Meu nome é Paulo, sim, o mesmo dos outros contos.
Todos meus contos são baseados em fatos reais.
Conhecí a Giovana ainda no colegial. Descendente de italianos, linda, olhos verdes amendoados, cabelos castanhos claros, corpinho esculpido. Tinha tudo de bom, seios durinhos, biquinhos rosados e salientes, cinturinha fina, quadris largos, coxas roliças e grossas e uma bunda empinadinha maravilhosa. Tipo "mignon", pele sempre bronzeada, uma gata muito bem tratada... e acima de tudo - típica italianinha, desbocada, geniosa, extrovertida, desinibida - chegava a ser exibicionista, gostava de usar roupas super sensuais. Mesmo no inverno, usava mini saias e blusas decotadas. Gostava de dar, isso mesmo o que você está pensando... Liberada, independente, dona de si, não, não era uma galinha... Ela escolhia com muito critério seus "parceiros".
Começamos nosso relacionamento como colegas de escola, amantes, namorados e finalmente bons amigos. Sim, nesta ordem, convenhamos, que não dá prá ser só amigo de uma gostosinha como esta. Todas estas fases aconteceram num período de 5 anos, é claro com idas e vindas, separações, conciliações, briguinhas e pazes - ahh... e como era bom fazer as pazes !
Já na fase de "bons amigos", éramos confidentes, cúmplices de armações amorosas, enfim, ela sempre metida, digo, envolvida, em jogos de sedução, me pedia conselhos, opiniões, estratégias, etc.
Certo dia Giovana me liga:
- Oi Paulo, tudo bem ?
- Gigi ! Paixão ! tá tudo legal ! e aí ?
- Tá a fim de passar um fim de semana naquela sua casa de campo ?
- Pode ser... Só nós dois ?
- Nãããão.... Eu, você, minha irmã e o namorado dela...
Na verdade, esta casa de campo era dos meus pais. Um condomínio fechado, muito bonito, tranquilo, sem muros ou grades, típico para fins de semana. Havia várias casas enormes e sempre, muitas delas, fechadas durante o período fóra de temporada.
Eu e a Giovana, quando amantes/namorados, frequentávamos muito este lugar, inclusive com sua irmãzinha (na época), e uma de suas "taras" era passear pelas ruas desertas procurando casas vazias para xeretar. Uma em especial que ela adorava, tinha umas espreguiçadeiras, muito confortáveis, nas quais demos boas trepadas. Ela adorava este tipo de coisa... risco de sermos pegos fazendo sacanagens. Coisa de moleca.
- Quer dizer que a Paola (a irmã) tá de namorado ? Que bom ! O cara é legal ?
- Super legal, um gatão, corpão, malha prá cacete ! O nome dele é Ricardo (tinha que ser Ricardo).
- Gi, qualé a sua hein ? Tá afim de papar o Ricardão ?
- Já to papando, se você quer saber...
- E se sua irmã descobre ?? Você é louca ?
- Na boa, ela já está de olho em outro... acho que ela não vai ligar não...
Paola, sua irmã, 4 anos mais nova, lindinha ! Quando a conhecí nem passava pela minha cabeça traçá-la, mas... me despertava algumas fantasias... Naquela casa, na piscina, ela de tanguinha prá lá e prá cá..., de camisolinha transparente, de toalha enrolada saindo do banho... Corpinho definido, no mesmo caminho da irmã, mesmo temperamento... aliás muito mais geniosa... Muitas vezes eu me excitava com algumas brincadeiras com a Giovana na piscina, só para exibir meu cacetão duro sob minha sunga para a Paola... e ela sempre olhava sem constrangimento algum... Eu pensava, algum dia vai rolar...Mas, aquele sentimento de cunhadinha e namorado da irmã atrapalhava um pouco qualquer investida, acredito que para ambos...
-Tudo bem, pego vocês na sexta às 6 horas.
-Legal , valeu !
Já no caminho percebo a Giovana se insinuando para o tal Ricardo... Amor, gato, você é demais... você é um barato ! Pensei... essa mulher vai aprontar...
Sábado, na piscina. Paola não era mais aquela meninha... Gostosona, estava melhor que a Giovana, de fio dental minúsculo, peitos saindo para fóra, um tesão de mulher ! Pensei...Que merda ! Tinha que ter arrumado um Ricardão ?
Mas não deu outra... Giovana chega vestida com um mini shorts, bustier e tênis olhando pro Ricardo, esbraveja !
-Quem quer andar comigo ?
Esperta, sabia que eu nem a Paola éramos chegados a andar sob um sol escaldante...
Ricardo sem pestanejar:
-Eu vou ! Tô muito afim ! Péra que eu vou pôr um tênis.
-Quer vir Paola ?
-Não... vai você com a Gi.
Nem se atreveram a perguntar para mim...
E lá foram os dois saltitantes pela rua em compasso acelerado como dois atletas de fim de semana.
-Toma uma caipirinha comigo Paola ?
-Ôpa ! se quero !
Preparei uma "pinga" com um quarto de limão e uma colher de chá de açúcar... Quem sabe ? Tontinha..., desinibida... sozinhos...
Paola sentada na minha frente, eu deitado na cadeira, fecho os olhos e começo a lembrar as trepadas e sacanagens com a Giovana naquele lugar... Foram tantas e tão boas que rapidinho fico excitado... Sinto meu pau ficando duro, imagino Paola já olhando, assim como sempre olhou... Serro os olhos e a observo, ela estava de óculos escuros mas seu rosto estava fixo em minha direção... Meu cacete é grande... grosso, se a sunga não estiver bem amarrada, periga ele até sair para fóra... Me ajeito na cadeira.
-E aí Paola, o Ricardo é legal ? Tá gostando mesmo ?
-É... numas...
-O cara tem jeito de pegador ! Você tem ciúmes ?
-Ter eu tenho, mas se descubro alguma coisa ele tá fudido !
O sangue italiano saltando das veias...
-Ponho uns chifres nele com o primeiro que aparecer !
-Sério mesmo ? Você tá brincando, né ?
-Juro mesmo ! Ele não me conhece...
Nesta hora um espírito malígno baixou em mim. É minha chance... Será ?
-E se o primeiro que aparecesse fôsse eu ?
-Ia ser com você mesmo ! Pode acreditar !
Eu sempre soube que ela era muito geniosa mesmo, mas será que valeria armar um puta fuzuê para "quem sabe" ela realmente daria para o primeiro que aparecesse, e neste caso eu ?
Eu tinha "quase" certeza que a Giovana iria arrastar o Ricardo para aquela casa onde ela adorava trepar... Naquela altura já deviam estar no final das preliminares.
-Paola, vamos de carro ver uma casa aquí pertinho que está à venda ? Quem sabe me interessa... É muito bonita !
Ela põe uma canga, eu uma camiseta, e saímos...
Páro o carro na frente da tal casa... Penso... Será que faço isso ? É muita cafajestice... Imagino eu argumentando para a Giovana: Como é que eu poderia imaginar que você estaria trepando com o cara nesta casa ? É isso aí... foda-se.
Descemos do carro... Paola me segue... Vou até os fundos da casa, devagar, como se não conhecesse... Páro... Estavam lá. Giovana toda despida, linda, cavalgava loucamente sobre o Ricardo, gemendo alto, penetrando profundamente. Ricardo apertava sua bunda acompanhando os movimentos, e a beijando alucinadamente.
Paola chega por detrás de mim, põe a mão em minha cintura...
-Que foi ?
Ela olha por detrás de meu ombro.
-Filhos da puta ! Que sacanagem do caralho ! A Giovana é fóda... Eu sabia !
-Fica quieta Paola...Fala a verdade... Você já estava de olho em outro mesmo que eu tô sabendo. Não precisa armar um barraco aquí... Tem vizinho... Segurança... A coisa vai melar.
Paola vira as costas e sai sussurrando...
-Filho da puta... Ele vai se fuder comigo...
Vou atrás dela, mas antes dou mais uma olhadinha para ver em que estágio está a trepada dos dois... Pelo que conheço a Giovana, ela sempre gostava de dar a última gozada dando o cú e se masturbando simultaneamente, aquilo ainda iria levar mais de uma hora. Fico excitado...
Corro atrás da Paola de pau duro, que já está no carro. Entro, olho para ela:
-E aí... Cadê a Paola que daria para o primeiro que visse na frente... Eu já estou pronto, olhando para o meu pau saindo pelas laterais da sunga. Dou a partida no carro.
-Quer saber ? Eu sempre tive um certo tesão por você mesmo...
Paola olhando para o meu cacete.
-Então já dá uma pegadinha.
Paola, aquela lindinha, mãos macias, agarra o meu pau com força, quase que com raiva, tira ele totalmente para fóra pela lateral de minha sunga e começa a punhetar com movimentos longos, esticando-o todo, indo até o talo e subindo até a cabeça, quase que violentamente, já sinto saindo um pouco de liquido lubrificante através de seus dedos... Paola não parava de resmungar:
-Filho da puta... Ele não sabe com quem se meteu...
E me punhetando... Uma cena bizarra.
Estaciono o carro na garagem, saímos apressadamente, eu de pau pra fóra, ela me abraça, retribuo. Paola puxa a canga, agarra meu pau e começa a esfregar em sua buceta sobre o fio dental.... Sussurro ofegante, já a puxando:
-Péra, péra... Vamos lá para dentro... Para a minha cama.
Caio na cama já tirando minha camiseta e minha sunga. Ela já tirando o biquíni e se joga em cima de mim... Nos beijamos apaixonadamente, sinto suas coxas sobre as minhas, meu pau roçando em seus pelinhos macios...Ela já está molhadinha. Tento contê-la para aproveitar mais aquele amasso. Ela parecia uma cadela no cio, tentava penetrar de qualquer jeito.
-Chupa ele Paola, chupa...
-Agora não... depois... Agora quero pôr tudo isso em mim. Me fóde Paulo, me fóde legal...
Ela se põe de joelhos sobre mim, aponto meu pau para sua buceta e Paola sem cerimônia, segura no talo apertando meu saco e enfia de uma só vez. Sinto seus grandes lábios entrarem junto. Ela se ajeita, com as mãos abre a buceta e começa a cavalgar feito louca, selvagem. Cai sobre mim, beija meu pescoço, põe a língua em minha orelha, lambe, mordisca. Geme alto, sussurra:
-Forte, mexe forte...
Rebolando de lado, para frente e para trás... Sinto que ela queria sentir meu pau esfregando em seu clitoris... Como é gostosa... Como trepa ! Ponho minhas mãos em sua bunda, abrindo as nádegas, do mesmo jeito que o Ricardo estava fazendo com a Giovana... Instigando-a um sentimento de pura vingança.
Sinto seu cú lubrificado, acaricio com movimentos rápidos, dou uns toquinhos repetidas vezes, ela delira, aspira entre os dentes, fhssss, fhsss....
Paola sai de cima de mim, e ficando de quatro fala baixinho:
-Põe atrás Paulo...
Que visão maravilhosa ! Aquela bunda gostosíssima sendo oferecida para mim, quase que imposta como uma ordem... Fóde meu rabo !
Me posiciono, me preocupo por saber que nesta posição, pelo tamanho de meu pau, todas reclamam de dor e preferem de ladinho... Mas, pelo jeito, Paola está determinada a ser fudida por vingança, está cega de raiva, querendo sentir dor.
Penetro em sua buceta para lubrificar. Passo meus dedos na base de meu pau todo enterrado e lambuzo seu cú que já se contraia. Introduzo meu indicador de uma vez na tentativa de lacear o máximo possível. Tiro de sua buceta e rapidamente encaixo em seu cú forçando... Paola grita de dor.
-Quer que eu páro ?
-Não, não... vai de uma vez, forte..
Dada a ordem, executei...Me ajeito ficando com os pés na cama, com os joelhos bem dobrados, como se fôsse pular em cima de suas costas, seguro firme seu quadril, encaixo a cabeça em seu cú e solto meu corpo de uma vez... Paola grita repetidas vezes, deixo meu pau todo enterrado por uns instantes, ela grita ofegante:
-Mexe, mexe forte...
Começo a bombar, alisando seu corpo, sua bunda, pegando em seus cabelos como fossem rédeas. Ela corresponde acompanhando meus movimentos. Num gemido de prazer e dor a sinto gozar...
-Pára Paulo, pára...
-Péra um pouco que eu vou gozar...
-Não goza não...Tira, tira...
Eu estranhei, o que deu nela ? Eu estava segurando este gozo a um tempão... esperando ela gozar primeiro !
-Vai ao chuveiro e dá uma lavada nele... Eu não falei que iria chupar depois ?
Ordem dada, ordem executada... Mas que depressa fui ao chuveiro, lavei direitinho e voltei saltitante para a cama...
Assim que deitei, ela já veio pra cima de mim abocanhando o meu pau... Começou a chupar como uma profissional, tremidinhas com a língua, sobe e desce como fôsse um picolé, lambendo meu saco. Começou a chupar vigorosamente e com a ajuda da mão a punhetar... Que sensação maravilhosa !
Ela pára por uns instantes:
-Quero que você goze em minha boca, tá ?
-Tuuudo bem...
Não bastou muito... Após poucos minutos jorro um jato de porra em sua boca... Ela abocanha tudo, lambe o que escorre mantendo tudo na boca. Percebo que ela engole um pouco, mas sobra no canto de seus lábios, ela passa o dedinho e esfrega em sua boca como se fosse um creme de beleza...
Nos recompomos e voltamos para a piscina exaustos ainda ofegantes... Ela estranhamente em silêncio, nenhuma palavra... Será que bateu arrependimento ? Será que armará um barraco com a Giovana e Ricardo ? Ihhh fudeu...
Não passam nem dez minutos, eles chegam esbaforidos, suados, e ainda saltitantes...
Ricardo se aproxima da cadeira de Paola, ela se levanta, sem dizer uma palavra e lhe dá um puta de um beijo de língua e ele meio sem jeito, retribui generosamente lambendo toda a porra grudada ainda em sua boquinha.
Giovana vê aquilo, acha graça e diz:
-Vem cá Paulo, me dá um beijo deste também, pelos velhos tempos...
Respondo rapidinho:
- Toma esta caipirinha primeiro que fiz quase agora ! Tá geladinha !