a partir daí, nossas transa sempre tiveram mais sacanagens. Quando eu a fodia, mandava ela mamar nos meus dedos, como se fosse um outro caralho, e ficava elogiando.."hummmm vc é a mulher que todo macho quer ter...chupa esse outro pau, chupa, mostra como vc faz gostoso...era batata! eu falar coisas desse tipo e ela gozar
só sei q com isso fomos criando mais liberdade um com o outro...eu sempre falava da minha vontade de transar com ela e outra mulher, e ela respondia q ia pensar, e tal, desconversava, mas mesmo assim nossos papos sobre sexo foram ficando bem liberais (apesar de depois da cama a gente não tocar no fato de se ela estava ou não me traindo)
um dia, no mercado, ela pegou uma calabresa e falou "sabia q já aguentei um pau deste tamanho?" e foi saindo rebolando aquele bundão enorme (bete é uma morena de cabelo curtinho, cinturinha de pilão, seios médios mais pra grandes, de 27 anos, baixinha e fofinha, uma boca grande, carnuda, a bucetinha sempre muito bem aparada, grelão enorme quando tá com tesão.
de noite na cama, o assunto não podia ser outro "q história é aquela de pau de calabresa?" pra q fui perguntar. a piranha contou tim-tim-por-tim-tim de um tal de carlão fazia com ela...tb, que m mandou perguntar... e quanto mais ela falava, mais ela gozava, mais eu metia, meu pau tava durasso e eu não queria gozar, só fuder ela pra ela ver..de repente tive uma idéia: fui na geladeira, peguei um pepino e disse, se tu aguentou isso tudo, faz de conta q esse carlão t´´a aqui te comendo
botei a cadela de quatro p me pagar um boquete, enqunato enfiava o pepino todo na buceta, depois no cuzinho da arrombada, q gritava, ximgava, mandava eu fuder (ou melhor, o tal do carlão...me come, carlão, faz gostoso nessa tua buceta p meu marido ver como se fode!!_
engraçado é que no outro dia tava tudo normal...benzinho, amorzinho,,,beijinho.e nem se falava no asssunto...mas quando a noite ia chegando, parece que a esposinha se transformava na maior puta do Rio. continua
