Sempre fui um garoto carinhoso, principalmente com os meus pais e avô. Estava sempre grudado em suas pernas, de mãos dadas ou sentado em seus colos.
Muitas vezes papai até pedia que sentasse com minha mãe ou vovô, para deixá-lo descansar.
Como minha mãe estava sempre ocupada com as tarefas de casa, almoço, jantar ou cuidando de nossas roupas, sobrava para o meu querido vovô. Por ser o único filho da casa as pessoas sempre estavam atentas a mim.
Era organizado com meus brinquedos e por vezes brincava com os amiguinhos vizinhos, mas logo corria para o colo de vovô ou apenas recostava-me entre suas pernas sentindo-me confortável e muito seguro.
Passávamos dias e noites juntos, uma vez que, eu e vovô dormíamos na mesma suite construída na época que ele veio morar conosco.
Eu conhecia todos os hábitos e horários do vovô que, não era metódico, porém, cumpria quase que fielmente uma rotina de vida; por isso conhecia o horário de seu banho, a única oportunidade de vê-lo nu.
No início, por curiosidade, corria para nosso quarto quando aproximava a hora de seu banho e atento a cada movimento seu, admirava hipnotizado seu corpo e a maneira como se banhava. Vovô ensaboava suas pernas, peito, barriga e pés mas sempre voltava a alisar e enxaguar seu pinto, saco e bunda. Nunca intimidou-se com minha presença e por vezes me ensinava que era assim que cuidava de seu corpo.
Eu sempre olhava fixamente para ele pois sabia que mais algumas alisadas na barriga, peito e saco o volume de seu membro crescia, tornando-o mais grosso e comprido; para meu espanto algumas vezes chegava a ficar completamente duro.
Parecia-me que meus olhares não eram percebidos pelo vovô pois além de não esboçar reação alguma, estava sempre com o rosto cheio de espuma do shampoo ou sabonete.
Esta imagem povoava minhas fantasias e quando voltava a recostar-me em suas pernas, lembrava que seu pinto estava bem próximo de mim e que poderia senti-lo crescer se fosse manipulado. O medo bloqueava a curiosidade e vontade de tocá-lo, porém me ajeitando entre suas pernas por vezes tocava minha bundinha em sua pica. Sentia que existia uma ligeira reação, chegando a quase endurecê-la quando estávamos sós.
Numa ocasião, sentado em seu colo, fingindo querer pegar uma coisa qualquer em meu bolso da calça, consegui tocar e sentir seu pau endurecer por completo. Vovô ruborizou-se, levantou-se e foi para nosso quarto, colocando as mãos nos bolsos de sua calça para esconder o volume que se formou.
Como estávamos só nós dois em nossa casa, fui atrás dele pensando em sentir mais um pouco o friozinho gostoso que a situação me causava, mas chegando na suite, percebi que a porta do banheiro estava, pela primeira vez, trancada com o vovô dentro e eu fora.
Após alguns minutos vovô saiu e não falou nada comigo, continuando tudo em nossas vidas como antes.
Certa noite o flagrei manipulando com vigor seu pau e novamente senti aquele friozinho gostoso que agora entendia como tesão, uma vez que, meu pau também estava duro e era por mim manipulado imitando os movimentos ritmados de meu querido avô, o que fez eu ser percebido por ele.
Dessa vez vovô não se escondeu, acendeu a luz do abajur e até mostrou para mim a potente ferramenta que fez minha mãe; olhava para meus movimentos e como que se oferecendo para mim acenou com a mão para que me aproximasse de sua cama.
Nesta noite, mesmo sem experiência, pude sentir em minhas mãos seu potente cacete e orientado por ele continuei o trabalho que antes fazia com as próprias mãos. Fiz vovô gozar passando delicadamente minhas mãos por toda a extensão do grande corpo e cabeça do seu pau e saco, enquanto eu era por ele alisado nas pernas, bundinha e costas. Puxando-me para perto, fez-me deitar grudado a ele.
A partir desta data, passamos a dormir com frequência na mesma cama e a cada vez algo novo entre nós acontecia. Deixei de sentar em seu colo na presença de outros, porém estávamos sempre juntos e por vezes de mãos dadas.
Era inicialmente encoxado por ele. Comumente vovô batia seu grande caralho em minhas pernas e bundinha. Virava-me de costas para ele e pincelava sua rola em minha bunda e eventualmente colocava-a por entre minhas pernas. Beijava minhas costas, orelhas e pescoço e em algumas vezes posicionava-se a minha frente e beijando minha boca, colocava o gostoso cacete entre minhas coxas, chegando a gozar assim.
Ensinou-me a chupá-lo e a gostar de fazer da maneira mais prazerosa para nós.
Abraçava-me, beijava em minha boca, juntava seu peito ao meu e delicadamente forçava minha cabeça em direção a seu pau. Pedia-me que com a língua alisasse a extensão do corpo daquele membro, da base próximo ao saco até a cabeça redonda e pulsante e a beijasse com os lábios umedecidos, abocanhasse com carinho sua verga e segurasse com uma mão a base junto a sua virilha roçando-a em seus pentelhos; começasse um vai-e-vem com a boca, movimentando minha língua com a intenção de dar uma leve pressão para que eu sentisse a saliência das veias preenchidas pelo tesão. Ensinou-me ainda que dedicasse total atenção em chupar e lamber toda a superfície da cabeçorra que a cada investida minha mais redonda e dura ficava. Colocasse a língua para fora da boca e passasse-a por toda a sua extensão, alisasse seu saco e separasse suas bolas uma para cada lado.
Posicionava-me lateralmente a ele e pedia-me que com uma mão em forma de concha segurasse seu saco pendente, manipulasse meus dedos delicadamente e logo em seguida deslizasse minha mão até a grossa base do cacete fervente e abocanhasse a lateral do corpo do mesmo, chegando a cabeça e voltando a base várias vezes.
Cada vez mais eu conseguia tirar de meu avô as expressões que nomeavam suas sensações e entre gemidos abafados me chamava de amado.
Em outra noite estávamos começando nossa transa com beijos acalorados quando entendi meu avô falar que me queria. Virou-me, direcionou sua mão no meio de minhas costas forçando-a vagarosamente para frente e puxando-me pela cintura, aproximou minha bundinha de seu potente cacete. Pensei que dessa vez seria desvirginado. Vovô parou um segundo e achou por bem somente sarrar meu reguinho.
Apertava seu pau contra mim e com as mãos em minha cintura forçava um vai-e-vem alucinado. Até então eu ficava parado e somente meu avô movimentava-se. Seu caralho escorregava por entre minha bunda e seu saco era comprimido no meu cuzinho.
Percebi que poderia ajudar vovô também movimentando-me e que o melhor seria me rebolar, apoiando minhas mãos em meus joelhos. Vovô soltou minha cintura, levou sua mão esquerda para minhas costas, bateu seu pinto em brasa diversas vezes nas laterais de minha bundinha e com a mão direita começou a punhetar-se até derramar em fortes jatos toda a sua porra em minhas costas e em seguida espalhou-a.
Apesar de estar cada vez mais ansioso em ser penetrado pelo caralho quente e grosso de meu avô, senti-me aliviado pois não sabia se seria capaz de suportá-lo.
Passado alguns dias, vovô sinalizou que estaria pronto para novas transas.
Ansioso como estava, logo virei-me de costas oferecendo novamente minha bundinha para ele.
Sabiamente meu querido vovô segurou minha cintura, forçou seu corpo contra o meu, simulando me comer, sarrando novamente meu rego. Deixava-me cada vez mais na expectativa da penetração, passava sua rola com força e batia com uma mão levemente em minhas nádegas.
Vovô curvou-se sobre mim, pôs sua mão direita em minha boca e deslizou para dentro dela um de seus dedos, pedindo-me para chupá-lo e deixá-lo bastante molhado com minha saliva.
Voltou sua mão em direção ao meu cuzinho e dedilhou-me de forma prazerosa toda a região da circunferência de meu ânus. Ajoelhou-se e beijando minha bunda fez-me arrepiar todo ao passar sua língua em meu piscante anelzinho. Voltou a dedilhar e a forçar com as mãos a abertura das bandas de minha bunda.
Beijava com carinho e tesão todas as partes do que chamava seu cobiçado troféu. Forçou um dedo para dentro o que fez-me saltar um passo para frente e protestar de dor. Vovô insistiu em um beijo e novamente introduziu o dedo desta vez mais molhado com sua saliva.
Fazia movimentos circulares que dava-me novamente a sensação do friozinho gostoso.
Pediu-me que o fizesse gozar num delicioso 69 enquanto deixava dentro de mim ora o indicador ora o dedo médio.
Vovô estava me preparando ao longo desses anos para o grande dia. Não me pedia nada. Somente sigilo e postura de macho, não admitindo frescura alguma.
Meu tesão por vovô cada dia era maior; ele era meu ídolo, meu modelo, o macho de um macho. A reciproca era verdadeira, tanto assim que meu avô nunca teve ninguém a não ser este seu admirador.
Seguiram-se várias transas e avançávamos pouco a pouco devido ao meu receio da dor e das dúvidas de meu avô; mesmo assim, sempre ele brincava com seus dedos bastante lubrificados abrindo espaço para o imenso invasor. Algumas vezes gozava em minha boca e em outras ocasiões forçando meu rego. Nosso próximo passo foi forçar um pouquinho mais a entrada do grande caralho bezuntado de gel para lubrificação íntima. A expectativa era grande por isso ajoelhei-me e fiquei de quatro sendo coberto como um cachorrinho pelo meu gostoso vovô, que segurando seu cacete forçou a entrada aos poucos.
Voltou a lubrificar mais um pouco meu cuzinho e novamente forçou a cabeça para dentro, que deslizando permitiu que quase a metade do pulsante caralho me arrombasse. Vovô recuou um pouco, aliviando minha dor e após alguns poucos segundos voltou a estocar com vagar cada centímetro, provocando para ambos um delirante prazer. Outras breves estocadas e gozamos juntos.
Eu no chão do nosso quarto e meu querido amante dentro de mim.
A maturidade de meu avô permitiu que essa primeira investida dele fosse também prazerosa para mim.
Nas investidas seguintes vovô forçava pouco mais e alternava estocadas lentas com vigorosas fazendo sempre uma prazerosa invasão.
Avançávamos em dias poucos centímetros até que fui alertado por ele que seu saco e pentelhos já batiam em minha bunda. Meu tesão foi as alturas. Vovô parou de mexer-se, pediu-me que rebolasse em seu pau e pela primeira vez segurou meu pinto duro como aço e punhetou-me no ritmo da nossa dança.