Conheci Rafaela quando ela tinha uns 10, 11 anos. Irmã de um amigão meu. Menina bonita, mas chatinha. Sempre pedindo favores em horas inoportunas, os quais realizáva-mos só para nos ver-mos livres da pentelha.
Meu amigo foi morar em outro país e antes de viajar pediu que eu ficasse de olho na Rafa, pois já estava com 14 anos e os garotos já começavam a andar em volta.
Disse-lhe que ficasse tranqüilo que eu cuidaria bem da Rafinha.
Quando eu ia sair com a turma, sempre levava a Rafa, o que ouriçava todo o pessoal, pois ela estava se transformando numa gatinha muito gostosinha. Mas o Leão de Chácara aqui, mesmo sem se manifestar impedia qualquer coisa maior do que maus pensamentos dos marmanjos.
Vale dizer que tenho 8 anos mais que a Rafa, Tenho 1,88; olhos azuis; e porte físico forte, fruto de muitos anos treinando Karatê.
Mas os anos se passaram sem nada acontecer, embora ela tenha se transformado numa super gata, +- 1,75; morena clara de cabelo comprido e bem tratado, seios médios; cinturinha fina; e invariavelmente bem vestida.
Casou-se com o Roger, um cara mais moço que ela, típico "gordinho simpático", o que ninguém entendeu. Por motivos profissionais não pude comparecer em seu casamento, o que a decepcionou muito (segundo ela mesma).
Ficaram um tempo casados, tiveram um filho, o relacionamento entrou em crise, separaram-se, um tempo depois reataram e assim vivem até hoje.
Tempos depois fui visitá-los (combinamos um jantar), e quando cheguei fiquei sabendo que o Roger tinha ficado preso em uma reunião e chegaria mais tarde. Ficamos conversando amenidades e brincando com o Tiago (filho deles), até que este foi dormir.
Após o moleque ter ido dormir, o papo virou um revival de nossas vidas. Lembranças de ex de ambas as partes, aventuras vividas juntos, até que ela pergunta como é que eu achava que ela estava, já que no período da separação havia dado um retoque geral no corpo, e colocado silicone nos seios. Imediatamente vi que naquela hora tudo o que eu dissesse seria avaliado como se fosse ouro. Raciocinei e falei que vestida assim parecia ótimo, mas para ter uma avaliação mais exata teria que ver sem nada! A Rafa enrubesceu e disse "Deixa de bobagem! Palhaço!". Revidei na hora "Foi tu que pediste a opinião! Quer, eu examino".
Ela ficou quieta, e para não estragar o clima, mudei de assunto. Quando ela relaxou, novamente investi perguntando se não queria que eu olhasse, mesmo. Talvez pelo vinho que já havía-mos bebido, ela riu e disse "Já pensou se estás olhando e o Tiago acorda, ou o Roger chega?". Então perguntei se essa revisão teria que ser somente naquele dia ou se não podería-mos marcar outro dia. Ela ficou quieta e puxou outro assunto.
Bebemos mais um vinho e perguntei se poderia ser no outro dia, e ela respondeu que no outro dia ela estaria de plantão (ela é médica). Mas dois dias depois, talvez pudesse.
Foram as 48 horas mais longas de minha vida. Passei agitado não querendo criar expectativas, pois ela era muito de provocar e cair fora. Quando chegou o dia, liguei perguntando onde poderia apanhá-la. Ela perguntou se eu tinha ficado louco, ao que respondi que só tinha ficado louco de curiosidade. Ela fez um docinho e então aliviei a pressão e falei que então poderia sair só para tomar um chopinho. Ela concordou então, e falou que as 18h00min, eu poderia apanhá-la em casa.
Quando cheguei, já estava pronta. Calça jeans folgada, e uma blusa de alcinhas preta, óculos de sol, e um sapato de saltinho que a deixava com um ar de mais produzida.
Embarcou no carro e fomos para um barzinho. O assunto começou truncado, só banalidades, escolhia-mos as palavras, grandes silêncios cortavam um assunto bobo, até que achando aquilo tudo uma merda, convidei-a para sair dali e dar umas voltas. Ela concordou, e foi a última coisa que falamos até o motel. O silêncio selava nosso acordo.
Quando chegamos à portaria ela quebra o gelo perguntando o que eu estava fazendo ali. Respondi que estava muito quente e ali podería-mos ficar conversando mais tranquilamente, e que ela não precisava se preocupar com nada.
Na suíte imensa, demos uma geral, antes de sentar-mos na cama e ligar-mos o vídeo. O vinho que abrimos serviu para relaxar o ambiente tenso. Troquei para o canal prive, alegando que já que não poderia ver o resultado do upgrade, com aquelas mulheres nuas ela poderia dizer com quem se parecia. Ela riu, dizendo que eu tinha ficado mais bobo com o passar do tempo. Aí começamos a brincar. À medida que passavam as atrizes eu perguntava e ela respondia. Foi indo, indo e ela queixou-se de dores nas costas devido a falta de encosto na cama. Foi a deixa! Imediatamente me pus às costas dela, fazendo uma massagem caprichada. Comecei massageando ombros, pescoço, nuca, e ela foi relaxando.
Fui baixando a massagem pelas costas, espáduas e quando cheguei à altura da cintura, abracei-a e dei um beijo mordido e chupado na nuca exposta, arrancando um suspiro profundo de desejo, tesão e alívio. Imediatamente virou a cabeça e sua boca procurou a minha num beijo de fêmea procurando o macho. Enroscamos-nos num abraço frenético de tesão represado por anos. Agora as máscaras já tinham caído. Só o desejo importava.
Tirei lhe a blusa e vi saltar um par de seios monumentais (o demônio estava sem sutiã), com bicos rijos e delicados. Comentei de imediato a bela surpresa que tive e prossegui minha exploração. Fui beijando e chupando cada milímetro daquele corpo que se revelava muito superior ao que eu imaginava. Rafaela me arrancou a camisa juntamente com alguns botões. Arranhava minhas costas e se contorcia embaixo de mim. Sem perder o ritmo, fui abrindo suas calças e deixando-a só com a calcinha preta de rendinha, que cobria seu sexo quente e cheiroso.
Alisei, arranhei e chupei suas coxas, joelhos panturrilhas, tornozelos e pés num vai e vem aleatório. Ora mordia aqui, ora chupava ali, tentando sempre surpreender com a escolha do local a ser atacado. Dos pés à cabeça, não ficou nada sem que minha língua não tivesse conhecido demoradamente o sabor. Ela totalmente entregue, contorcia-se gemendo e tendo espasmos contínuos. Este ataque durou até eu achar que era hora de me aproximar da virilha. Fui chegando firme e suave, e na terceira vez que passei minha língua em sua xotinha, ainda por cima da calcinha, Rafinha explodiu num orgasmo rápido e nervoso. Tentei seguir acariciando, mas ela pediu para parar, pois estava muito sensível.
Abracei-a, brincando que não era preciso nem tirar a calcinha para ela gozar. Ela respondeu que aquele era o primeiro em meses. Achei que o assunto iria para o relacionamento dela e desconversei. Continuei elogiando suas formas e fazendo carinho naquela fêmea carente. Fomos tomar uma chuveirada e reiniciei minhas massagens. Ensaboava meu peito e esfregava naqueles seios empinados que pareciam querer furar tudo o que passasse na sua frente. Beijava seu pescoço com a água escorrendo pelos nossos corpos. Como nunca fui adepto de sexo em pé, convidei-a para irmos para a cama. Lá chegando, Rafaela pediu para eu deitar e, com seu cabelo molhado, iniciou a fazer cócegas em meu corpo.
Depois foi beijando e mordiscando todo ele, retribuindo o que tinha recebido anteriormente. Pescoço, peito, mamilos, abdômen, coxas; tudo foi perfeitamente seco com a boca da minha menina. Lentamente ela chegou a minha virilha chupando lento em direção aos testículos. Enfiou com delicadeza um depois o outro e os chupou suavemente. Depois baixou até o períneo lambendo e mordiscando; levando-me ás alturas ainda sem tocar em meu membro que parecia querer explodir de tão duro que estava. Na seqüência agarrou suavemente o meu membro, e envolveu de uma só vez a glande com seus lábios úmidos e carnudos. Começou a sugá-lo, sem fazer o vaivém. Só uma sucção na medida certa se fazia sentir. Depois, cravando as unhas na minha cintura, iniciou um sobe e desce somente com a boca. Cada vez que ia até a ponta, deixava-o molhado para novamente escorregar e engolir quase todo meu pau. O ritmo era em uma velocidade que aumentava o tesão com a continuidade, mas não acelerava o suficiente para um orgasmo. Diria que era uma chupada competente. Dessas que as mulheres conseguem aprender só depois dos 24 anos. Quente calma e com pressão certa. Estava aproveitando aquilo como um desses raros presentes que a vida nos proporciona. Em dado momento, virei para ficar por cima dela e iniciamos um 69 caprichado e sem pressa. Mordiscava os lábios de sua xotinha. Chupava-os separadamente enfiava a língua em sua rachinha perfumada e brincava com seu clitóris. Em tudo isso minhas mãos só participavam alisando suas coxas torneadas e lisas, e apertando sua bunda macia. Quando sentia que meu orgasmo se aproximava, acelerei meus movimentos em seu clitóris, trazendo sem muita demora junto com o meu, outro orgasmo menos nervoso e um pouco mais longo que o primeiro.
Tomamos outro banho, descansamos mais um pouco, e entre beijos e carícias de velhos amantes, iniciamos um papai-mamãe lento, bem lento. Movimentava-mos em sincronia e conversava-mos sobre como era estranho ser tão bom, sendo uma primeira vez. Brincamos com nossos corpos, fazia-mos carinhos e beijava-mos com tesão. Ela pediu para ficar por cima, e iniciou uma cavalgada em mim. Tirava até a ponta e sentava de uma só vez, enterrando toda minha verga em sua xotinha apertada e macia. Parecia que queria que todo o meu ser entrasse para dentro dela. Continuamos assim por alguns minutos até que ela começou a acelerar seus movimentos. Vendo que ela iria gozar novamente, ergui meu tórax abraçando-a, e consequentemente fazendo a Rafinha cruzar as pernas atrás de mim e enterrar todo meu pau em sua xaninha, Com essa mudança de posição, o orgasmo dela foi adiado mais um pouco. Ela suava esfregando aqueles peitos monumentais no meu, comia-mos com nossas bocas enlouquecidas. Lambia-mos; mordia-mos; e sei lá quanta coisa mais... Eu a erguia com minhas pernas deixando só a pontinha encaixada, e solva-a novamente, tentando transpassa-la com minha vara. Rafinha contorcia-se e gemia envolvida pelo tesão.
Depois a coloquei de quatro e me coloquei atrás posicionando meu cacete na entrada daquela grutinha úmida e ainda sedenta. Ela baixou o tórax arrebitando mais sua xaninha, a qual penetrei de uma só vez até o fundo arrancando um gemido de satisfação da minha menina. Começamos um lento entra e sai. Olhei para o lado e notei o espelho na cabeceira da cama que refletia todo o nosso corpo em movimento, uma vez que estávamos atravessados nela. Entrava todo e saia até a ponta para novamente penetra-la com força fazendo seus seios balançarem refletidos no espelho. Lamentei não ter uma filmadora naquela noite. Nesse vai-vem, olhava aquele rabinho estufando a cada vez que eu metia o cacete. Perguntei se podia comer. Imediatamente ela disse que não, pois já tinha tentado uma vez e tinha doído muito. Disse a ela que iria ficar só brincando com o dedo enquanto seguia o baile, e a qualquer incomodo ela avisasse que eu pararia. Ela concordou e segui alisando aquele botãozinho rosado. Molhava bem o dedo na sua rachinha e acariciava meu próximo alvo. Fazia uma pressãozinha e aliviava novamente, até que consegui enfiar um pouquinho do dedo. Deixei-o parado ali e acelerei as bombadas. Ela começou a rebolar também e pediu que eu continuasse do jeito que estava mexendo. Fomos acelerando o ritmo e comecei a sentir que a xotinha da Rafinha parecia estar se estreitando cada vez mais. Acelerei meus movimentos entanto ela rebolava e gemia cada vez mais, até explodir num orgasmo espetacular, onde eu bombava com força em sua bucetinha, com o polegar todo enterrado em seu rabinho, explodi também num gozo um pouco depois, com ela ainda gozando e soluçando, só parando depois que meu pau amoleceu e saiu de dentro dela. Não sei ao certo. Nunca tinha visto isso. Acho que contado a relógio daria quase um minuto gozando. Uma coisa descomunal o Tesão liberado naquele momento.
Ficamos sem palavras. Só conseguimos olhar, sorrir e nos beijar.
Na volta para casa perguntei como iria chegar de cabelo molhado. Ela respondeu que o Roger havia viajado e só voltaria no outro dia, e o Tiago tinha ficado na casa da Vó.
Dei um suspiro profundo e o último beijo da noite.
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