pescaria com o coroa

Um conto erótico de leandro silver
Categoria: Homossexual
Contém 2105 palavras
Data: 12/03/2007 00:01:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá a todos. Esse é meu 1º conto e veridico tbm, nao sou muito bom p/ escrever mas lá vai... Sempre tive fascinação por homens mais velhos desde que era garoto. E essa fascinação foi ficando mais forte com o passar dos anos. Compreendi que eu era gay e que gostava muito desse tipo de homem. Hoje tenho 33 anos, 1,70m, 85 kg, cabelos e olhos castanhos, moreno, poucos pelos. Tive pouca experiência homo, que valeu a pena foi minha segunda vez e eu vou contar agora. Tenho um visinho, de nome Délio (fictício), 56 anos, 1,75m, 105 kg, calvo, bigode, descendente de alemão, olhos verdes, peludo por completo - conhecido pelos gays como polarbear - trabalha com um caminhão de fretes, e me faz ter sonhos eróticos quase sempre. De propósito fiquei amigo dele, sem que percebesse que o meu interesse era pura e simplesmente fazer sexo com ele. Ele sempre falava em pescaria. Nunca gostei de pesca, mas depois que soube que ele gostava, passei a ser um pescador dos mais entendidos, somente para ter assunto, pois me daria bem quando estivesse na sua presença. Eu saio do meu trabalho às 17h45min e ele às 18h30min, sempre dou um jeito de fazer com que “coincidentemente” nos encontrássemos para ir embora juntos, eu ficava mais de 40 min esperando por ele, sem que ele soubesse, pois a sua companhia me agradava muito. Por ser horário de pico, vamos sempre com o ônibus muito lotado e o contato com seu corpo é sempre difícil mesmo se não quisesse. Eu aproveitava para sentir seu suor, seu hálito, nunca achei que fosse gostar do hálito e do suor de alguém - e também sentia sua barriga na minha. Às vezes, discretamente podia sentir seu pênis na minha perna, devido aos apertos e empurrões, conseqüência de uma freada ou curva que o ônibus fazia. Quem faz uso de lotação sabe do que estou falando. Eu “viajava” quando podia ver bem de perto seu pelos em seu peito, tudo isso em questão de centímetros de distancia, me dava vontade de tocar seu rosto, sua barriga. A vantagem de estar num ônibus lotado era que não dava para ver quando estava com a “barraca armada”, pois era assim que eu ficava na maioria das vezes. Após alguns terminais, a lotação diminuía e podíamos, para minha infelicidade, ficar não tão próximo. Então a papo era sempre o mesmo de homem: sexo, mulheres, futebol e carro. Sempre tento prolongar mais o assunto quando o negócio é sexo. Ele é hétero convicto. Nunca dei a entender para ele ou para ninguém que eu sou gay. Os comentários dele a respeito do que fariam se “pegasse” tal mulher me deixava excitado, pois eu me imaginava no lugar dela quando ele falava e muitas vezes eu me continha, pois era aparente minha excitação. Também sempre puxava o assunto de pescaria, sempre objetivando um dia poder pescar com ele e talvez tentar alguma coisa. Num desses dias de sol ele me ligou em casa e perguntou se eu estaria interessado em pescar durante o dia e passar a noite pescando. Eu “tinha” uma prova muito difícil na faculdade, mas não pensei duas vezes e aceitei o convite. Numa sexta feira de manhã ele ficou de me ligar em casa para me acordar, pois seria assim, visto que meu despertador estava estragado. No outro dia cedo, depois que ele me ligou, fui até sua casa com vara de pesca e tudo mais. Como ele estava de férias, ele havia deixado sua barba crescer o que o deixava mais bonito ainda. Embarcamos no carro e fomos para a pescaria. Onde iríamos pescar, era mata fechada com muitos pernilongos – como são chamados por aqui os mosquitos – eu levei um repelente e passei no meu corpo antes de entrar na mata. Perguntei se ele não queria passar um pouco, recebi uma negativa. Conversa vai, conversa vêm, peixes que vem peixes que se perdem. Eu muito tranqüilo, pois não estava sendo incomodado pelos pernilongos. Já o meu amigo estava sendo devorado pelos tais. Resolvi provoca-lo e tirei a camiseta, e fiz umas poses, ele viu que realmente eu não estava sendo incomodado por eles. O que não era verdade, pois nas costas onde eu não podia passar estava repleto deles. “O senhor pode passar repelente nas minhas costas?” Ele me pediu emprestado o repelente e começou a passar nos braços, logo após tirou sua blusa e passou no seu corpo. Fiquei paralisado com a cena, pois via quase que em câmera lenta – assim era meu cérebro se deliciando com a cena – começou passando (e muito, pois ele é bastante peludo) no pescoço, nos ombros, nos mamilos, na barriga (saliente, mas muito gostosa e peluda). Então ele se aproximou de mim e começou a passar em minhas costas bem devagar. Quase tive um “treco” quando ele começou. Recobrei-me rápido e lhe retribui o favor. Passei nas mãos e comecei a massagear bem devagar suas costas, fazendo com que ele suspirasse por alguns momentos. Parecia que meu coração ia saltar, pois estava palpitando muito. Tenho certeza que ele percebeu meu nervosismo. Depois disso chegou ate mim e começou a passar novamente nas minhas costas. Que sensação maravilhosa de poder sentir sua mão grossa e calejada, devido ao trabalho forçado. Passou nas minhas costas e subiu pelo ombro e desceu pelos meus mamilos que a essa altura estavam eriçados, depois desceu pelas minhas costas até chegar a minha bunda e colocou as mãos nas minhas nádegas. “Eu sabia que você estava querendo também”. Começou a beijar e morder minha orelha suavemente, depois me deu uma encoxada que fiquei assustado com o seu volume, pois ele começou a esfregar seu pau em minhas nádegas. “Delicia não vejo a hora de te comer”. Eu me virei para ele e logo senti sua língua em minha boca, me desvencilhei e desci pelo seu pescoço, seus mamilos, barriga e baixei sua calça de moletom bem devagar, para ver aos poucos aquela maravilha de nervo que tanto me fazia sonhar. Deixei pela metade seu pau e a calça e comecei a dar umas linguadas ali mesmo. Depois de baixar completamente comecei a massagear com carinho suas bolas enormes. Tirei por completo seus 20 cm de cacete e comecei a fazer um boquete, enquanto segurava firme em suas nádegas peludas. Abocanhava até onde não dava mais e voltava salivando muito, comecei a lamber seu saco e o masturbava com as mãos. “Vira tezudinho, que agora você vai ter o que quer”. “Vai com calma seu Délio, faz mais de anos que nada entra aí”. “Tudo bem eu vou por com carinho”. Virou-me, deu uma lubrificada no meu reguinho, começou a por um e depois dois dedos na entrada, para alargar meu esfíncter e começou a brincar com a cabeçona na entrada, fazendo com que dilatasse um pouco a entrada do meu rabo. Eu estava louco para senti-lo e não me importava se sentiria dor ou não. Então, bem devagar ele começou a forçar a entrada e nada. “Humm é apertadinho mesmo!”. E colocou a cabeça bem devagar, vi estrelas, pensei em desistir, pois seu pau além de comprido era bem grosso, mas ele muito carinhoso, me adentrava cm por cm da sua pica, a dor que eu sentia era imensa, mas eu queria dar esse prazer a ele, logo depois a dor que eu sentia foi sendo substituída por um prazer sem igual. Ele me segurava pelas ancas e colocava e tirava seu membro num ritmo bem lento. Pude sentir seu calibre todo em mim. Momentos que pareciam uma eternidade, por isso foram inesquecíveis. Depois disso, pude sentir suas bolas baterem nas minhas nádegas. Eu estava realizado, completamente empalado pela tora daquele coroa. Alguns minutos depois eu comecei a gozar sem ao menos tocar em meu pau. Por estarmos na beira do rio, o terreno era desigual então ele me pediu para que nos sentássemos, lógico que eu ficaria ainda em seu colinho delicioso. Desta vez era eu que iria dar prazer a ele. Tirei seu pau de dentro de mim e subi em cima dele apartando minhas nádegas, ele deixou seu pau ereto e, ainda com certa dificuldade, desci suavemente pela sua vara até sentir novamente seu saco. Eu estava de costas para ele e com seu pau completamente em mim comecei a fazer movimentos circulares, peneirando-o. Ele segurou-me na altura da barriga e forçou o contato, e pude sentir os pêlos da sua barriga em minhas costas. “Nossa como é gostoso, que apertadinho, eu não sabia que era tão gostoso comer um cuzinho. Nunca fiz sexo com um homem, mas estou adorando, você terá que me satisfazer sempre agora”. Falava essas palavras enquanto gemia muito de prazer. Aquilo me deixou com mais tezão, ignorando o pouco da dor que ainda sentia, comecei a peneirar com mais vontade e vigor, com uma mão fazia massagem em seu saco que parecia querer entrar também no reto, fazendo com que ele soltasse urros de prazer. A certa altura, percebi que ele estava bastante corado, o suor era tanto que escorria pela sua barba, ele me abraçou me segurando forte com um abraço, senti sua barriga também muito encharcada. Logo em seguida seu pau começou a latejar e jatos fortes de esperma começaram a inundar meu canal retal. Ele encostou seu rosto nas minhas costas e ficou gemendo, sentindo os últimos espasmos de orgasmo. Permaneci um pouco mais com seu pau em mim, ainda peneirando-o lentamente, até que ele saiu por si mesmo. Estávamos muito suados, por sermos gordinhos, transpiramos com muita facilidade. Levantei-me e fui para uma moita próxima para tirar o que estava escorrendo pelas minhas pernas e aproveitei que estava próximo da água e lavei meu rabo dolorido. “Isso lava bem porque eu vou querer de novo hoje a noite, você agüenta?” “Não sei, talvez.” “Agora que você me deixou doido assim sempre vou querer”. “Eu sempre fui a fim de ser fodido pelo senhor, hoje eu realizei esse sonho”. “Ah é mesmo, você sempre me desejou é? Então hoje você conseguiu o que queria. Eu fiquei excitado quando você começou a massagear minhas costas e eu percebi que você ficou mais ainda quando eu comecei a massageá-lo”. Enquanto conversávamos, ele arriou as calças se ajoelhando à beira do rio para lavar seu pau, pois havia resquícios de sêmen. Cheguei perto dele e o ajudei, fazia concha com as mãos, jogava em seu pau e lavava-o puxando da base até a ponta, percebi que ele se excitava novamente com aquilo. Olhou-me nos olhos e disse: “Você faz isso muito bem sabia?” “Bom, eu tenho boa imaginação”. Enquanto era fitado por aquele par de olhos verdes mais bonitos que eu já tinha visto, aproveitei que seu pau estava começando a ficar duro novamente e cai de boca para sentir seu pau crescer. Senti o gosto da água do rio e também da carne quente que crescia em minha boca. Ele ainda ajoelhado e se apoiando com as mãos para traz, levantava o rosto para o alto, com os olhos fechados e gemia de prazer, enquanto eu me empenhava em fazer com que ele gozasse, pois eu queria sentir o gostinho da sua porra. Eu estava quase como que o fodendo com a boca. Alguns minutos se passaram e eu revezava entre punhetá-lo e chupa-lo. Ele começou a gemer alto, senti seu pau pulsar e jorrar seu liquido seminal jocoso na minha garganta. Quase me engasgando, engoli sem querer, fiquei com ele na boca ate seu pau começar a amolecer de novo. “Você faz melhor do que muita mulher por aí, eu não faço sexo com minha mulher há muito tempo, tive sorte de você ter aceitado meu convite”. “Eu aceitei seu convite pensando nisso”. “Mas que safado você é hein, eu era seu premio então?”. “Sim, lutei muito por isso. Sem contar que eu sonhava com o senhor quase sempre”. “O seu premio você conseguiu e o seu sonho se realizou, vamos indo, pois já está anoitecendo. Vamos arrumar nossas coisas e voltar para a barraca, eu estou muito cansado”. “Seu Délio, isso pode acontecer sempre que o senhor quiser, mas tem que ficar em segredo, ninguém pode saber disso”. “Claro, claro. O mesmo eu digo para você, sou casado não quero que ninguém saiba o que aconteceu. E com certeza vou querer repetir. Eu estranhava como um jovem como você pôde se dar tão bem comigo. Mas agora que eu sei desse seu lado, começo a gostar da idéia de ter você como amigo e poder transar de vez em quando, essa com certeza não será nossa ultima pescaria juntos”.

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Comentários

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Cara q loucura esse seu conto ... esse ursao ai muito gostoso deu pra perceber

muito massa nao tem mais um desses ursao ai pra mim nao ... rsrs vlw

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gostei do conto, me add ai

msndodiscreto015@hotmail.com

sou de SC!

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carlos somos do parana, obrigado AJ... nem preciso dizer q os pegas no onibus lotado agora é intecional, só q c/ muita discrição é claro... abraços.

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D+, fiquei encantado por esse conto. Valeu pela lição de insintência e pelo prazer de poder devorar um Belo Ursão

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Cara, adorei esse seu conto.É tudo o que sempre sonhei tambem fazer. Eu nunca fiz, mas fiquei com o maior tesão nesse seu coroa. Vocês são de que região???? Posso saber??

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