Uma ponte, um matinho, um cuzinho delicioso!

Um conto erótico de Betão
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 01/03/2007 16:38:40
Assuntos: Heterossexual

Quem come um cuzinho, fica viciado, assim aconteceu comigo pela terceira vez! Pra lembrar, eu tenho 45 anos, casado e louco por um cuzinho! Este caso, como os outros dois, também é verídico!

Pois bem, essa terceira vez ocorreu com uma linda moça de 26 anos que estagiava comigo, a pedido de seu marido um conhecido meu!

Silvia estava fazendo estagio na área ambiental, para concluir seu curso técnico! Já se passavam dois meses de estágio, quando num belo dia, à tardinha, chego ao escritório, e tal foi minha surpresa que vejo Silvia folheando uma revista que eu havia esquecido ali no escritório, embaixo de uns livros, já a mais de um ano! Que revista era, acho que era uma “fiesta” ou algo assim, que trazia contos dos leitores e fotos de mulheres e homens fazendo sexo! Eu havia comprado esta revista numa viagem de ônibus que fiz para São Paulo, onde fui numa feira ambiental.

Imaginei que ela fosse esconder a revista, mas não, parou de folhear a revista e deixou-a ali, sobre a mesa ao lado do computador, aberta bem na pagina onde havia um cara metendo o pau numa bundinha bem gostosa! Silvia então, com muita naturalidade, falou: Gosta disso é? Respondi, há, trata-se de uma revista que comprei numa rodoviária para passar o tempo numa viagem, mas acho legal sim, em especial as experiências dos leitores!

Papo vai papo vem, percebi que aquela revista tinha despertado algo em Silvia e de certa forma, havia nos permitido falar algumas bobagens!

Dois dias depois, Silvia me disse que tinha que fechar o relatório de estágio do mês, e que havia poucos assuntos a inserir no relatório. Na seqüência Silvia me perguntou se eu não tinha que fazer alguma inspeção ambiental naqueles dias, ao que respondi que sim, mas que era numa cidade que ficava a 150 Km de onde estávamos (até então, eu só levava Silvia junto em inspeções que saiamos e voltávamos em menos de duas ou três horas), e que neste caso, eu sairia pela manhã e só voltaria à tarde (nunca tinha levado Silvia em inspeções que levassem o dia todo, eu imaginava que podia ser constrangedor para ela e para o marido).

Coloquei-me a disposição para que ela fosse junto, Silvia ficou eufórica e logo disse que ia! Perguntei mas e teu marido, não acha ruim que tu fique o dia todo fora e não venha almoçar com ele? Ela disse, imagina, ele confia em mim e em você!

Chegou o dia, fomos fazer a dita inspeção! Saímos às 07h, chegamos às 09h e terminamos por volta das 12h! Almoçamos, e sem pressa, comecei a fazer o caminho de volta! As conversas foram indo e vindo, acabamos no assunto da revista! Fiquei com tesão e pensando, como eu poderia tentar algo com Silvia! Derrepente avistei uma ponte na qual junto dela tem uma bela reserva de mata a qual e sempre quis ver de perto! Parei o carro próximo a ponte, peguei a garrafa de água mineral que trazíamos no carro e falei – Silvia, vamos dar uma olhada na margem desse rio, temos tempo, vamos chegar por volta das 16h no escritório e o dia de trabalho estará terminando, não vai dar pra fazer mais nada útil!

Silvia prontamente aceitou a idéia. Descemos do carro, me dirigi à cabeceira da ponte, estendi a mão para Silvia e descemos o barranco, cheio de vegetação e úmido! O lugar era lindo, chegando a margem do rio, avistei uma clareira, possivelmente usada por pescadores em fins de semana! Sentei-me num tronco e bebi água! Levantei-me, aproximei-me de Silvia que estava olhando em direção ao rio, peguei em sua cintura por traz, dei-lhe um leve empurrão e disse, “cuidado que você cai no rio heim”! Ela sorriu, virou-se, nos olhamos e ali mesmo nos beijamos, frete a frente um para o outro!

Silvia parecia que aguardava aquilo com ansiedade! Sem receio algum, enquanto me beijava passou a abrir o zíper de minha calça! Pensei, cara é hoje o que eu faço! 1,70m de mulher com uns 58 Kg! Tentei fazer o mesmo, abrir o zíper de seu jeans. Meu pau saltou para fora, duro e com a cabeça sempre a vista no alto de seus 16 cm! Silvia falou, nossa, que lindo ele é! Com o zíper da calça de Silvia aberto, tentei chegar a sua bocetinha! Silvia tirou minha mão e colocou-a para traz, arrastando-a para sua deliciosa e suculenta bunda! Pensei, e agora, ela me chupa, baixo a calça dela ...

Baixei a calça dela até abaixo dos joelhos o mesmo fazendo com a minha! Fiz minha mão vir de novo para frente em sua bocetinha suculenta! Novamente Silvia a colocou em sua bunda, me beijou, virou-se de costas e aconchegou sua suculenta bunda em meu pau, ainda de calcinha! Mordi de leve seu pescoço, costas e fui descendo até encontrar a elevação daquela bunda linda! Agachado com todo aquele bumbum no meu rosto, baixei sua calcinha até o meio da bunda, deixando aparecer somente à metade do seu reguinho! Fui beijando cada pedacinho de sua bunda e ela se contorcendo! Ela mesma, baixou o resto da calcinha, eu por sua vez, baixei e beijei e mordisquei até suas coxas!

Silvia então resmungou, sobe ... pensei nossa, subir, será? Será que vou comer uma bundinha? Mesmo com um desejo animal de encostar meu pau naquela bunda sem calcinha, permaneci agachado e comecei a abrir o reguinho da bunda de Silvia, até ... até avistar e depositar minha língua suavemente naquele cuzinho quente e já úmido de seu suor e da boceta que estava molhadinha! Silvia gemeu e me puxou pra cima .... encostei meu pau ali naquela bunda linda e Silvia rebolava empurrando a bunda contra mim!

Silvia falou – faça como na revista, come minha bundinha! Perguntei, você gosta de dar o cuzinho? Silvia respondeu, sim, adoro e estou louca pra engolir este teu pau com meu cuzinho, não sem depois chupar teu pau todinho, até escorrer leitinho no canto de minha boca!!!! Maravilha!!!! Tesão!!!!

O que ela disse me deixou louco, quase gozei! Encostei carinhosamente meu pau na entradinha do cuzinho de Silvia, entrou gostoso, escorregando de maneira que eu sentia as paredes de seu rabinho em meu pau! Levei minha mão para frente, e desta vez, Silvia agarrou-a com decisão e apertou-a sobre sua boceta, falando - não mete o dedinho não, massageie a entradinha, o clitóris! Assim fiz, Silvia começou a ficar meio fora de controle, rebolava, se mexia e afundava meu pau até o talo em seu cuzinho! Bombamos gostoso, até que Silvia, disse - vou gozar, faça movimentos circulares em minha bocetinha ..... háhaháaaaaa .... como gozei, como Silvia gozou!!!

Ficamos ali, em pé, estáticos, era mês de maio, suávamos intensamente ... passou-se um tempo, meu pau amoleceu, nos “desplugamos”, Silvia virou-se, me beijou e disse – chefinho, agora quero mamar! Que sonho ouvir aquilo! Silvia colocou a mão no meu pau, baixou-se, empunhou o cacete e mamou gostosamente! Meu pau endureceu novamente e eu, logo pensei, “antes ela disse, leitinho escorrendo no canto da boca”, hummm, será?

Será não, era verdade, quando estava para gozar avisei e fiz menção de tirar o pau de sua boca! Silvia parou de chupar me olhou nos olhos e falou – chefinho, eu quero o leitinho! Chupou novamente, ai, até eu gozar em sua boquinha carnuda! Que delicia amigos .. que sonho .... como são lindas, deliciosas, marotas e safadas as mulheres! Que bom que são assim, que bom que existem!

Após, Silvia me beijou novamente, tentei beijar sua bocetinha, mas Silvia falou – não se preocupe, você me deixou muito feliz, não precisamos fazer de tudo, você saciou meu desejo, era justamente isso que eu queria, “vara no cu” , como na revista, vamos embora querido, quero chegar em casa antes do Fernando (marido de Silvia)! Outro dia brincamos mais!

Obedeci .... bebemos água novamente .... subimos o barranco, fomos embora e deixamos para traz aquele momento único que vivemos ali! Sempre que passo por lá, olho para a ponte e sonho que tudo aconteça novamente! Obrigado Silvia, como você é deliciosa!!!!

Continuo desejando bumbuns que são sempre deliciosos.

Escrevam-me!

Gil, Gaúcho do interior do RS

querobumbum@bol.com.br

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