Como costume também nestas férias de fim de ano passamos juntos no sítio de meus tios, aproveitando as festas de Natal e Ano Novo para reunião de todos os membros de nossas famílias.
Logo após o almoço do primeiro dia do novo ano, meus avós, pais, tios e outros primos seguiram para a cidade deixando meus tios Ana e Carlos, donos do sítio, seu filho e eu, onde ficaríamos as próximas semanas .
Meu primo Flávio e eu, dois anos mais novo, fazíamos do sítio nossa colônia de férias, nadávamos na piscina, pescávamos no lago, cavalgávamos, mexíamos com a terra e bichos e estávamos sempre juntos brincando de pega-pega, lutas, abraços e muitas passadas de mão, principalmente quando percebíamos estar sós.
Sempre que estávamos na sauna, galpão de ferramentas ou nosso quarto, Flávio passava sua mão em minha bundinha, encoxava-me, beijando o meu pescoço ou punha minha mão em seu pau, mostrando-se teso para mim. Cada vez mais eu gostava disso. As passadas de mão e beijos no pescoço me arrepiavam tornando-me receptivo. Percebendo isso, Flávio, atacava com mais certeza de ser aceito. Sentia-se seguro de si, pegava em minha mão, direcionava para seu pinto com propósito de alisá-lo, e eu, timidamente, pousava minha mão sobre o seu volume sentindo a pulsação e o calor de seu sangue inchando seu membro.
Em uma noite em nosso quarto, estimulado por Flávio, comecei mexendo lentamente meus dedos sobre seus pêlos e corpo do latente cacete. Eu olhava fixamente o movimento de meus dedos em seu pinto e a reação que cada passada de mão sobre ele fazia pulsar inchando-o mais.
Teso com a movimentação de minha mão em seu membro, meu primo, gemia e segurando minha cintura aproximou meu corpo ao dele, beijou meu pescoço e buscava minha boca. Pediu que eu não parasse de manipulá-lo. Dizia estar muito gostoso a maneira como eu segurava sua verga e como a lubrificação do pré-gozo fazia deslizar meus dedos no quente e grosso membro, indo da cabeça a base em movimento de vai-e-vem e ligeira rotação. Respirava ofegante junto ao meu ouvido, dizia gostar disso e que eu estava levando-o a mais louca sensação de gozo. Ávido, buscou minha boca e beijou puxando meu ar e sugando minha língua. Deslizou sua boca sobre meu rosto e pescoço e disse que faríamos muito mais.
Orientado por ele e pelo meu próprio tesão em vê-lo assim, eu aumentei a força e velocidade dos movimentos que agora sabia ser a tal da punheta. Meu primo apertou o abraço em minha cintura puxando-me mais próximo a ele e encostou seu membro rijo enlaçado em meus dedos entre nossos corpos e, ainda, movimentando seu quadril num vai-e-vem frenético metia com vigor seu cacete pulsante no apertado espaço entre nossos corpos.
Respirava rápido, forte e gemia baixo, beijava-me a boca e sugou meu pescoço enquanto jorrava fortes jatos de porra em contrações de seu potente membro em minha mão, molhando-nos também as barrigas e pernas. Pegou em minha mão e brincando, espalhou mais o produto deste jogo e em seguida limpou com uma toalha propositadamente deixada sobre uma das camas.
Beijou meu rosto desejando boa noite. Deitou-se em uma das camas e logo dormiu um sono pesado, deixando-me acordado com a excitação do acontecido.
A iluminação externa da casa do sítio entrava em nosso quarto e salientava o contorno do corpo de meu primo que agora era observado com desejo por mim. Passado algum tempo ainda acordado, espantei-me com gemidos crescentes vindos do outro quarto e percebi que eram resultados da transa de meus tios. Mais excitado ainda, fiquei imaginando o movimento e volume do pinto do meu tio, lembrando que a pouco tinha em minhas mãos o grosso calibre do pau de seu filho.
Num ímpeto curioso, fui até a porta do quarto de meus tios para ouvir melhor os sons que dali saiam. Como encontrei a porta fechada, voltei ao meu quarto e vi meu primo mexendo-se na cama e expondo entre suas pernas um volume ligeiramente aumentado.
Sentei-me no chão próximo a sua cama e alisei com carinho suas bolas do saco, e suavemente puxei a calça do pijama que usava, expondo para meu deleite o membro reto crescente e circuncidado reagindo aos meus carinhosos movimentos.
Ainda sonolento, meu primo afagou meus cabelos e aproximou-se da beirada da cama posicionando seu pênis ereto próximo a meu rosto. Segurou a base do mesmo e com a outra mão direcionou seu potente membro a minha boca fazendo-me chupá-lo. Empurrava ora minha cabeça, ora seu corpo fazendo um vai-e-vem a cada estocada mais profundo. Puxou minha mão sobre sua virilha e barriga solicitando movimentos delicados. Enquanto era sugado por minha boca, baixou sua mão ao encontro do meu pau e começou uma deliciosa punheta em mim. Alisou meu corpo e saco fazendo-me estremecer de tesão e gozo conjunto enchendo-me a boca.
Novamente usamos a toalha para secar nossas mãos e meu rosto molhados com nossas galas. Beijei-lhe a boca permitindo a ele sentir o gosto de sua porra e assim adormeci, não mais escutando os gemidos nossos e de meus tios.