O dia amanheceu mas todos estavam ainda dormindo como de costume. Dr. Marcos desceu até a cozinha e sentiu o cheiro de café fresco que Clara acabara de passar. Sentou-se à mesa como de costume e ela o serviu com um sorriso. Ele era dedicado ao seu trabalho, tanto assim que de uma pequena empresa de informática era agora respeitado e procurado por muitos empresários, além disso tinha outros negócios um pouco suspeitos, mas nada que pudesse ameaçá-lo diretamente, pois sempre mantinha seus testas de ferro, os chamados laranjas. Algumas lojas de produtos contrabandeados aqui e ali, dinheiro que emprestava com taxas de juros altíssimos, algumas aplicações financeiras, mas o mais importante é que se sentia bem sucedido e conseguira acumular capital e bens que faziam inveja a muitas pessoas da sociedade. Tomou seu café e saiu se despedindo de Clara. Cruzou o lindo jardim em direção ao seu carro. Jaime já o esperava com o motor ligado próximo à porta, era seu motorista desde quando Gustavo começara a ter necessidade e podia bancar esse luxo. Eram como amigos, pois se conheciam à muito tempo, Gustavo pagara um curso de segurança para ele, assim como o deixara morar em um pequeno apartamento no centro, que fora seu no início de carreira, sem cobrar aluguel por isso. Na verdade Jaime era conveniente, de confiança e nunca o deixara na mão, fosse o que fosse, além do mais, sempre acorbetava seus casos amorosos, levando-o aos motéis, hotéis, até mesmo viagens rápidas ao litoral, quando Gustavo levava algumas amigas para se divertir um pouco, sem nunca D. Lúcia desconfiar de nada. Entrou no carro e se dirigiram para empresa, conversando sobre futebol, a classificação do campeonato e como estavam os times preferidos de cada um. Marcos tinha adquirido um elegante prédio onde concentrara todas as atividades de sua empresa, seu imponente escritório ficava no sexto e último andar. Naquela manhã enquanto ele caminhava comprimentando todos como de costume, repentinamente ouviram-se gritos e um homem correu tentando agredí-lo. Ele estava com o rosto colérico e gritava:
Seu desgraçado, arruinou a minha vida hoje você me paga !
Segurando Marcos pelo paletó empurrou-o contra a parede a fastando-se fez mensão de tirar algo do bolso, talvez uma arma, foi quando um dos seguranças da empresa surgiu rapidamente derrubando o homem sem pena e imobilizando-o rapidamente. Outros seguranças se aproximaram e conduziram Dr. Marcos diretamente até o elevador principal. Ele estava nervoso, mas fora só o susto, nada mais grave sofrera. Entrou em seu escritório acompanhado por dois seguranças, sua secretária olhava espantada pois ainda não sabia o que tinha acabado de acontecer
O que aconteceu?
Um louco tentou agredir o Dr. Marcos no hall de entrada.
Isso mesmo, Débora, o pior é que eu nem sem quem é aquele sujeito!
Mas o senhor está bem Dr. Marcos?
Sim, que loucura, e dirigindo-se aos seguranças:
Vocês podem ir agora, cuidem de tudo lá embaixo e por favor, façam como de costume, sem polícia certo?
Sim senhor Dr. Marcos e desceram rapidamente.
O senhor quer alguma coisa Dr. Marcos?
Sim Débora traga-me um copo de água sem gelo por favor.
É pra já.
Ele sentado em sua mesa refazia-se do susto quando Débora trouxe seu copo de água.
O senhor precisa de mais alguma coisa?
Sim, quando tudo estiver resolvido quanto a esse louco que tentou me agredir, quero que você identifique o segurança que o imobilizou com tanta destreza e mande-o vir até aqui, certo?
Pois não Dr. Marcos, disse Débora retirando-se em direção a sua mesa que ficava na ante-sala.
Algum tempo depois ela bateu novamente à porta.
Com licença Dr. Marcos, o segurança está aqui, mas há algo que eu gostaria de lhe falar.
Pois diga então, o que é?
Na verdade o segurança é a segurança. Trata-se daquela moça, Manoela que foi contrada a dois meses e o senhor queria que fosse demitida por ser mulher, e que só ficou mesmo, por necessidade da empresa.
Ah sim eu me lembro, que coisa ! Bom, de qualquer maneira mande-a entrar sim?
Pois não Dr. Marcos.
Alguns instantes depois Manoela entrava pela primeira vez na sala do dono da empresa. Ela estava de uniforme azul marinho com pequenas listras amarelas nos lados da calça e mangas da camisa, cabelos presos embaixo do quepe, botas tipo coturno militar. O grande logotipo da empresa no lado esquerdo do peito e outro pouco a baixo do ombro direito. Era morena , olhos muito negros, esguia mas não magra, e é claro que aquele uniforme não valorizava muito suas formas femininas.
Bom dia Manoela, sente-se por favor.
Com licença Dr. Marcos.
Bem, na verdade eu não entendi bem o que aconteceu, mas de qualquer forma gostaria de agradecer pela sua eficiência, foi mesmo um trabalho profissional.
Hora, não fiz mais que a minha obrigação, acho que demorei um pouco para agir, poderia ter acontecido algo terrível, pois aquele homem tinha um faca!
È mesmo? Que loucura. Onde ele está?
Levamos ele até a garagem, eu não participei, mas os outros deram um corretivo nele, pois pude ouvir os gritos, depois colocaram-no no furgão e saíram, devem tê-lo levado para algum lugar especial, acho que esse não incomoda mais, vai ficar com medo.
Muito bem, assim espero, mas então? Gostaria de fazer alguma coisa por você em retribuição à sua dedicação e por ter salvo a minha vida hoje Manoela.
Não se incomode Dr. Marcos; como já disse, era minha obrigação.
Então vamos tomar alguma coisa e conversar um pouco para te conhecer melhor, gostaria que tira-se um dia de folga como prêmio e também vou lhe dar uma gratificação.
Ela sorriu radiante de alegria, e tirando o quepe deixou cair sobre os ombros seus lindos cabelos, não acreditava estar ali sentada naquele escritório lindo com o chefe da empresa.
O que você gostaria de tomar?
O mesmo que o Sr.
Hora não me chame de senhor, afinal não sou tão velho assim, me chame simplesmente de Marcos.
Claro que não, me desculpe.
Ele serviu dois wiskies com gelo e sentou-se ao lado dela, tocando-lhe suavemente a mão , entregando-lhe o copo, pode sentir que estava nervosa.
Você me parece um pouco nervosa, o que houve?
Nada, é que fico meio sem graça de estar aqui com o Sr, com você Marcos, desculpe de novo.
Hora, fique a vontade, não há motivo para estar assim.
Dizendo isso, ele tocou seus cabelos e ela, fechando os olhos ,balançou suavemente a cabeça aceitando aquele gesto de carinho, o que levou-o a se aproximar ainda mais e beijar seus lábios, o que ela correspondeu prontamente. Trocando beijos intensos começaram a se abraçar, foi então que ele afastou-a um pouco e começou a desabotoar sua camisa, apalpando seus seios sobre o sutiã. Ela suspirava e tremia num misto de tesão e nervosismo. Então Marcos colocou aqueles seios duros para fora e começou a beijar os biquinhos que estavam rijos, lambeu e chupou os peitos de sua funcionária parecendo que iria engolí-los. Foi quando levantou-se, pegou o telefone e disse:
Débora, não estou para ninguém, por favor mantenha o escritório fechado por enquanto.
Tudo bem Dr. Marcos, mas o que eu faço enquanto isso?
Você pode sair se quiser ou vir até aqui participar da minha reunião.
Ok, já estou indo, não se preocupe.
Você se importa se minha secretária ficar aqui também Manu?
Não me importo não.
Ele se aproximou daquela bela mulher que estava escondida atrás do uniforme de segurança, desabotoou sua calça puxando-a rapidamente até os pés, ela estava só de calcinhas e botas com as mãos apoiadas na mesa e a bunda deliciosa empinada para trás. Ele começou a beijar suas nadegas, morde-la com delicadeza e tirando sua calcinha com força, lambeu aquela boceta molhadinha fazendo-a delirar de prazer. Foi quando Débora entrou na sala e vendo o que acontecia tirou toda sua roupa se aproximou do casal que ali estava.
Oi Débora, continue o que estou fazendo.
Sim senhor disse sorrindo.
Manoela observava aquela linda mulher que se aproximou do seu traseiro e começou a chupá-la com muita destreza lambendo-o todo , passando a língua no seu cuzinho, dando-lhe arrepios pelo corpo. Marcos ficou em sua frente , completamente nú com o membro duro, foi quando ela abocanhou aquele pau grosso e quente e começou a chupá-lo com força. Ele não podia acreditar que quase havia demitido aquela funcionária e não acreditava que existia uma mulher tão gostosa embaixo daquele uniforme. Ela chupava com vontade enquanto Débora continuava a lamber e apalpar sua bunda enfiando a língua em sua grutinha lambendo seu rabinho que estava quente e doido para ser penetrado. Marcos pediu para que Débora se aproxima-se e também o chupasse, o que ela obedeceu prontamente. Estava acostumada a saciar os desejos do seu chefe. As duas começaram a chupar aquele cacete revezando-se, beijando-se e acariciando-se mutuamente.
Agora venham para cá e fiquem de quatro pra mim.
As duas se proximaram do sofá e de joelhos nele, empinaram seus traseiros apetitosos para trás, deixando tudo a mostra, à espera daquele chefe tarado, enquanto se acariciavam e se beijavam com loucura. Manoela nunca tinha ficado com outra mulher, mas estava gostando. Débora era uma loira maravilhosa, tinha um perfume delicioso, pele macia, corpo perfeito e beijava de um jeito que a deixava louca. Marcos se aproximou e em pé colocou seu pau na porta daquela segurança que havia salvo sua vida, e em movimentos suaves penetrou-a com alguma dificuldade, sentindo sua bocetinha apertadinha, molhada e quente, mexendo e enterrando tudo até o fim. Ela gemia e rebolava naquele pau, gozando alucinadamente. Marcos tirou seu cacete e começou a comer sua secretária que já estava esperando também e com força meteu até as bolas dando fortes estocadas naquele traseitro que ele já conhecia muito bem, ela delirava e gritando gozou rapidamente. Ele tirou o pau e subindo no sofá começou a enrabar Manoela, enfiou em seu cuzinho apertado, ela gritava:
Ai, Marcos, assim vai doer?
Não, só um pouquinho, relaxa que só dói no início, depois você vai gostar.
É sim meu amor completou Débora que se aproximando e se deitando por baixo de Manoela, começou a chupar-lhe os peitos e apalpar-lhe a boceta com uma das mãos.
Marcos aos poucos enterrou todo seu pau naquele cuzinho e começou a bombar com vontade, sem pena, afinal aquela mulher iria aguentar o tranco com certeza e foi o que aconteceu. Ela rebolava fazendo entrar ainda mais,sentia suas bolas esfregando na boceta de Débora que estava deitada de frente. Foi quando ele mandou-a levantar bem as pernas e tirando do rabo da segurança enfiou tudo sem dó no cuzinho de sua secretária,e assim enrabava as duas, revezando entre elas, até que não aguentando mais, inundou Manoela com tanta porra que quando tirou de dentro , uma grande quantidade daquele leite escorreu melando todas as duas que gemiam de tesão, e esfregavam as bocetas num frenesi louco. Ele observava aquelas duas gatas trepando em seu sofá e logo estava ereto novamente. Elas se aproximaram e enquanto Manoela sentou em cima daquele cacete duro, Débora lambia as bolas de Marcos, meladas ainda de sêmen, ela sugava todo o líquido que ali estava e escorria do rabo de Manoela, que cavalgava. Marcos não aguentando mais, pediu que ela saísse de cima dele e enfiou tudo na boca de Débora, até as bolas, dando estocadas fortes, fazendo sua secretária engasgar com seu pau de Manoela que cavalgava, retirando quase todo o cacete de sua buça e sentando nele novamentpau todinho dentro da boca, retirou e a fez engolir suas bolas, ela aceitou e chupava e sugava seu saco enquanto ele se masturbando esporrou em toda sua cara, terminando em sua boca. Débora engoliu todo o líquido e sorrindo disse:
Adoro quando você goza assim na minha cara, na minha boca, meu chefinho gostoso !
Eu sei, você é minha secretária perfeita, eficiente quando tem que ser e puta como ninguém quando o assunto é trepar.
As duas foram se lavar no banheiro requintado do escritório, colocaram suas roupas e voltaram para junto de Marcos, que também já havia se vestido e recomposto como se nada demais houvesse acontecido ali.
Bem, você pode tirar um dia de folga, obrigado novamente e aqui está um cheque para você comprar alguma coisa, só peço que fique entre nós tudo que se passou aqui certo?
Sim Marcos disse a segurança.
E você pode voltar para sua sala, depois do almoço estarei de volta.
Beijando as moças com carinho levou-as até a porta. Manoela saiu meio estranha, aquilo foi uma loucura, mas estava feliz, tinha gostado de tudo e pensava se teria novamente um repeteco daquele sexo a três, tinha sido demais!
Sei o que está pensando minha querida, não sei se vamos repetir tudo de novo, Dr. Marcos é um homem ocupado, e muito tesudo também, mas se você quiser me ver te deixo aqui meu cartão Débora entrgou-lhe um pequeno cartão e sorrindo completou:
Lembre-se, nada aconteceu aqui hoje
Com certeza responeu Manoela sorrindo também.
Marcos, sentado em sua mesa, lembrava de tudo que acabara de acontecer, ele ali, com duas mulheres , fogosas e maravilhosas e tinha certeza que por mais que gostasse de Lúcia jamais abriria mão dos prazeres do sexo com outras, o poder da descoberta, do novo, apesar de reconhecer que sua mulher era também um avião.