Isso aconteceu em 2005. Eu havia sido transferido do Rio para São Paulo e nos primeiros dias passei apertado, pois a correria e a falta de amizades me fez ficar sem opção e estava ficando louco sem mulher. Um colega de trabalho, sabendo do meu problema, indicou uma economista que trabalhava no andar de cima e que não tinha nenhuma função importante, já que estava lá apenas por influência do marido, um ex-oficial que tinha um grave problema de ereção e de masculinidade.
Fui até o andar de cima e examinei a coroa. Era um pouco acima do peso e se vestia mal, parecendo uma perua. Se estivesse em minha terra jamais comeria ela, mas na seca que estava parecia não haver opção.
Puxei conversa com ela e marcamos um jantar num sábado. Na casa, conversei com o oficial que reclamou o fato de sua mulher navegar na internet em tantos sites pornôs que não havia anti-virus que desse conta do recado.A economista vestiu um baby-doll e veio para o meu lado passando a mão no meu pau por cima da calça. Fiquei assustado, mas o Oficial disse que não se importava, pois há muitos anos sua mulher servia para aplacar prazeres de alcoólatras e todos os tipos de degenerados da capital paulista e que ele só não se separara por causa das despesas que teria.
_Ela é uma guerreira, já guerreou muito. - disse o oficial enquanto sua esposa colocava uma camisinha no meu pau e começou a chupar.
_ O que você está fazendo?
_ Colocando camisinha para chupar seu pau
_ Vá tomar no cu sua velha desgraçada.
Eu nem xinguei mais e puxei a orelha da puta e torci até ela abrir a boca e enfiei o pau até a goela. Ela engasgou, mas eu mantive a pica estocada e comecei a bombar. Ela engasgava, mas eu não tirava a pica e torci a orelha da vadia velha até ela começar a chupar como a puta que era.
" Não sou frouxo como seu marido sua vaca safada, chupa essa pica galinha velha..." E nisso meu pau endureceu e segurando a puta pelo ombro enfiei com tanta força que ela não parava de engasgar, enquanto a porra escorria da sua boca.
Mas eu não queria gozar e coloquei a puta velha de quatro, com a boca a altura da pica do oficial que já estava tocando uma e ela enfiou um pinto murcho e pequeno na boca e começou a chupar enquanto eu enfiava na buceta velha.
" Toma mais pica animal imundo. Sei que você já deu a buceta para tantos alcoólatras que dava prá encher o Maraca com todos os homens que te foderam. Cadela viciada, nada cura seu furor uterino..."
Nisso gozei dentro da puta safada, que pediu para que eu bombasse mais, pois ela ainda não gozara.
"Depois quando enfiar no seu cu, você toca uma siririca, pois com mulher velha não tenho a preocupação de saber se gozou ou não. Só com as jovens eu me preocupo"
Ela não disse nada, pois tinha o pau do oficial na boca que estava apenas a meia bomba. Abri a bunda da puta mas a visão de um anel preto ao redor do cu tirou meu tesão e tive que enfiar na buceta e voltei a bombar forte.
"Que cu mais imundo, sua puta dos infernos. Lave esss cu criatura do Cão. Sei que esse merda do seu marido não consegue endurecer o pau para foder um cu, mas já que você dá para tantos homens, deveria tratar mais desse cu nojento."
Nisso gozei na puta, que ainda chupou meu pau um pouco, dando um empurrão no oficial que caiu no chão e não conseguiu se levantar, dizendo que estava com uma crise de gota.
Marquei um outro encontro para a outra semana, mas comecei a namorar uma estagiária de dezenove anos e estou fodendo a putinha todos os dias. Cheguei a mudar para o apartamento dela e também estou faturando a colega de quarto, de dezoito anos. Nada melhor do que couro novo depois de ter passado pelo couro curtido.
A economista me liga quase todos os dias, mas prefiro tocar fogo no meu pau a enfi-a-lo novamente no buraco velho e guerreado da coroa.
