Sou uma garota de 19 anos. Sei que não tenho um rosto muito bonito, mas tenho consciência que meu corpo é daqueles de "parar o trânsito". Sou baixinha, com 1,65m, tenho seios médios e bem firmes, cinturinha fina e definida, quadril largo e um bumbum...(modéstia à parte) grande, arrebitado e bonito. Sou simples e quieta. Até pouco tempo, havia transado poucas vezes, somente com dois ex-namorados. Depois de uma desilusão amorosa, há um ano atrás, resolvi colocar uma fantasia em prática. Eu morava num sítio, próximo à cidade. Meu sítio fazia divisa com uma xácara, que está sempre vazia, pois seus donos quase sempre estão viajando. Na xácara, havia uma lagoa, onde alguns rapazes, de uma comunidade carente ali perto, vinham brincar. Pulavam a cerca e ficavam ali, o dia inteiro, de bermuda, cuecas, ou alguns até sem roupa, nadando, soltando pipa, ou pescando. Eu ficava olhando de longe, apreciando seus corpos (muitos eram magros, talves por não terem uma alimentação sadia, mas todos tinham músculos firmes, barrigas sequinhas, e corpos bem gostosinhos). Alguns dias ficava tão excitada que me imaginava ali no meio deles, deixando que eles fizessem o que quisessem comigo. Às vezes, eles percebiam que eu estava olhando, mas não falavam nada, pois me respeitavam. Isso porque todos eles me conheciam, já que eu fazia serviços assistenciais na comunidade deles. Eles até me chamavam de "Tia", apesar de terem mais ou menos a mesma idade que eu. Certa manhã de domingo resolvi agir e, durante o trabalho assistencial, perguntei a um deles se não era perigoso ficar nadando naquela lagoa. Ele disse, meio acanhado, que não. Perguntei também se eles me protegeriam se eu quisesse ir até lá com eles, para tomar sol. Ele abriu um grande sorriso, foi até seus amigos e disse "A tia quer ir nadar com a gente lá na lagoa". Alguns pareceram estar contrariados, outros sorriram. Conversaram um pouco e depois ele voltou, dizendo que eu poderia ir, e que todos cuidariam de mim. Naquele dia, passei em casa, coloquei meu menor biquíni, vesti uma minissaia, uma blusinha curta e fui até a lagoa. Havia uns 12 rapazes, me esperando para me ajudar a pular a cerca. Quando fizeram isso, percebi que um deles, com a desculpe de me levantar até o muro, pôs a mão em meu bumbum e apertou firme. Fingi que não vi nada. Pulamos a cerca e fomos à lagoa. Eles me disseram para ficar à vontade e foram nadar. Eu estendi uma esteira, e comecei a tirar a roupa, bem devagar, procurando fazer gestos sensuais mas discretos. Percebi que alguns deles olhavam meu corpo, disfarçados, e cochichavam uns com os outros. Fiquei excitadíssima com aquela situação, mas procurei me controlar. De vez em quando eles saíam da água e eu podia ver o volume por baixo de suas bermudas molhadas. Eles também estavam excitados. Quando eu estava só de biquíni, deitei-me de bumbum pra cima e chamei um deles, o Fabiano, para passar bronzeador em minhas costas. Ele ficou acanhado mas veio. Percebi que seu pênis, apesar de parecer pequeno, estava duro que nem uma pedra. Os outros todos saíram da água e ficaram ali perto, olhando. Fabiano passou bronzeador nas mãos e começou a espalhá-lo em minhas costas, suas mãos eram grossas e pesadas, pois ele trabalhava como auxiliar de pedreiro. Logo ele terminou, mas não tocou meu bumbum, talvez por medo ou vergonha. Falei pra ele que tinha que passar no bumbum também, para proteger minha pele. Ele deu um sorrisinho e voltou a lambuzar as mãos, tocando de leve minha pele. Ele parecia ficar cada vez mais excitado e os toques, que no começo eram leves, começaram a ficar rápidos e fortes. Ele começou a apertar meu bumbum, procurando minha vagina com a ponta dos dedos. Meu plano estava em plena execução. Comecei a gemer de prazer, bem alto, pra que todos ouvissem. Mais três deles se sentaram ao meu lado e começaram a passar as mãos no meu bumbum. Um deles puxou-me pelos ombros e me virou, para que eu ficasse de frente. Notei que todos estavam com o pau duro, alguns já estavam sem roupa, e outros já estavam até tocando uma punheta. Minha vagina estava encharcada. Logo eu, uma menina tão calma, tão "quietinha". Mas não queria parar. Os doze fizeram uma roda, em volta de mim e suas mãos grossas e fortes percorriam todo o meu corpo, com força e violência. Apertavam meus seios com tanta força que eles já estavam ficando doloridos. Passavam as mãos em minha vagina e meu bumbum. Um deles, mais afoito, arrancou a parte de cima do meu biquini e começou a lamber meus seios. Gemi de prazer. Outros, acho que todos eles juntos, arrancaram minha calcinha e começaram, um a um, a enfiar a língua em minha bucetinha molhada. Algumas vezes davam fortes mordidas ou enfiavam o dedo em mim. Fabiano deitou do meu lado, tirou a bermuda e empurrou o pênis para dentro de minha boca, puxando minha cabeça com as mãos. Quase vomitei, mas adorei o sabor do seu membro e comecei a chupá-lo como se fosse engolir. Seu pênis pequeno cabia inteiro na minha boca, e eu chupava com força, deslizando minha língua em sua glande. Em pouco tempo, senti seu membro palpitar e logo senti o gosto de seu esperma. Era a primeira vez que alquém gozava em minha boca. Eu achei que fosse ficar enjoada, mas adorei o sabor. Dois deles já haviam gozado, só com a punheta. Quando perceberam que Fabiano gozou em minha boca, ficaram ainda mais enlouquecidos. Um deles, o mais forte e alto, empurrou os outros e deitou em cima de mim. Eu pedi que ele colocasse camisinha, já que eu havia trazido várias em minha bolsa. Ele não queria, dizendo, que eu era uma puta e que não precisava colocar. Os outros logo falaram "ô Rodrigo, faz o que a tia pediu. Ele é sangue bom e veio aqui pra dar pra gente". Ele colocou a camisinha em tempo récorde e enfiou seu pênis em minha buceta mais rápido ainda. Ela estava tão molhada que não senti dor alguma. Seu pênis era grande, mas não muito grosso, o que ajudou. Ele enfiava fundo seu pau em mim, com tanta força que minhas pernas ficaram doloridas ali mesmo. Parecia um animal enfurecido. Seu ombro forte pressionava meu rosto e eu estava completamente dominada. Os outros ainda apertavam meus seios. Um deles, chamado Sidênio, veio até meu lado e pediu que eu chupasse o seu pau, enquanto Rodrigo me comia. Sidênio tinha um pau enorme e grosso, que enfiou com força em minha boca. Quase me sufoquei, mas passei a chupá-lo com vontade. Percebi que Rodrigo dava estocadas mais fundas e demoradas. Em pouco tempo ele gozou. Outro cara, nem sei quem foi dessa vez, me virou de quatro, deu várias mordidas no meu bumbum, e começou a enfiar seu pau em meu cú. Senti dores e pedi que ele parasse. Ele abaixou o pau e enfiou com tudo em minha buceta. Nessa posição, ficou mais fácil chupar o pau do Sidênio, pois eu podia usar as mãos, para bater uma punheta pra ele. Ás vezes eu parava e ficava só beijando a cabeça do seu pau. Logo ele lambuzou meu rosto com sua pôrra. Nunca vi tanta. Um após o outro, eles íam comendo minha buceta. Alguns gozavam em minhas costas, outros dentro de minha boca. Sidênio quis comer meu cuzinho. Disse que não, mas ele insistiu. Falou que se eu tivesse algum creme ele podia usar. Peguei um condicionador, passei em seu pau, fiquei de quatro e ele começou a enfiar. Eu estava muito excitada, mas senti uma dor aguda e profunda quando ele enfiou a cabeça. A dor logo parou e ele continuou enfiando aquele pau gigante em minha bunda. Foi a primeira vez que gozei naquela tarde. Outro cara, nem vi o rosto, enfiou seu pau em minha boca e eu continuei chupando, até que ele enchesse minha boca com seu esperma. Nem sei quantos deles me comeram. Acho que todos. Fiquei ali, como se fosse uma boneca de pano e deixei eles fazerem tudo o que quiseram comigo. Ficaram mais de duas horas me comendo, gozando em mim, e lambendo meu corpo. No final, eu estava toda lambuzada de esperma, com o corpo todo dolorido. Despedi-me deles, prometendo que voltaria, e fui pra casa. Depois de dois meses, mudei com minha família pra a cidade e nunca mais os vi, mas não esqueço do prazer que me proporcionaram.
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