O JOGO DE SINUCA
João, Aurélio e Alberto, ambos na mesma faixa etária, são amigos há muito tempo. Desde seus 11 anos de idade tinham uma paixão; jogar sinuca. Eram bons nesta modalidade de jogo. Campeonatos, torneios, não tinha prá ninguém, sempre um deles levava o troféu. Até que numa bela noite de lua cheiaE aí cara! Vai mais uma partida? Perguntou João para Aurélio. Não João, hoje você está de arrasar, não consegui ganhar uma e depois, já são mais de 10 horas. Vou prá casa.
- E você Alberto? Negativo, acompanho o Aurélio, hoje realmente não dá prá ganhar de você cara, respondeu Alberto. Ok! Vamos então tomar a saideira, seus bichas loucos. Assim foi feito.
Tudo isto rolava num boteco chamado TACO DE ORO. Já passava das 10 da noite. No boteco estavam somente os três e o dono do pedaço. Em silêncio, começaram a beber a última cerveja do dia quando derrepente entra no boteco uma mulher, estranha no pedaço, encosta-se no balcão e pede também uma cerveja.
Os três, sentados no reservado onde ficava a mesa de sinuca, olharam a peça e não acreditaram no que viam. Caíram-lhes os queixos. Uma baita gata morena, enfiada numa apertadíssima calça de brim que delineava as curvas de uma bunda redondíssima e um belo par de pernas. Da cintura para cima usava um minúsculo top que lhe realçava os médios seios. O tesão dos três foi a mil. Boquiabertos ficaram a olhar aquele monumento que a todo o momento que levava bebida à boca, fazia charminho para eles.
João, o mais desinibido dos três, levantou-se, dirigiu-se em direção à moça gingando seu corpo feito um malandro chegou junto e soltou o clássico a gata está sozinha?. Ela lhe sorriu e soltou-lhe um como vai? Meu nome é Helena e o seu?. João, ao seu dispor. Quer beber junto com a gente?
Ela na frente, João atrás, apreciando o rebolar da morena e babando naquela bundinha maravilhosa. Sentaram-se, apresentaram-se. João pediu mais cervejas. Papo vai, papo vem, Helena já com umas biritas na cabeça convida João para uma partida de sinuca. O que? A gata quer jogar comigo? Perguntou João. Só se apostar alguma coisa.
Não só com você como com teus amigos, respondeu Helena. E tem mais, quem vai apostar aqui sou eu. Belezura gata...olha aí galera a gatinha está colocando as unhas prá fora....vamos nessa! Exclamou João. Diga lá qual é a aposta? Calminha....calminha aí, primeiro vamos às regras; ganha quem encaçapar todas. No caso de empate haverá tantas partidas até que um dos jogadores não acerte ou desista. O prêmio; bom o prêmio sou eu para quem me vencer caso contrário aquele que perder vai dar o roskof para os demais.
Um breve silêncio reinou no recinto, logo quebrado pelos três falando de uma só vez que queria ser o primeiro. João gritou: Peraí, quem vai ser o primeiro sou eu. Vocês nem queriam jogar mais OK. Entreolharam-se e Aurélio e Alberto concordaram com um movimento de cabeça.
Começa o jogo. João inicia jogando. Encaçapa todas. Abre um sorriso para os amigos, esfrega as mãos, senta-se e fica observando a gostosona jogar. Com movimentos sensuais aquela gata se mexia pela mesa encaçapando bola a bola. João ainda não se tinha dado conta da experiência da guria com o taco. Estava vidrado naquela bunda que logo ,logo seria sua. Alisava seu cacete por sobre a calça e sorria sarcasticamente para os amigos.
Surpresa! Exclama Helena. Encaçapei todas. O jogo está empatado. João incrédulo engoliu a seco. Agora era o mata-mata. João Pega seu taco para dar início ao novo jogo quando Helena prazerosamente corta sua frente encostando aquela maravilhosa bunda no pau do João, que a estas alturas já estava prá lá de mole, e lhe diz: Olha aqui cara, aposta é aposta se eu perder você me come senão vais levar ferro dos teus amigos. Não é brincadeira, se quiser desistir tudo bem prá mim.
Nem pensar gostosa, exclamou João. Vamos nessa porque hoje eu vou te arrombar. Virou o copo de cerveja, armou-se do taco e iniciou o jogo. Última bola, João eufórico deu mais uma golada na cerveja, limpou os beiços com a mão, respirou fundo, apontou o taco para a bola ninguém respirava e tack. A bola saiu violentamente, bateu no fundo da caçapa e retornou ao centro da mesa rodopiando feito um pião.
A desgraça estava feita. Helena sorriu e disse: aí meu campeão, estás fudido. João sentou-se incrédulo ouvindo Helena chamar o Aurélio para meter ferro nele. Aurélio por sua vez, grande amigo de João disse-lhe: ei boneca to fora, chama o Alberto. Ei, ei, eu também estou fora, gritou Alberto. Helena, esperta, talvez já acostumada com estes tipos de aposta falou: Bem gente, sei que ele é amigo de vocês mas que porra, aposta é aposta e todos concordaram. Vou fazer o seguinte, falou Helena, chupo a rola de quem comer o João.
Aurélio olhou para o Alberto, ambos olharam para o João e correram em direção da Helena já abrindo o zíper da calça. João vendo aquilo não acreditou e gritou: Ei gente sou eu, o João porra, seu amigo caralho, qual é? Aurélio, já com a pica de fora lhe disse: Desculpe João mas se ela me chupar vais sim levar este ferro no cú. E foi enfiando a pica na boca da Helena. Esta por sua vez engoliu o caralho do Aurélio, sugando-o com maestria. Sua boca num vai e vem frenético fazia o Aurélio delirar e gritar feito louco: mamãe eu quero gozar, mamãe eu quero gozar, mamãe eu quero gozar.
Mais que depressa Helena tirou o pau da boca e ordenou; corre Aurélio, enfia a pica no João. Aurélio, completamente tomado pelo tesão, correu atrás do João com a pica na mão. João feito doido corria em volta da mesa de bilhar gritando desesperado para o Aurélio parar com aquilo. Helena, vendo que a coisa estava difícil ordenou que o Alberto ajudasse Aurélio.
Alberto hesitou. Helena gritou: vai cara depois eu te chupo. Foi o fim do João. Alberto o cercou, o abraçou fortemente pela frente, Aurélio veio por trás, arriou-lhe a calça com cueca e tudo e lhe enfiou o nabo sem dó e piedade. João gritava: seus filhos da puta, vou matar um por um. Chorava de dor e humilhação.
Enquanto Alberto segurava o João e o Aurélio lhe arrombava o cú Helena sorrateiramente se mandou deixando os dois acabarem com o rabo do João. Moral da história: quem sempre encaçapa um dia é encaçapado.
PS. Este conto foi plagiado do autor MALDOSO.