O fim da tarde se aproximava e Helen, como de costume, recostada no alpendre superior de sua enorme e luxuosa casa observava o horizonte, o jardim viçoso, o movimento e o canto dos pássaros que preparavam-se para se recolher em uma infinidade de recantos. Realmente era imenso e lindo aquele jardim e muito bem cuidado. Sentia o cheiro fresco da terra e das plantas molhadas. Podia ver André, vestido em sua roupa usual, aguando as plantas com a mangueira, a água dançava e escorria sobre as folhas e flores. Seus pensamentos voavam e ela sentia muita paz, por isso tinha o hábito de ficar ali todos os dias que podia. Gostava também de observar André, que trabalhava na casa já há alguns anos. Ele fazia de tudo, sempre solícito, bem humorado, com um sorriso estampado em seu rosto mulato, de traços finos e fisionomia franca. Tinha braços fortes, corpo bem feito, delineados pelo trabalho árduo. Sua mulher, Clara, também trabalhava na casa, cozinhava e mantinha tudo em ordem, pareciam felizes ali; sim com certeza eram felizes e se amavam, dava para perceber nos olhares, no carinho e respeito que tinham um pelo outro. Nunca ouvira uma palavra ríspida, um gesto brusco entre aquele casal. Moravam numa pequena casa de três peças que ficava no fundo da mansão, junto a garagem. Normalmente após o jantar, ambos se recolhiam e já no outro dia bem cedo estavam novamente na labuta rotineira. Helen pensava que o dinheiro realmente não era tudo, tendo como exemplo aquele casal e seus próprios pais, sem falar de sua irmã Eduarda, viviam sempre de aparências, lançando indiretas e espezinhando uns aos outros com palavras de duplo sentido, olhares suspeitos e sorrisos falsos. Ela se sentia mesmo diferente e agradecia a Deus por isso. Estava com dezenove anos, tinha reprovado no vestibular, mas não estava muito preocupada com isso, na verdade não sabia mesmo ainda com certeza, qual profissão gostaria de abraçar para toda vida, não se sentia preparada para decisão tão séria. Gostava de observar as estrelas, mas isso lhe parecia tão vago, tão infantil e inconseqüente. Ali do seu lado estava sua moderna e poderosa luneta, presente de seu pai, quando a noite caía, apontava-a para o imenso e infinito céu e procurava identificar estrelas, planetas e fazer algumas anotações que havia aprendido sozinha através dos muitos livros que gostava de ler. Helen sentia-se muito só às vezes. Seu último namoro terminara à quatro meses e estava meio decepcionada com os homens de uma maneira geral. Se apaixonara por Gustavo, filho de um amigo de seu pai. Um rapaz de 25 anos, recém formado em Direito, muito atraente e inteligente, só que não imaginava que fosse também tão canalha. Helen sempre atraiu os homens, com seu corpo bem feito, pernas grossas e bumbum empinado, seios grandes e firmes. Tinha cabelos castanhos, cacheados, pele clara e uma maneira fina; elegante mas ao mesmo tempo descontraída de se comportar e vestir, era mesmo uma garota encantadora. Apesar de alguns namoros aqui e ali, nunca havia se entregado, mantinha-se virgem. Sentia desejo sim, as vezes rolava na cama e só conseguia dormir após se acariciar e sentir um pouco de prazer quando tocava a si mesma e relaxava com um travesseiro entre as pernas, molhadas de prazer. Gustavo se aproximou dela e no princípio acreditava mesmo que ele a amava, mas mudou de idéia ao ver que após sua insistência em possuí-la e sua constante negativa, ele se comportava de maneira diferente, evitando-a, até que terminaram e ele sumiu, quando, para sua surpresa começou a namorar sua irmã . Eduarda tinha 21 anos e era também muito linda, um pouco diferente por ser mais alta e ter cabelos loiros e lisos como os de sua mãe, mas mesmo assim todos diziam que eram muito parecidas de rosto. Ela era muito mais fogosa, solta, descontraída e com certeza Gustavo conseguira com ela, realizar seus desejos. Apesar de tudo, Helen não conseguia esquecê-lo e nutria por ele ainda um sentimento estranho, misto de afeição e desejo e muitas vezes se pegava pensando em seus lábios, seus braços fortes segurando-a e possuindo-a de maneira vigorosa. Mas o que fazer senão esquecer? Afinal, agora ele era noivo de sua irmã e com certeza em breve iriam se casar.
Helen retornou ao seu quarto, estava quase na hora do jantar. Olhou para sua roupa, uma calça de cadarços branca, folgada e uma blusinha simples, tênis. Estava bem assim, não queria trocar de roupa, mas sabia que sua mãe iria reclamar, como sempre. Desceu e encontrou todos sentados à mesa muito bem posta por Clara, que preparava pratos deliciosos. Todos se serviam e comiam calados mas apesar disso notou que sua mãe estava com um vestido muito decotado e com um olhar diferente para Marcos, seu pai, que comia tranqüilamente e começara então a falar sobre problemas do trabalho e se dirigindo a Eduarda perguntava sobre a viagem e o retorno de Gustavo para o Brasil. Eduarda, muito animada, dizia que ele chegaria naquela noite e que por volta das dez iria buscá-lo no aeroporto. No dia seguinte ele faria uma pequena reunião em casa , para mostrar alguns vídeos, fotos e contar da viagem, Assim todos estariam convidados, e que, provavelmente, ele também falaria alguma coisa mais concreta sobre o casamento dos dois. Eduarda estava radiante, enquanto Helen sentia um vazio dentro do peito, ao ouvir aquelas palavras. Não queria sentir isso pois desejava verdadeiramente que sua irmã fosse feliz,mas no fundo sabia que Gustavo não a amava e estava mais interessado nos negócios e dinheiro do seu futuro sogro.
Assim que terminaram o jantar, estranhamente D. Lúcia pediu licença e subiu para sua suíte no andar superior, lançando um olhar insinuante para seu marido, que logo em seguida subiu também. Quando Marcos abriu a porta do quarto encontrou-a numa linda langerrie preta, com meias finas e cinta liga, cabelos soltos. De joelhos sobre a cama em uma pose sensual, com seus seios grandes e empinados, Marcos ficou surpreso com o que viu, pois apesar de muito bonita e sexy para seus quarenta e dois anos, Lucia sempre fora mais recatada, um pouco tímida às vezes.
_ O que é isso meu amor? O que deu em você?
Nada.... por que? Não gostou?
Claro que sim, você está maravilhosa, só estranho tudo isso de repente.
Sabe o que é Marcos, faz tempo que noto que você não me procura como antes, parece que não desperto mais tesão em você?
Hora, isso não é verdade meu amor, é que ando cansado, preocupado com tantos problemas, espero que você entenda....
Tudo bem, meu querido, eu entendo mas hoje não tem desculpas
Aproximando-se dele, que estava parado perto da porta que acabara de fechar, abraçou-o e beijou-o com desejo, abrindo sua camisa e acariciando seu peito forte e cabeludo, descendo as mãos até sua braguilha e apalpando seu membro, colocou-o para fora massageando com suas mãos macias e ao vê-lo ficar duro e quente encostou seus lábios carnudos na glande e aos poucos começou a chupar e colocar todo o membro de Gustavo na boca, que em pé, sentia que ia explodir de prazer. Lúcia continuava a chupá-lo, acariciando suas bolas, suas nádegas lambendo-o de cima em baixo.
Por favor meu amor, pare senão vou gozar aqui e agora !
Pode gozar meu tesão, é isso mesmo que eu quero!
...mas Lúcia, você nunca topou nada mais depravado, por que isso agora?
Hora, estou com vontade, relaxe e goze na minha boca, na minha cara, quero sentir seu leite, faça o que quiser comigo, sou sua putinha hoje!
Ao ouvir sua esposa dizer isso e chupar seu caralho com tanto gosto, Marcos não aguentou e gozou forte na boca de Lúcia, que esfregava aquele pau duro nos seus peitos, melando-os todos de porra e gemendo de tesão, continuando a chupá-lo, sugando tudo. Com tamanha dedicação de Lúcia, Marcos continuou ereto, foi então que ela se virou de quatro sobre a cama,mostrando sua bunda perfeita.
Venha cá e me coma agora que eu não aguento mais.
Marcos se aproximou, não estava acostumado com aquele comportamento de sua esposa mas deixando o barco navegar, arrancou sua calcinha de renda minúscula e lambeu todo aquele traseiro maravilhoso, passando a língua na boceta que estava completamente encharcada e subindo até o cuzinho. D. Lúcia rebolava e gemia, ele então se aproximou e enfiou todo seu pau de uma vez fazendo-a gritar de prazer. Ele metia com vontade até o fundo quando Lucia agarrando seu pau com uma das mãos, dirigiu-o para seu ânus e com um movimento certeiro e sincronizado enfiou-o no seu traseiro.
Come meu rabinho como você sempre quis e eu nunca deixei meu amor !
Marcos estava delirando, e num movimento de vai-e-vem, quando percebeu tinha enterrado até as bolas naquele cuzinho gostoso. Sempre quisera fazer aquilo, mas Lúcia nunca deixava, e agora por que será que estava tão diferente? Tão safada? Ela então afastou a bunda e pediu para ele se deitar na cama,sentando em cima dele, enterrou novamente todo aquele pau em seu rabo, rebolando e mexendo como uma louca até que ambos gozaram como nunca.
Você gostou meu amor? perguntou Lúcia.
Sim , estava muito bom, mas ainda não sei o que deu em você.
Levantando-se Marcos foi tomar uma ducha. D. Lúcia estirada na cama pensava consigo mesma:
Ai, como doeu e acho que consegui enganá-lo com meus gemidos, aposto que pensa que gozei também. E o gosto de sêmen ?! Que horrível !!! mas de hoje em diante farei qualquer coisa para manter meu homem, ou ele pensa que eu não sei que anda pulando a cerca e por isso mal trepa comigo ultimamente? Ele que me aguarde.
Enquanto isso, Marcos pensava nos momentos de prazer que acabara de ter com sua esposa, o que teria acontecido com ela? Por que tanto fogo de repente?Vá entender essas mulheres, mas de qualquer forma foi bom, e quando ela quisesse repetir ou inventar uma nova, ele estaria ali para satisfazê-la.