Eu ainda me lembro da minha primeira vez, com 13 anos. E foi com uma muher de uns 30 e poucos anos, muito bêbada.
Bom, eu sempre fui metido em informática. Ganhei meu primeiro computador com 5 anos, isso lá emEntão eu sempre entendi do assunto, e as pessoas pediam para mim quando tinham dúvidas sobre o assunto. E a dona Marta, que morava na minha rua, ligou-me e disse que tinha alguns problemas com o computador dela. Chegando lá, imaginei qual era o problema, ela não estava em condições de mexer num PC. Visivelmente bêbada, ela me olhou e começou a me perguntar coisas, que não tinham muito a ver com o computador. Perguntou-me quantos anos eu tinha, se eu tinha namorada, se eu já namorei, se eu já havia beijado na boca. Fui negando, naturalmente.
Eu olhava para ela pra responder e às vezes olhava para o PC. Então ela se levantou, deu uma voltinha, passou a mão pelo corpo e perguntou se eu a achava bonita. Fiquei envergonhado e respondi que sim. Então, ela abaixou o biquini (eles tinham piscina na casa, onde eu já havia tomado banhho algumas vezes) mostrando a marca do bronzeamento e disse:
-"Olha o tanto que estou bronzeada, olha!"
Eu olhei. Só que ela abaixou tanto que deu pra os poucos pêlos escuros, ela se depilava. Ela se abaixou, olhou para sua buceta e perguntou:
-"Você já viu uma antes?"
Nesta hora, meu coração acelerou, minhas pernas bambearam, minhas orelhas ficaram quentes e senti meu rosto esquentar. Senti também meu pequeno pauzinho crescer dentro da cueca. Eram meus hormônios demonstrando eficácia. Ela olhou para o volume na minha bermuda, deu uma gargalhada de bêbada e disse:
-"Nooossa, como eu ainda tenho poder."
E deu outra gargalhada. Ela se aproximou de mim, verificou se a empregada não estava olhando. Ela, coitada, continuava no limpando a estante, toda disciplinada. Ela chegou bem junto a mim e segurou meu pau, por cima da bermuda e disse:
-"Quero ele pra mim, vou ser sua primeira mulher. Seu cabacinho é meu."
Fiquei paralisado. Então, ela, mesmo com a empregada do lado, gritou:
-"Rosa, vai dar banho no Ander (filho dela) que ele tem Inglês daqui a pouco."
A Rosa correu toda apressada, com uma toalha na mão, e levou o garoto pro banho. Ficamos sozinhos. Então ela me abraçou e me empurrou para a parede. Ela segurou meu rosto e me beijou. Eu nunca havia beijado. Ela enfiou a língua na minha boca e senti um horrível mau hálito de álcool e cigarro. Pensei que ia vomitar. Ela enfiou a mão dentro da minha cueca e apertou meu pequeno pauzinho, que ainda estava em crescimento. Então ela tentou por meu pau na buceta dela, mas ela estava tão bêbada que não se equilibrava. Aí ela me segurou na minha mão e disse:
-"Vamos ali, meu rapazinho. E foi me puxando. Saímos da sala, e fomos para o quarto. Ela ia na frente, me puxando pela mão. Entramos no quarto dela. Ela me deitou na cama e deitou em cima. Me beijou na minha vez. Ela ficava dizendo:
-"Meu homenzinho, seu cabacinho é meu. Vou ser sua primeira mulher."
Então ela se abaixou, tirou minha roupa e engoliu meu pau. Naquela idade, 13 anos, eu batia umas 10 punhetas por dia. Imaginem a primeira chupada. Ela engolia meu pau, e ficava dizendo:
-"Este pauzinho é meu, só meu."
Ela ficava gemendo e sua respiração era ofegante. Ela chupava meu pau igual a um picolé. Em menos de um minuto, tive a melhor sensação que já havia sentido. Senti que ia gozar. E gozei, na sua boca. Quando eu gozei, ela deu um grito rouco e disse:
-"Você gozou na minha boca, seu safadinho. Nem meu marido gozava na minha boca."
Então, ela segurou o meu pau e se acomodou em cima. Confesso que não senti nada na minha primeira penetração. Pois além do meu pau ser pequeno, sua buceta estava bem molhada. Ela começou um vai vém em cima de mim e comecei a gostar, sua buceta apertava o meu pau e ela dizia coisas que eu nunca havia ouvido. Ela ficava dizendo:
-"Mete em mim, seu machinho. Me come, em come."
Então seus movimentos começaram a aumentar cada vez mais. Ela começou a gemer e a dar uns gritinhos de: Ai, ai, ai, ai. E foi aumentando o ritmo até que ela apertou os meus peitos e gritou:
-"Vou gozar, to gozando, ai, ai, ai, ai, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!"
Ela começou a tremer e dar uns trancos em cima de mim. Então foi parando, bem devagar, até que parou. Deitou-se em cima de mim e me beijou na boca de novo. Ficou assim, em cima de mim, por uns dois minutos. Então ela perguntou:
-"Você gostou, meu amor?"
Respondi que sim. Então ela deitou-se ao meu lado e disse:
-"Quero ser sua mulher meu amor?"
Um milhão de coisas se passavam na minha cabeça. Ela acendeu um cigarro e tragou profundamente. Então se levantou, abriu o frigobar ao lado da cama e pegou uma cerveja em lata. Abriu a lata e sorveu um gole demorado. Ela abriu novamente o frigobar, pegou outra lata, abriu-a me de entregou. Peguei a lata e bebi um gole. Já havia dado uns goles antes. Me sentia homem. Pensei nos meus amigos, que aquela horam deviam estar jogando bola na pracinha. Talvez até me procurando. Dei outro gole, agora maior. Então ela me levou até o banheiro. Abriu uma enorme ducha quente e tomamos um banho juntos. Ela vou meu pau, lavou meus cabelos com xampu. Pediu pra eu esfregar as costas dela. Ela tinha marcas de biquíni incríveis. Também, ela passava os dias na piscina. Nos enxugamos e ela me levou para a cama de novo. Ela começou a chupar meu pau de novo e ele cresceu instantaneamente dentro da boca dela. Desta vez ela estava calada. Então ela me perguntou:
-"O que você quer, meu amor. O que quer fazer comigo?"
Aos 13 anos de idade, não entendi o teor da pergunta, mas naquela idade, a gente ainda acha que trepar é comer o cú. Então eu disse:
-"Me dá o cu?"
Ela parou de chupar o meu e disse, bastante chateada:
-"O Quê? Você que comer o meu cu? Nem o Marcos (seu marido) comeu o meu cú. Ele já me prometeu um carro novo se eu der o cu pra ele. E agora você quer comer o meu cu?"
Fiquei morrendo de medo. Ela estava gritando comigo. Então eu gaguejei:
-"Desculpa, eu,...eu..., eu..."
Ela gritou:
-"Eu o quê? Seu moleque tarado, cai fora daqui."
Ela abriu a porta e gritou:
-"Some daqui!"
Vesti minha roupa, sai correndo, passei pela piscina e sumi. Corri como um louco até minha casa. Corri para o banheiro. Tomei outro banho e fui jogar bola na pracinha. Meus amigos me perguntaram onde eu estava e inventei uma mentira. Passados alguns dias, eu estava na pracinha jogando bola, quando o carrão do seu Marcos parou. Minhas pernas desapareceram. Então ele me chamou. Fiquei cego. Meus amigos disseram:
-"Ow, acorda, o seu Marcos tá te chamando."
Minhas pernas ne arrastaram até o carro dele. Pensei em tudo de ruim. Quando cheguei. Ele estendeu a mão, me chamou pelo nome e disse:
-"Você pode dar aulas de Informática pro Ander? Toma aqui o dinheiro adiantado. Vou pagar o mês todo, mas não é pra faltar hein!"
Peguei a notona, que hoje deveria ser uma de 100 reais. A dona Marta, no banco ao lado, me olhava, cinicamente, de cima em baixo. Então ela disse:
-"Você já pode ir amanhã, tá?"
E sorriu, maliciosamente. Guardei a nota no bolso, agradeci, dei tchau e voltei para o campo. Meus amigos queriam ver a nota. Levei todos para a sorveteria. No outro dia, as duas horas, estava eu lá. A mesma história, a dona Marta bêbada e fumando. Quando o menino foi tomar banho, ela me levou direto para o quarto. Trancou a porta e disse:
-"Você quer comer meu cu, seu taradinho? Eu vou te dar, mas você vai ter que chupar minha buceta, bem gostoso. Então, ela pegou uma bisnaga de chantilly e passou na buceta e disse. Tira o chantilly daí com a língua. Não tive medo e nem dúvida. Comecei a lamber o creme e ela começou a dizer todas aquelas coisas de novo:
-"Meu machinho, meu cabacinho e etc."
O creme já estava acabando quando comecei a sentir um cheiro parecido com o cheiro do pau da gente. A buceta dela começou a se molhar e ela começou a gemer, cada vez mais alto. Aí, ela segurou minha cabeça e começou a movê-la, pra cima e pra baixo. Ela gritava:
-"Chupa, chupa, chupa."
Ela começou a tremer e esticar as pernas. Ela gritava e tremia. Ela apertou minha cabeça com as coxas e eu senti um líquido quente e espesso na minha boca. Não sei o porquê, mas me deu uma vontade luca de lamber aquilo tudo. Ela berrava. Até que deu uns três espasmos e começou a parar. Eu levantei, olhei no espelho e minha cara estava toda lambuzada de creme e um líquido, que parecia óleo. Ela levantou-se, segurou meu rosto, me deu um beijo guloso, e desta vez eu gostei. Também meti a língua na boca dela. Nos beijamos por muito tempo. Então, ela segurou o meu rosto e disse:
-"Vou te dar o cú, meu machinho. Nunca dei antes. Vem aqui."
Ela chupou meu pau até ficar em ponto de bala, ficou de quatro e pediu pra que eu colocasse, bem devagar. Aquela bunda enorme para mim, com aquela marquinha de biquíni. Segurei o pau e pus a cabeça no buraco rosadinho dela, não entrava. Ela disse:
-"Passa chantilly."
Peguei a bisnaga e passei no pau e lambuzei a cabeça do meu pau e o cu dela. Segurei o pau e desta vez foi entrando. Ela dizia:
-"Devagar, meu cabacinho, devagar."
Eu via o pau entrando, até que de uma vez eu empurrei. Ela gritou. Então comecei a bombar. Entrava e saía. Estava apertadinho e quentinho. Ela passou a mão nas minhas bolas e começou a se masturbar. Ela disse:
-"Mais rápido, mais rápido, meu macho."
Comecei a ver estrelas e aumentei o ritmo. Ela disse:
-"Goza meu amor, goza."
Ela começou a tremer e senti que ela estava gozando. Ela travou o cu, apertando meu pau. Então segurei firme na bunda dela e gozamos. Tirei o pau e tive uma surpresa. Estava sujo de sangue e fezes. Corri para o banheiro e lavei. Tomei um banho, enxuguei-me. Quando voltei, ela estava fumando (que novidade!...), debruçada na cama, com aquela linda bunda pra cima. Ela disse:
-"Meu marido já me prometeu um carro se eu desse o cu pra ele. Mandei ele ir comer o cu das putas dele."
Então ela se levantou, me beijou e disse:
-"Este é um segredo nosso, meu ex-cabacinho."
Fui embora pra casa, o cara mais feliz do mundo, ainda esqueci de dar aulas para o Ander. Mas tinha todo o mês ainda pra isso...