uma faxina deliciosa

Um conto erótico de padreton
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 15/03/2007 10:40:11
Assuntos: Heterossexual

a faxina deliciosa...

Neste carnaval fomos acompanhar um retiro na cidade de Mairiporâ,sp,

como nao havia salas de estudos disponiveis ,ja que todo o seminario

estava ocupado por participantes,resolvi ficar com uma sala que servia

de sala de reunioes dos padres no periodo da tarde e na maior parte

da manha estava livre para meus estudos e reflexoes...Porem,a faxina

do local tambem era feita nesse periodo,e era feita por Dolores,uma mulata

que nao era bonita,mas tinha um par de seios maravilhosos,uma enorme

bunda e umas gordurinhas a mais espalhadas pelo corpao,que a deixava muito gostosa.

Conforme se movimentava pela sala,me chamava a atençao com seus ritimos a cada dia

mais insinuantes ,pois ja percebia que meus olhos a fitavam em seu vai e vem, e

entra e sai da sala as vezes fechando a porta atraz de si,outras vezes nao.

No sabado de carnaval Dolores me surpreendeu,pois ainda nao tinha escutado sua voz,

fez uma pergunta ,de repente ,sem mais sem menos. Me perguntou se eu era

realmente um padre,disse-lhe que sim e ela argumentou que eu era diferente,

mais galante que os outros padres e coisa e tal.No domingo,a pergunta foi sobre

oque eu achava dela,pra atiçar disse-lhe que era uma pessoa simpatica e que chamava atençao,nisso quiz saber ,com um ar de safadinha , no que ela me chamava a atençao,

pelo seu olhar provocante tive que abrir logo o jogo,falei-lhe de seus seios e bunda,

o que a deixou vermelha pelo resto da faxina daquele dia.

Na segunda feira ela estava com uma roupa mais leve,uma calça jeans e uma blusinha de tecido fino e sem sutiã,perguntei o porque e ela falou que queria perguntar uma coisa que a estava intrigando nesses dias ,queria saber se eu achava mesmo seus seios bonitos,disse que sim pelo menos debaixo da roupa,aí se aproximou de mim lentamente e levantou a blusa mostrando aqueles deliciosos mamoes,delirei,quase cai da cadeira,Dolores foi se aproximando dando a volta a mesa onde eu estava sentado

ja com a blusinha na mao,foi se aproximando,aproximando,ate tocar um mamilo

em minha face,nesse momento alguem bateu na porta,nisso pra meu desespero

Dolores foi pra debaixo da mesa,cujo a toalha ia ate o chao ficando um verdadeiro

esconderijo.Como nao havia nada a fazer,pedi que pessoa que bateu à porta entrasse,

torcendo para que fosse breve...mas o pior ( ou melhor ) aconteceu,

era um dos padres do retiro e um outro muito importante da cidade,que queriam minha

opiniao sobre um relatorio dos dias de retiro,tentei ser breve ,mas eles queriam falar

e a reuniao foi se alongando,alongando...quando derepente,senti uma mao subindo

por minhas pernas por baixo da batina embaixo da mesa,lentamente Dolores foi

alisando meus joelhos, minhas coxas,minhas bolas,e tocou sua mão em meu pal,que respondeu na hora,

Quase desmaiei quando a senti tirando minha cueca pra beijar minha rola ja dura à essa altura.

Dolores num so golpe ,com muita experiencia, quase derrubando-me da cadeira,abocanhou

meu caralho com tanta volupia que quase os padres perceberam que estava acontecendo

alguma coisa comigo,perguntando-me se estava tudo bem.Enquanto lá em baixo Dolores

mantinha meu pau quase que inteiro dentro da boca ,fazendo movimentos ritimados e suaves

com a lingua ,com o cuidado ,de que,com um movimento mais brusco seu, nao resistisse e

entregasse o jogo aos padres que continavam tagarelando sei la oque.Quando ela percebeu meu autocontrole,iniciou um vai e vem malicioso e lento, numa gulosa maravilhosa,que,

talvez, pela sensacao de medo de sermos descoberos,parecia a melhor que tive em minha

vida...Sua cabeça ia e vinha numa dança divina por baixo da batina,sua saliva escorria por

minhas bolas numa sensação indescritivel,quase incontrolavel,forçando-me a um disfarce

quase impossivel.Sua boca parecia um vulcão de tao quente e molhada,sua lingua ia de minhas bolas a cabeça de meu mastro,rodeando-a como um rodamoinho,às vezes Dolores parava e ia com a boca em direção novamente às minhas bolas,mordiscando todo o caminho percorrido numa loucura total,lá chegando,engolia,ora uma bola ,ora a outra,brincando com elas como se fossem bolas de tenis.

Sua maestria,digna de uma profissional,permitia que eu controlasse meu prazer, o desejo de gozar e a conversa com os padres ,que `a essa altura ja estavam desconfiados,tanto que a todo instante vinham com a pergunta : Tudo bem com o senhor padre?

Minha resposta era sempre uma indisposição ou uma dorzinha no estomago.

Dolores passeava com as maos em meus joelhos,coxas,laterais da bunda e barriga,num frenesi apaixonante e cheio de tesão.Sua boca não abandonava meu caralho e quando não mais resisti tanto prazer,me arrepiei todo,me contorci quase que incontrolavelmente e jorrei minha porra naquela boca deliciosamente pecadora que engoliu tudo com carinho da lingua e dentes .No ceu de sua boca uma mistura de esperma e saliva melecava a cabeça de meu pal,que lentamente foi amolecendo e limpo ,ainda dentro de sua boca,sentindo todo o carinho que só uma femea como aquela sabe fazer,foi ficando mole e satisfeito com uma deliciosa massagem da lingua daquela mulher fantastica.Eu que ja suava frio ,aceitei a sugestão dos padres de ir ate a enfermaria,mas prometi faze-lo depois de terminasse meus estudos.Sairam ainda desconfiados e Dolores reapareceu com sua carinha de safada e saciada,disse que queria mais ,mas que naquele dia,não podia ,então combinamos de eu sair da sala primeiro,ja que a faxina da sala ainda não havia terminado.Mas olhando em meus olhos falou bem atrevidamente.Uma faxina eu ja terminei,e olha que essa foi bem caprichada e deliciosa de fazer.Sorrimos e saí da sala,esperando encotra-la denovo,afinal aquele carnaval ainda não havia acabado...

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Gostei, sempre tive vontade de conhecer um padre bem de perto.

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