "não me diga que mudou de idéia?", perdi até as palavras e somente abri a porta do carro pra ela e rumamos direto pra o motel mais próximo, fardado, do jeito que tava.

Mal entramos no quarto e já começamos uns amassos bem gostosos, sentei ela na cama e ela me pediu pra tirar sua sandália, o que obedeci como um perfeito cavalheiro. Beijei aqueles pés graciosos e bem feitos, ela se estendeu na cama e me puxou, mas antes que esquentasse mais resolvi tomar um banho, pois estava todo suado. Quando voltei enrolado na toalha, não conseguia esconder minha excitação, meu pau estava muito duro e levantando a toalha, ela timidamente desviava o olhar, mas quando sentei na cama ao seu lado, fiz questão de levar sua mãozinha até o meu cacete ao que ela segurou como uma profissional, enquanto nossas linguas dançavam um balé clássico.

Falei no seu ouvido coisas que ela jamais ouvira enquanto deslizava as mãos pelo seu corpo tesudo, mesmo por sobre a roupa, sentia a pele dos seus braços bem arrepiados o que denotava o tesão que ela também sentia. Sua mão no meu pau estava estática, mostrando a pouca prática que ela possuía com uma rola, foi preciso eu a ensinar a como fazer o movimento que nós homens adoramos. Avancei pra sua blusinha afim de tirá-la pra poder tomar posse daquelas tetinhas com que tanto sonhara, mas ela me pediu pra antes apagar as luzes do quarto, o que obedeci a contragosto. Não sou muito fã da escuridão, mas se este fosse a condição pra comer a Fabiane eu nem me importaria.

O que mais me deixou intrigado, foi o tanto que ela tremia. A cada toque meu parecia que ela ia ter um troço. Era muito tesão reprimido, quando finalmente tirei aquela blusinha, me deliciei nos seus peitinhos que eram médios e não muito durinhos, mas em compensação tinha uns biquinhos tão certinhos e pontudos que era uma delicia de chupar, ataquei sem dó, suguei mordi de leve, circulei com a lingua, ela começou a gemer baixinho e cruzou suas pernas em minha cintura pressionando a xoxotinha no meu pau que latejava. desci pela sua barriguinha e umbigo até chegar no cós da calça, que fui retirando devagarinho, beijando cada centímetro que ia descobrindo, ela tinha espasmos de tesão, gemia baixinho como uma perfeita virgenzinha.

A calcinha que ela usava nada tinha a ver com aquele meu troféu da adolescencia, esta era toda rendada e pequenininha, mal escondendo aqueles pentelhinhos bem aparadinho, mas fartos. retirei devagarinho enquanto deslizava minhas mãos por entre as suas coxas, ela fechava as pernas prendendo meu braço entre elas, isso tudo sem dizer uma palavra. A essa altura o que eu mais queria era cair de boca naquela xoxotinha. Pois o seu cheiro me perseguia desde aquele dia e não aguentava mais o desejo de buscar direto da fonte aquela delícia em forma de mel. Mas sem entender porque ela fechava as pernas toda vez que eu ia aproximando o que foi me deixando muito impaciente. Dava pra perceber sua excitação pelo líquido que já escorria molhando até o lençol, mas ela não me deixava tocar sua bucetinha. Resolvi parar um pouco e conversar com ela deixando-a mais a vontade. Conversa vai conversa vem e aos poucos fui vencendo a timidez e o medo dela, deslizei meu dedo por entre os labios e pude sentir o quanto ela estava enxarcada, constatei finalmente que ela era mesmo virgem, e senti aquela vontade que só os homens conhecem de tirar aquele cabacinho. Mas ela me pediu pra esperar mais um pouco, que ela não estava se sentindo à vontade ainda.

Resolvi mudar de tática e ofereci meu cacete pra ela novamente. Ele estava tão duro que parecia reluzir no escuro. Ela segurou timidamente enquanto trocamos mais um beijo e eu fiz com que ela finalmente baixasse e abocanhasse o bruto. ela nao sabia definitivamente como chupar um cacete, mas o fato de imaginar que era ela FABIANE quem estava com ele na boca já me deixava louco. timidamente ela foi engolindo até a metade, mas a puxei quando senti os seus dentes de trás passarem na cabeça. ela resolveu concentrar a chupada somente na cabeça e eu preferi assim. ensinei a ela como fazer aquele famoso boquete "rosqueado" que deixa qualquer homem louco, punhetando ao mesmo tempo. Ela fez desajeitadamente mas tava muito gostoso, parecia que aos poucos ela ia tomando gosto pela coisa o que foi me deixando realmente louco e com vontade de gozar. Até que ela se despiu de todo pudor e abocanhou com vontade, molhando ele todinho com saliva enquanto gemia como uma putinha. Aquilo me deixou alucinado, sentia sua baba escorrer pelo meu saco enquanto ela chupava sem querer parar. Cheguei naquele momento crucial em que você não sabe se goza na boca ou avisa, resolvi avisar e ela parou, mas eu sem conseguir me controlar mirei aqueles peitinhos e punhetando como louco dei-lhe um banho de porra. Ela se assustou com aquilo, mas não correu pra o banheiro como eu esperava. Beijou minha boca e se esfregou no lençol pra se limpar. Foi uma gozada gostosa e eu sinceramente queria mais, mas ela pediu para írmos e deixar o restante pra outro dia e como eu estava naquele instantezinho depois da gozada que voce fica satisfeito, resolvi não insistir, mas confesso que me arrependi logo que saí do motel.

O pior é que eu não tive mais nenhuma oportunidade de sair com ela de novo, alguns dias depois ela voltou pra Brasília e perdemos de vez o contato.

file_zao@hotmail.com

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