Meu Tio Paizão na casa da serra

Um conto erótico de AJ
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 21/03/2007 09:09:29
Assuntos: Homossexual, Gay

MEU TIO MEU PAIZÃO

Desde o início do mês eu estava de férias no interior concluindo a construção de minha casa, um antigo projeto que tinha (construir um tipo chalé na serra para passar férias...) É um local lindo, tendo um rio passando em baixo com uma pequena cachoeira, um curral para dois cavalos ao lado e uma mata semi-preservada na parte nascente... Tudo isso dentro da fazenda da família, onde meus pais moram produzindo leite, queijo, verduras e frutas plantadas na propriedade, tudo muito natureba, ideal para minhas fugas da cidade...

Estava tão empolgado que mal percebera que era Festa de São João... Lembrei por um instante da família reunida e de um tio que eu adorava em especial e sempre passava as festas juninas conosco, mas fazia anos que não o via. Era sexta-feira, caída a noite eu ficara só escutando de algum lugar o som de uma sanfona e sentindo o vento frio que traziam algumas nuvens... Acabei dormindo na varanda tomando um vinho tinto e curtindo aquela noite.

No sábado fui à sede da fazenda. Enquanto a empregada começava a preparar o churrasco de logo mais junto com um almoço de inauguração ‘da casa da serra’ como todos começaram a chamar. Fiquei surpreso ao chegar na casa de meus pais e lá estava Tio Gá...

Ao ver aquele homem que me fazia sentir algo especial, lembrava do cheiro gosto que exalava daquele ursão, atrás de um sorriso simpático que desde criança não sabia porque me fascinava... Mas a vida me fez ver que apesar de ter um certo tesão por homens mais velho, nunca tive uma experiência de fato até esse dia...

Após a pelada no campo fomos todos a casa da serra, banho de rio, churrasco e cerveja... Já era noite quando a empregada e meus pais se arrumavam para sair. Meu tio que não conseguiu levantar-se da poltrona, bêbado. Então resolvemos, eu e papai, que ele ficaria comigo, pois o acesso a minha casa é um pouco difícil e seria impossível levá-lo naquelas condições até a sede da fazenda.

Despedidas a parte, estávamos ali só eu e meu ursão, ele ainda com o short com o qual jogara e passou o dia, tomando banho de rio e sem camisa eu podia admirar aquele corpão e perceber a mala que continha dentro daquele short apertado, um pau colocado para o lado esquerdo e duas bolas enormes alinhadas numa montanha de pêlos que saia pelas pernas, subia o barrigão e enchia o peito. A barba farta e com partes grisalhas atrás de seu sorriso simpático e aquele cheiro que mesmo um pouco sujo da água salgada do rio chegava até mim, enebriando-me de tesão enquanto escutava-o falando.

_É GAROTO, PARECE QUE O TITIO ESTÁ MAL! Falou tentando levantar-se e de imediato ajudei-o apoiando-me sob seu braço que cercou-me com seu peso. Conduzi-o até o quarto e próximo à cama ele dizia que precisava de um banho tentava baixar o short, mas não conseguindo, sentando-se... e com o sorriso sacana de sempre pedia para ajudá-lo.

_NÃO VAI AJUDAR O SEU TIO A TIRAR A ROUPA PRA TOMAR BANHO?

SABIA QUE VOCÊ PODERIA SER MEU FILHO? Disse que namorava a minha mãe antes de meu pai, mas mulherengo como sempre, engravidara outra menina e teve que casar. Deixando o caminho livre para seu irmão. Agora ele comentara da ausência do seu filho, de seu casamento conturbado e como eu e meus irmãos nos davam bem com papai.

_QUE É ISSO TIO, VOCÊ É COMO UM PAI PARA NÓS... Disse amenizando as coisas e ele começou a brincar...

_É MESMO, FILHÃO? ENTÃO VEM, VEM AJUDAR O PAIZÃO A TOMAR BANHO. PUXA AQUI!

Eu despia-o e entrava na sua brincadeira: _VAMOS PAIZÃO, VAMOS PRO BANHO... De certa forma aquilo aumentou minha excitação. Vendo-o ali completamente pelado, me chamando de Filhão e sendo conduzido por mim para baixo do chuveiro.

Abri a ducha forte e via a água escorrendo por todo aquele corpo e ele brincalhão acabara por me molhar e chamar para tomar banho com ele, puxando de lado a minha bermuda e cueca junto até mostrar meu pau duro. Fiquei sem graça, mas ele me surpreendeu...

_O QUE É ISSO? COMO O FILHÃO CRESCEU TÁ QUASE DO TAMANHO DO PAIZÃO AQUI!... E disso isso pegando seu pinto na mão que mostrava-se em excitação, de imediato ele percebera meu tesão e parecia retribuir... pegou a minha mão que estava com o sabonete e levando até seu pau já duro.

_VEM FILHÃO, VEM LAVAR O PAU DE SEU PAIZÃO... Eu acariciava seu pau sentindo-o em minha mão, quente, pulsante, masturbava-o tirando gemidos daquele ursão que agarrava meu pinto e também me masturbava.

Ensaboados nos abraçávamos entre risos embriagados e desejos mútuos até nos beijarmos loucos e deliciosamente... roçando um ao outro, ele ainda mal se equilibrando...

Peguei a toalha no Box e deitamos. Tendo todo seu corpo pra mim, percorria-o em beijos até chegar ao pau, deslizando a língua em volta de sua cabeçona vermelha e sentindo seu gosto especial e seu cheiro de macho inconfundível, descia até as bolas enormes e colocava uma de cada vez enlouquecendo-o até que ele puxou-me para cima de si para um beijo gostoso, esfregava sua barba e enroscava sua língua grossa na minha!

Parei abismado com tudo o que ocorria e ele sorriu belo, doce e simpático como sempre me dizendo quase que sussurrando, entre risos prazerosos: _SEMPRE TIVE O MAIOR TESÃO POR VOCÊ FILHÃO!

Rolamos na cama abraçados procurando um ao outro ate que estávamos nos devorando num 69 frenético e prazeroso eu tinha aquele ninho todo pra mim eu mergulhava a cara naquela floresta de pêlos cheirosos enquanto meu tio percorria com sua língua grossa e áspera desde a ponta latejante de meu pênis até a porta de meu cuzinho que piscava de tesão.

Voltamos a nos beijar ainda deitado eu me encaixava sobre ele e dava um lubrificante que tinha na mesinha de cabeceira para ele dedilhando meu cu pudesse penetrar seu pau aos poucos até eu me sentir invadido e poder relaxar e cavalgar sobre meu ursão até ele gozar e me invadir com um líquido morno e forte e também invadir o quarto e urros e gemidos de prazer. Ficamos agarrados por algum instante, a respiração forte de prazer saciado dele até ser rompida com seu sorriso satisfeito e me puxar para um beijo convidativo virando seu bundão peludo para eu me aninhar dentro dele.

Cai de língua naquela gruta maravilhosa, mordia sua bunda, costas, nuca e orelha, massageava com o gel a porta de seu cu, lubrificava meu pau e penetrava-o fazendo-o se contorcer, me recebendo até estarmos perfeitamente sincronizados em movimentos ávidos até meu gozo, forte, realizador...

Continuamos abraçados revelando um ao outro o desejo pelo sexo com outro homem e o segredo que nos uniria sempre como um verdadeiro Filho e Pai... Na manhã seguinte antes da empregada chegar fui deitar no sofá da sala deixando-o na cama que seria nosso ninho por várias vezes que ele me visitara até meu casamento dois anos depois.

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