Quando eu era estudante de engenharia de uma conceituada universidade, participei ativamente do projeto Rondon. Para quem não sabe, era um projeto do governo federal com o intuito de ajudar comunidades carentes em regiões distantes. A minha universidade tinha um "campus avançado" no sertão da Bahia, onde esta história aconteceu.
Elaborei um projeto o qual envolvia abertura de poços artesianos na área mais prejudicada pelas secas. Através de doações, consegui um equipamento completo (usado) para perfurar poços artesianos e o enviei para um pequeno vilarejo no sertão, usando como minha base uma construção abandonada da prefeitura da micro-região. Minha missão era de conseguir perfurar o primeiro poço, os demais iriam ser feitos por outros alunos, um por mês, ou seja, um aluno por mês para se fuder...
Lá estava eu, a 500 Km de Salvador, no sertão, no meio do nada, pobreza por todo lado, enfim, no cú do mundo.
Comecei a trabalhar... Sol quente... Preguiça danada ! Agora eu entendo os baianos...
Minha base ficava a beira de uma trilha que levava a um açude distante cerca de 4Km. De vez em quando eu via umas mulheres carregando latas de 20 litros (aquelas de tinta) na cabeça. Equilibravam aquela pesada lata com extrema elegância sobre um terreno totalmente irregular. Corpo ereto, pescoço firme, andar preciso... Impressionante !
Numa bela tarde, suado, cansado, de saco cheio, puto por ainda não ter conseguido perfurar minha meta diária, observo no horizonte da trilha uma cena pitoresca e bucólica, parecia uma cena tirada do livro Sertões, uma mulher com uma lata na cabeça, com uma criança e uma moça, todos em passos acelerados vindos em minha direção. Contra a luz do sol a se pôr pude ver apenas suas silhuetas, notei uma definição quase perfeita da moça que vinha remexendo os quadris e dava até para perceber seus peitos balançarem, a criança parecia ser um moleque e a mulher provavelmente a mãe, típica nordestina, baixinha, meio gordinha meia idade...
Paro que estou fazendo e fico olhando eles se aproximarem e comprimento:
- Boa tarde...
Diminuem o passo, o moleque olha curioso minhas ferramentas, a moça com os braços para trás e me olha com a cabeça baixa por cima do ombro da mulher, a qual diz:
- É verdadi que o moço vai puxá água destes caninhos aí ?
- Tô tentano... acho qui vai saí sim... (nós éramos treinados para falar deste jeito... um tipo de integração social para evitar impacto de culturas, costumes e o caralho aReparo na moça que continua envergonhada, olhando de cabeça baixa e pelo o que dava para ver, muuuito gostosa.
- São seus filhos ?
- São sim, este é Carlos e a menina é Gisleni, a gente chama ela de Leninha, saí de trás de mim menina, deixa o moço te vê !
Leninha... Olhos amendoados cor de mel. Cabelos castanhos até a cintura com algumas luzes douradas feitas pelo sol. Rosto arrendondado, harmonioso, tudo perfeitinho. Lábios em formato de beijo e dentes branquinhos e perfeitos. (Nesta região a água é altamente alcalina, rica em cálcio, a incidência de cáries e outros problemas dentários é quase zero, por incrível que pareça...E é claro, não comem porra nenhuma ! Digo, balas, chocolates, chicletes, refrigerantes, etc.).
Usava um vestido simples de "pano" florido desbotado que mal definia alguma cor predominante, notava-se que vinha usando o mesmo desde criança. Seus peitos mal se acomodavam, sobrava um pouco na cintura, um pouco laceado nos quadris até as coxas acompanhando todo o contorno de sua bunda. Curtíssimo, ela vivia puxando para baixo, mas quanto mais fazia isto, maior ficava o decote. Simplesmente o tesão em pessoa.
- E qual é a idade deles ? (eu querendo mais é saber se a Leninha já era "demaior")
- Carlos tem quatro, cinco, sei não... ( o moleque mostra seis dedos...)
- Leninha mais de 19, por aí... a gente num foi pra cidade pra tirá os papér ainda... uma hora a genti vai né fia...ôôxê !
- Entaum já vamu... Té...
- Boa noite. Respondí. E fiquei olhando aquela coisinha maravilhosa indo embora, num balanço enlouquecedor, a despindo com os olhos, imaginando encostando meio peito naquelas costas e meu pau naquela bunda redondinha e carnuda... ôpa... acho que ela tá sem calcinha... não consigo ver marquinha de nada ! Comecei ficar de pau duro. Fui para detrás do muro da construção e lá mesmo batí uma punheta gostosa pensando na Leninha...
Eu não conseguia mais tirar a Leninha de minha cabeça. A cada dois, três dias eu não via a hora de chegar a tardinha para vê-la passar, cumprimentá-la e ficar admirando aquela mocinha bicho-do-mato, me olhando toda envergonhada pelo canto dos olhos e abrindo um sorriso maroto e disfarçado... Eu já não aguentava mais, há quase 20 dias sem trepar, no meio do sertão, naquele cú de mundo, só quenga rampeira...
Faltando 5 dias para eu voltar para a civilização, fim de tarde, hora de ver a Leninha. Avisto no horizonte alguém com uma lata na cabeça segurando com as duas mãos. Vinha a um compasso constante. Aquela silhueta não me era estranha. Sozinha, caminhando com as pernas uma a frente da outra, produzindo um balanço dos quadris como uma modelo na passarela, um rebolado sensual, provocante. A cada movimento o vestido colava no corpo mostrando todas suas curvas arredondadas... Veio se aproximando...
- Leninha ! Tá sozinha hoje ? Quê aconteceu ?
- Mãinha tá cuidando de Carlos, que tá acamado... Posso pará não, num tô acostumada carregá lata...
- Pára que eu ajeito a lata pra você, senão mais prá frente não vai ter ninguém pra te ajudar, e se ela continuar torta assim vai cair... (puta mentira, a lata tava certinha na cabeça...)
Ela parou, me aproximei junto a seu corpo e comecei a mexer na lata... puxei daqui, puxei dali... afinal não tinha muito que fazer... Senti os bicos de seus peitos a roçar em meu peito, ela tava com tesão... Olhei para baixo e vi que de tão durinhos que eram formavam um vale moreno a ponto de eu ver o começo de sua barriguinha... Ela preocupada em segurar a lata, estava praticamente de mão atadas. Reparou que eu não tirava os olhos de seus peitos e me encostava cada vez mais...
-Ta bom moço.... Acho que cai não...
-Peraí que preciso ajeitar melhor...
Coloquei minhas mãos sobre as delas demonstrando uma posição melhor para ela segurar... desci pelos seus braços e apalpei seus peitos inconscientemente (mais ou menos isso)...
-Pára moço... Sou menina... Se alguém vê... mãinha me mata...
- É que eu tô preocupado com você... se a lata cair vocês não vão ter água hoje...
- Além disso, a esta hora não passa mais ninguém nesta trilha...
Num descrontrole de taradisse, comecei a amassar seus peitos. Eram perfeitos, enchiam minhas mãos. Abaixei o pouco vestido que os cobria e passei a chupar seus bicos alucinadamente... Ela respirava ofegante, virava o corpo na tentativa de me fazer parar, mas eu acompanhava seus movimentos sem tirá-los de minha boca.
Fui abaixando minha mão e levantei seu vestido alisando suas coxas até sua buceta. Realmente ela não usava calcinha, senti uma pelugem, rala, macia. Toco em seu clítoris e a sinto molhadinha... Enfio meu dedo indicador... Ela geme, se contorce, e eu continuo com uma mão apertando o seu bico e a outra já alisando desde o cú até o começo da buceta...
- Moço pára... Posso fazer isso não.... Tenho que ir embora...
- Segura a lata, senão ela cai....Fica quietinha... é gostoso né não ?
- Como eu não quero que você deixe de ser menina, eu vou ajeitar a lata por detrás de você...
Vou para atrás dela, seguro em seus peitos e começo a esfregar meu pau em sua bunda. Que sensação deliciosa ! Uma bunda macia, arrebitada e redondinha... Levanto seu vestido e começo a passar a mão, apertar como querer arrancá-la para mim... Tiro meu pau pra fora e começo a esfregar em seu rego...
-O quê ocê tá fazeno ? Tô sintino ! Ta doido ? ocê tirô prá fora ?
-Fica quietinha que eu vou devagarzinho.... Segura a lata...
Sou bem dotado. Meu cacetão tem 19cm de comprimento e é bem grosso. Imaginei que iria ser difícil enfiar naquele cuzinho apertado, ela de pé ! mas nem pensei em desistir.
Passo meus dedos na bucetinha dela e venho até o cú na tentativa de lubrificar bem.
Pego firme um lado da bunda e abro até onde posso, esfrego a cabeça na entradinha quase gozando, lubrificado, forço entrar...
- Aiiii, aiiii...Ta doeno...pára moço.... pára...
Eu sentia o seu coração bater forte, gemia de prazer e desejo. Abracei apertado segurando seus peitos e fiquei forçando meu pau naquele cuzinho fechado, teso...
- Relaxa Leninha, senão dói mais....
Eu suava. Estava enlouquecido de tesão, tinha que comer aquele bichinho do mato, a fazer sentir meu cacetão em seu cú...
- Fica aí quietinha... Não se mexe... Não sai correndo senão a lata vai cair...
Puxei-a para mais perto de minha mala de ferramentas e peguei uma latinha de óleo fino.
Lambuzei meu pau inteiro e com o que ficou em minha mão passei em seu cuzinho esfregando e enfiando meu dedo indicador para tentar alargar um pouco....
- Que você ta passando em mim ? ta esquentano... Machuca eu não moço...
-Fica quietinha e relaxa a bunda... É só um oleosinho pra escorregar melhor e não doer...
Aponto a cabeça do meu pau e sinto escorregar e entrar apertadinho... Começo dar umas estocadas de leve. Ela geme a cada enfiadinha que eu dou...
- Ai...ai....ai...
-Ta gostoso ? Qué mais um tantinho ?
Ela só gemia baixinho e tentava levantar a bunda para entrar melhor, a segurei pelos ombros e numa estocada mais forte enfiei até sentir sua bunda macia. Estava a ponto de gozar, tentava segurar parando de socar, mas ela remexia, rebolava numa tentativa inútil de tirar meu pau...
Desci uma mão até sua buceta e comecei a excitar seu clítoris. Seu gemido passou a ser mais de prazer do que de dor.... Comecei a socar mais rápido, enterrei até o saco... Não segurei mais... Gozei ! Tive espasmos múltiplos, jorrando porra dentro daquele cuzinho apertado. Tirei para fora , ela urrou... Acabei esfregando em toda sua bunda, em seu rego...
Olho para o seu rosto, vejo lágrimas escorrendo...
- Doeu muito Leninha ?
- Doeu...,mas foi bão.
Enxugo seu rosto, lhe dou um beijo apaixonado e faço um carinho em seu rosto.
-Não conta nada pra ninguém senão eu vou ter que ir embora e este negócio de tirar água do poço vai ficar parado...
-Conto não moço... Ocê foi carinhoso...
Com uma das mãos ela tira a lata da cabeça e para minha surpresa estava praticamente vazia...
- Eu já tinha derrubado a água todinha antes da curva...Mas amanhã eu volto prá gente fazê de novo... Mas sem a lata na cabeça... vai sê mió.
Num dever de consciência, depois da puta sacanagem com o bichinho do mato... Eu a trouxe para minha casa. Leninha cuidou de meus pais até concluir a faculdade de engenharia ambiental. Hoje, por ironia do destino, Gislene P.S é uma importante executiva de uma empresa semi-estatal de água e esgoto.