Olá, meu nome é Johnny, tenho 31 anos, sou alto 1,85, tenho olhos claros e peso normal para minha estatura, 82kg. Algumas pessoas já me disseram que sou muito bonito e tenho uma bunda gostosa. Meu dote é de 18cm e bem grosso (sem demagogia, pois não gosto de me vangloriar). Apesar de ser casado, sou bi (esposa não sabe), já tive várias experiências, dentre elas: hetero, homo e um incesto básico com minha prima. Agora vou relatar uma história real que aconteceu na minha adolescência e me iniciou com outro homem.
Na época tinha 12 anos e queria trabalhar e ganhar o meu próprio dinheirinho, por isso comecei cedo, arrumei um serviço de ajudante de estoque em uma loja na cidadezinha onde morava. Foi justo neste período que comecei me masturbar. Um dia no banheiro da loja, sem nada pra fazer comecei a mexer no meu pauzinho até que me deu uma tremedeira estranha. Adorei, depois disso era todo dia, ou no banheiro ou num quarto nos fundos onde se guardava o estoque da loja. Pois bem, este quarto tinha uma parede que fazia divisa com um escritório de contabilidade em que trabalhavam o dono (que também era dono da loja, e um auxiliar (Beto) que devia ter seus 22 anos.
Eu nunca me dei conta, mas tinha algumas frestas na parede de madeira e o Beto deve ter me visto tocar várias punhetas, pois um dia ele começou a puxar assuntos sobre sexo. Como era loja de interior, não tinha quase nada de movimento e muitas vezes quando nossos patrões saíam, Beto vinha na loja e ficávamos conversando. Na hora não me dei conta, até que um dia, Beto veio até a loja, foi até o quarto do estoque e me chamou pra ver uma coisa. Fui curioso ver o que era... cheguei lá, ele abriu o ziper da calça jeans e tirou seu pau enorme e duro pra fora da calça e disse: - isso sim que é pau, não acha? Se importa se eu me masturbar aqui? Nesta hora confesso que fiquei sem palavras, não sabia o que falar ou fazer. Apesar de nunca ter pensado em homens e paus nas minhas punhetas, fiquei com um pouco de tesão e falei: - fique à vontade. Meio inocente fiquei olhando um pouco e saí de fininho. Muitas outras vezes ele fez a mesma coisa e eu sempre ali, de cúmplice. Um dia me pediu que batesse uma pra ele. Eu de imediato disse que não faria, pois não era viado. Ele, tentando me convencer me falou que não tinha nada a ver, pois ninguém nunca saberia e se eu quisesse ele também tocava uma pra mim.
Há alguns dias já pensava em fazer o que ele pediu, pois nas minhas punhetas já pensava em seu pau e ele me fudendo, mas tinha muito medo se alguém descobrisse.
Teve uma sexta-feira à tarde que chovia muito, meus patrões tinham ido para praia, e Beto veio até a loja e fomos para o quarto da punheta. Como sempre ele começou a bater e me ofereceu seu pau. Fiquei muito nervoso... até que peguei ele na mão... ele era muito grande e grosso, quente e sentia ele pulsar em minha mão. Comecei a masturbá-lo meio sem jeito, depois fui pegando o ritmo. Já me sentia um viadinho novato, pois estava eu sozinho com um homem num quarto segurando em seu pau. Quando ia gozar peguei um pano e ele gozou lá. Me agradeceu, perguntou se queria que tocasse uma pra mim, respondi que não precisava. Afinal também já estava satisfeito.
Este ficou sendo nosso segredo. Em alguns dias, toquei várias punhetas para ele. Um dia ele me pediu para chupá-lo também. Foi a deixa, eu só estava esperando por isso. Abocanhei-o com louvor, chupava muito, era muito bom sentir aquilo tudo me preenchendo a boca. Sempre quando ia gozar tirava-o da boca e colocava num paninho.
Teve um dia que me pediu para tirar minhas calças, e enquanto chupava seu pau, pressionava um dedo no meu cuzinho, que aliás adorava. Um dia, um dedo, noutro dois dedos... eu adorava. Fui aprendendo a ser sua fêmea aos poucos. Numas dessas chupetas, me pediu para gozar em minha boca, depois poderia cuspir se quisesse. Como já tinha sentido o gosto da minha própria porra, não me importei. Dependendo do tesão do dia, as vezes cuspia, as vezes engolia. Ficamos assim por alguns meses, eu chupando seu pau, tomando sua porra e levando dedadas no cú quase todos os dias. Adorava chupá-lo, quando estamos acostumados a fazer certas coisas não valorizamos mais tantos os perigos. Muitas vezes ele ficava pra fechar o escritório depois do horário, eu ia lá rapidinho antes de ir embora, ficava embaixo da mesa chupando seu pau.
Na verdade ele nunca chegou a me comer, somente recebia sexo oral e mexia no meu cú com os dedos, acho que ele também não tinha muita prática ou como ele tinha namorada talvez não quisesse chegar a esse ponto e se contentava com as chupadas.
Pois então, logo mudei de cidade e nunca mais nos falamos. Tive outras experiências com homens que vou relatar na próxima história, porém também gosto muito de mulheres. Na verdade, na parte de carinho, delicadeza, tato, prefiro as mulheres, homem é mais instinto e força.
Espero que tenham gostado desta história. Grande abraço!
Johnny Draco