Professor e Alunos

Um conto erótico de Kriançaum
Categoria: Grupal
Contém 1357 palavras
Data: 22/03/2007 09:32:45
Assuntos: Grupal

Este final de semana foi extremamente gratificante em minha carreira do magistério.

Sou professor de matemática numa escola particular de ensino médio de um bairro de classe média. Como alguns alunos têm dificuldade nessa matéria, procuro ajudar alguns alunos em minha casa aos finais de semana, pois sou solteiro e moro sozinho. Às vezes rola alguma coisa com uma ou outra garota, mas nunca acontecera algo semelhante antes.

Nunca escrevi nenhum conto, pois nada fora diferente do que eu poderia até semana passada chamar de "normal".

Na sexta-feira da semana passada vieram alguns alunos do terceiro ano perguntando se eu poderia ajudá-los no sábado à tarde com alguns problemas que eles estavam encontrando pra aprender a nova matéria, ao que, como sempre, me coloquei à disposição, só que eu não poderia no sábado, pois tinha outro compromisso, mas que no domingo ali pelas 2 horas da tardeu eu estaria disponível. E assim ficou combinado.

Quando faltavam uns 10 minutos para o horário combinado, chegaram 3 alunas e 2 alunos, os cinco brincando e sorrindo, atitude típica da idade deles. Nos sentamos à mesa e comecei a conversar sobre as dúvidas deles. Depois de cerca de meia hora de estudos, uma das garotas reclamou com a outra que estava se sentindo mal novamente, ao que ela respondeu:

- Nossa, Fernanda, ontem você só melhorou depois que deitou um pouco.

Eu ofereci a ela que deitasse um pouco no quarto para que ela melhorasse, e a levei para deitar, voltando em seguida para a sala.

Depois de uns 15 minutos, a Vanessa me disse:

- Professor, posso ir ver como a Fê está?

Ao que consenti.

Ela foi até o quarto e voltou, me chamando para ir vê-la:

- Professor, você precisa ir lá ver como ela está.

Eu fiquei preocupado e fui com ela até o quarto para ver o que estava acontecendo.

Quando lá cheguei, quase caí de costas, tamanho foi o meu susto.

Estava lá a Fernanda, uma garota de cerca de 18 anos, completamente nua em minha cama, com a mãozinha esfregando sua xaninha que já estava toda molhadinha. Quando eu parei assustado pela suspresa, a Vanessa sorriu e me perguntou:

- Que foi professor,não gostou da surpresa?

Ao que a Fernanda respondeu:

- Vai ver que ele prefere ver nós duas juntas em vez de mim sozinha.

E Vanessa se despiu também, bem devagar, jogando as peças em meu rosto estupefato.

Eu sorria meio sem jeito vendo as duas ali se oferecendo ao prazer bem na minha frente, e elas não deixaram de notar que eu apesar de sem graça na frente delas, estava totalmente excitado também.

As duas na minha cama, uma deitada e a outra sentada na beirada, me chamaram prá ajudá-las naquela tarefa, ao que eu cedi prontamente.

Sentei ao lado da Vanessa e coloquei direto minha mão no corpo da Fernanda, acariciando seus seios durinhos e descendo até sua xaninha deliciosa. E Vanessa encostou seu corpo quente no meu, e começou a me beijar, passando as mãos em meu peito, por cima da camiseta com a qual eu estava vestido. Foi quando Fernanda, que estava deitada, enfiou as mãos por baixo da camiseta e começou a acariciar meus mamilos que já estavam durinhos de tesão. Daí prá frente nem sei mais quem fez o que primeiro. Só sei que uma tierou minha camiseta, outra minha bermuda, me deixando só de cueca, que bem me lembro qual era: era uma boxer branca, justa, que deixava os fios do tecido quase estourarem com meu cacete querendo se libertar dali e correr de encontro àqueles dois corpos maravilhosos que estavam vibrando de vontade de sentir prazer, bem ali junto de mim.

Deitei-me em cima da Fernanda, e Vanessa deitou do ladinho, e ficamos os três nos bolinando, e só pude perceber que a minha cueca já estava no chão, jogada ao lado da cama, pois uma delas a arrancara e já estavam as duas se revesando em chupar meu pau.

Depois de um bom tempo ali, sem nem lembrar que não estávamos sozinhos na casa, escuto alguém entrando no quarto. Era a outra aluna que veio ver porque nós estávamos demorando prá voltar. E quando ela viu o que estava acontecendo, falou:

-Agora entendo o porquê da demora, a coisa está melhor aqui do que na sala. Mas pode ficar melhor ainda. Pena que eu não caibo na cama junto de vocês.

Eu não podia perder essa oportunidade... Sem nem pensar respondi:

-Nada que não possa caber nesse tapete que está no chão.

E imediatamente levantei da cama, a peguei pelas mãos e a conduzi ao tapete, deitando-a e começando a beijá-la. As outras duas desceram da cama e vieram nos fazer companhia, ajudando a acariciar o corpo da Cristina, que estava gemendo de tesão. Em instantes estávamos os quatro envolvidos no mesmo prazer, e as roupas dos quatro jogadas pelo quarto inteiro.

Acho que nossos gemidos e sussurros de prazer chegaram até a sala, pois depois de um tempo, quando pude ver, os dois garotos já estavam na porta do quarto, estavam de pau duro prá fora das bermudas e acariciando seus belos membros apreciando aquela nossa cena ali no tapete do chão do meu quarto.

Como eu não falei nada, eles perceberam que o meu silêncio poderia ser a deixa que eles esperavam, e deram mais alguns passos e ficaram bem próximos a nós, se ajoelhando ao nosso lado.

Como eu estava com três garotas por minha conta, duas delas pegaram cada uma um dos garotos e acabaram de tirar a roupa deles, abocanhando os paus deles, enquanto a outra ficava só por minha conta, e por conta do meu pau.

E as garotas começaram a revesar os parceiros, cada hora uma estava chupando o pau do outro, beijando a boca de um segundo e passando as mãos em um terceiro. E nós, os homens da história, beijando as três garotas e tocando as três com as mãos, nos peitinhos, na xaninha, nas coxas, e em todo o resto do corpo.

Foi quando um deles sugeriu que nós fizéssemos uma coisa com a qual ele sempre sonhara: um círculo no chão, com cada um de nós chupando o outro. E nós já estávamos todos muito entregues ao prazer prá recusar realizar a fantasia dele, que se tornou agora nosso desejo e rapidamente uma realidade. Todos semi-deitados, semi-sentados, um com a boca no sexo do outro, até o último de nós estar chupando o sexo do primeiro, formando um verdadeiro círculo do prazer. Ficamos nessas brincadeiras por longo tempo, metendo os três nas três garotas, então uma delas resolveu beijar a outra no meio de tudo aquilo. A outra garota começou abeijar outro dos alunos, e sobramos eu e um aluno. Ele então não se deu por rogado e me disse que nós dois não íamos parar não, e veio me acariciandoo corpo. Eu já estava entregue àquela gostosa orgia, e não o recusei, pois o toque dele no meu corpo não diferia em nada do das garotas. Aliás, acho que diferia sim, pois era algo totalmente diferente do que eu já havia experimentado antes: ver um garoto, um homem, com as mãos a percorrer meu corpo e meu sexo. Mas me entreguei ao prazer dele, e enquanto as outras duplas estavam gozando um nos braços dos outros, eu estava gozando na boca daquele belo garoto. Gozei rápido, acho que foi pela novidade, pois fiquei muito mais tempo com meu pau sendo chupado pelas garotas e não tinha gozado, e foi só ele me pegar que cheguei ao osgarmo rapidamente. Ele só sorriu e continuou a me lamber o sexo todo melado, subindo para meu umbigo, barriga, peito, e chegando a minha boca, me beijando. Gostei de sentir o gosto de meu sêmen na boca dele, e levei a mão até o pau do garoto, que continuava duraço, super quente. Não resisti e abocanhei aquela pica, sentindo pela primeira vez o que era aquilo. E gostei. Gostei tanto que já disse prá mesmo grupo que teremos revisão no próximo fim de semana, e dessa vez com mais variedades de exercícios. Ao que eles sorriram e confirmaram.

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Comentários

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nossa kra q isso....deixa eu ser teu aluno...nos dois sentidos.... jacale1400@hotmail.com ....blz

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